Estádio da Madeira, na Choupana
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
NACIONAL – Diego; Patacas, Ávalos, Ricardo Fernandes e Igor Pita; Cléber, Bruno Amaro, Juninho e Fellype Gabriel (Edu Sales, 80 m); Cássio (Rodrigo, 67 m) e Lipatin (José Vítor, 76 m).
SPORTING – Stojkovic; Abel, Tonel, Miguel Veloso e Marian Had (Ronny, 46 m); Izmailov (Purovic, 67 m), João Moutinho, Vukcevic (Pereirinha, 67 m) e Romagnoli; Liedson e Yannick.
Resultado final: 0-0
Cartão amarelo a Patacas e Vukcevic.
Errar é humano, não aprender com os erros é estupidez!
Paulo Bento voltou a apostar na colocação de Miguel Veloso a central, no lugar do lesionado Polga, e, como seria de prever, voltou a não vencer.
O Sporting empatou sem golos na Choupana.
Um jogo que começou a perder antes do seu início.
A lesão de Polga e as subsequentes decisões de Bento revelaram-se determinantes para o desfecho da partida.
Bento equivocou-se no onze titular.
Bento poderia ter optado por um troca directa, ou seja, promover Gladstone à titularidade, mas tal não sucedeu.
Poderia ter optado por colocar Marian Had a central, mas tal não sucedeu.
Ao invés, preferiu recuar Veloso para central, Moutinho para a posição 6 e dar a titularidade em simultâneo a Izmailov e Vukcevic.
Um tremendo erro!
Saiu a perder na dimensão física do jogo e na qualidade das transições.
Moutinho não pode actuar na posição 6. Falta-lhe peso e estatura para oferecer uma cobertura eficaz do espaço central.
Com a substituição de Polga por Veloso, a zona central perdeu capacidade no jogo aéreo e poder de choque.
Mas, mais - a transição ofensiva perdeu profundidade e rapidez por força do futebol mais curto e mais de transporte de Moutinho por contraposiçao ao futebol mais directo e mais de lançamento de Veloso.
Os passes longos de Veloso permitem à equipa não só chegar mais depressa à área contrária, como também ser mais segura e estar mais equilibrada no momento da transição defensiva.
Faltou a capacidade de construção que Veloso proporciona. Faltou a âncora, o farol, que cria, distribui e organiza.
O Sporting apenas aos 39 minutos conseguiu alvejar a baliza de Benaglio numa inequívoca demonstração da aridez do seu processo ofensivo.
Aliás, apenas quando Veloso se soltou e passou a jogar próximo de Moutinho se viu um Sporting diferente para melhor.
O Nacional, privado de duas unidades nucleares - Alonso e Juliano - e cuja principal novidade foi a estreia do defesa júnior Igor Pita (mostrou talento), apostou num modelo de expectativa, mas cedo se apercebeu das debilidades do meio campo leonino e, paulatinamente, foi assumindo mais a iniciativa do jogo, ainda que sem revelar arte e/ou engenho para chegar ao golo.
Depois de uma primeira parte com futebol de fraca qualidade, esperava-se mais na segunda metade.
E assim aconteceu, especialmente no quarto de hora final!
Muito graças às substituições e às alterações tácticas operadas pelos dois treinadores.
A entrada de Ronny e a subida de Miguel Veloso, passando a equipa a estruturar-se num esquema de 3 defesas, revelaram-se determinantes para a melhoria da qualidade do futebol leonino nos 15 minutos finais.
O Sporting subiu as suas linhas e o momento ofensivo começou finalmente a funcionar.
A partida conheceu o seu melhor período e as oportunidades de golo sucederam-se de parte a parte.
Edu Sales, aos 85 minutos, podia e devia ter feito melhor, mas o seu remate foi superiormente defendido por Stojkovic, ao passo que, na resposta, Liedson desperdiçou a melhor oportunidade do Sporting em toda a partida.
Nota ainda para dois remates a 30 metros de Abel e Moutinho, que Benaglio travou com competência.
O empate ajusta-se à produção das duas equipas, numa partida em que a qualidade e a emoção apenas surgiram nos quinze minutos finais.
Estádio da Luz, em Lisboa
Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)
BENFICA – Quim; Maxi Pereira (Freddy Adu, 80 m), Luisão, Edcarlos (Butt, 30 m) e Léo; Katsouranis e Binya; Di Maria (Luís Filipe, 46 m), Rui Costa e Cristian Rodriguez; Cardozo.
MARÍTIMO – Marcos; Ricardo Esteves, Ediglê, Van der Linden e Evaldo; Mossoró, Olberdam, Wénio e Marcinho (Djalma, 78 m); Makukula (Briguel, 81 m) e Kanu.
Ao intervalo: 1-1
Golos: 0-1, Kanu (7 m); 1-1, Cardozo (17 m, de grande penalidade); 2-1, Freddy Adu (86 m).
Resultado final: 2-1
Cartão amarelo a Ricardo Esteves, Wénio, Binya, Marcinho e Luisão. Cartão vermelho directo para Quim (29 m), por derrubar Kanu.
A sorte protege os audazes ou o "Novo Mantorras"
Quando Camacho foi contratado para suceder a Fernando Santos rejubilei.
Não porque Camacho seja um grande estratega ou um treinador particularmente inovador nos métodos de treino, não!
"Apenas" por aquilo que hoje sucedeu!
Camacho rima com atitude, com raça, com crença, com perseverança, com firmeza de carácter!
Confesso que até à partida com o Celtic não tinha ainda vislumbrado uma réstia sequer daquilo que me fez exultar com o regresso de Camacho.
Na quarta-feira e hoje vi finalmente uma equipa à imagem do seu treinador!
Antes quebrar que torcer!
Desistir é palavra que não se encontra no léxico do espanhol!
Mesmo perante as maiores adversidades!
E hoje o Benfica conheceu-as.
Sofreu um golo no dealbar da partida, viu um penalty ser-lhe assinalado poucos minutos depois de ter restabelecido a igualdade no marcador, viu o seu guarda-redes ser expulso e, assim, viu-se na contingência de ter que jogar mais de uma hora em desvantagem numérica!
Mas, soçobrou?
Não!
A toda esta desdita respondeu com pertinácia e com uma vontade indómita de vencer!
Não fez um grande jogo, mas também e dadas as circunstâncias isso não era o mais importante.
Relevante, quiçá decisivo era ganhar e isso a equipa conseguiu-o!
Com galhardia, sofrendo quando era de sofrer, suando, lutando e lançando mão de um golpe de talento quando a oportunidade se lhe deparou.
Camacho introduziu duas alterações na equipa, promovendo Di Maria e EdCarlos à titularidade em detrimento de Assis e Bergessio.
O Benfica surgiu estruturado em 4x3x3, com Di Maria e Rodriguez nas alas e Cardozo sozinho na frente.
Supra afirmei que Camacho não é uma grande estratega e hoje esse aspecto também disse presente na Luz.
O Benfica mostrou estar mal documentado sobre as nuances tácticas do 4x4x2 maritimista.
A defesa benfiquista viu-se em "palpos de aranha" para acertar com as marcações, especialmente devido às basculações de Marcinho e Mossoró, que dividiam as suas acções entre as laterais e a zona central do terreno, à procura de desequilíbrios.
Aos nove minutos, o Marítimo chegou ao golo.
Ricardo Esteves lançou Kanu, que perante uma hesitação comprometedora de Quim, fez-lhe um "chapéu", inaugurando o marcador.
Todavia, o Benfica não cedeu emocionalmente e logo encetou uma reacção.
Aos 13 e 15 minutos, Rui Costa obrigou Marcos a empenhar-se para suster dois remates perigosos.
Aos 18 surgiria o golo do empate.
Rui Costa, uma vez mais, cruzou para a área e Ricardo Esteves de forma tão evidente quanto desnecessária cortou com o braço, provocando uma grande penalidade.
Cardozo chamado a marcar, não perdoou e deu o empate ao Benfica.
Com os indíces de confiança e motivação de novo em alta, o Benfica ameaçava partir em busca do segundo golo, mas haveria de sofrer novo dissabor.
Aos 31 minutos, Kanu, beneficiando de um ressalto de bola, surgiu solto na área e foi derrubado por Quim.
Proença assinalou o competente penalty e expulsou o guardião benfiquista (noite negra a de Quim).
Camacho num assomo de arrojo, ao invés de sacrificar Di Maria, retirou Edcarlos para dar lugar a Butt.
O alemão na sua primeira intervenção "parou" um penalty particularmente mal executado por Makukula.
Tudo podia ter terminado neste instante, mas o desperdício de Makukula haveria de ser devidamente capitalizado pelo Benfica.
O Benfica evitava ficar novamente em desvantagem no marcador mas não no número de jogadores.
Katsouranis passou para o eixo da defesa e até ao intervalo a partida permaneceu repartida, sem conhecer momentos especialmente relevantes.
Ao intervalo, Camacho decidiu restabelecer os equilíbrios e fez sair Di Maria e entrar Luís Filipe (Maxi Pereira ocupou o posto do argentino).
Mesmo em inferioridade numérica, o Benfica nunca esmoreceu e Katsouranis e Cardozo(61 e 69m) estiveram perto do golo, mas em ambas as ocasiões a bola passou a centímetros do poste esquerdo da baliza de Marcos.
No entretanto - 68 minutos - o Marítimo também podia ter-se recolocado na frente do marcador, por intermédio de Kanu, mas Butt não o permitiu.
Aos 77 minutos, nova oportunidade soberana de golo para o Benfica, quando Cristian Rodriguez atirou ligeiramente por cima da barra uma bola perdida na área.
A partida caminhava a passos largos para o fim e nada parecia poder modificar a igualdade que se registava.
Contudo, como quem porfia sempre alcança, aos 87 minutos, o Benfica chegou ao golo do triunfo.
Léo entrou na área pelo lado direito e cruzou para o desvio de Adu.
A história do jogo com o Celtic repetia-se.
Resultado justo não só pela persistência e pelo denodo do Benfica, mas também por castigar a falta de audácia de Lazaroni.
Com mais um jogador em campo, o técnico brasileiro nada fez para vencer!
Contentou-se com o empate e quando assim é, geralmente, acaba-se por perder - a sorte protege quase sempre os audazes!
27 comentários:
Amigo Vermelho,
Hoje a lagaratgem não deve aparecer por cá.
Ferrari Cavungi, porque acha que a lagartada não aparece por cá? Está muito enganado. Você é que está habituado no seu clube à debandada após maus resultados.
Resultado justo na Madeira.
O jogo do Marítimo não vi.
Não vi nenhum dos jogos, pelo que me abstenho de comentar os mesmos.
Assim, e sendo certo que não ouvi o Rui Santos a falar, quero destacar o seguinte:
Paulo Bento anda na fase da invenção, pela qual já havia passado o ano passado. Não sei o que se passa na sua cabeça, mas coisa boa não deve ser.
Aquela de colocar o Had a jogar no lugar do Ronny até ao intervalo não dá para compreender.
Alguém explique também ao Bento que o meio campo do SCP sem o Veloso perde em termos defensivos e em termos ofensivos.
Segunda nota, para o GR do SCP, que mais uma vez demonstrou, para quem ainda tinha dúvidas, ser um excelente GR.
Terceira nota para a dupla não expulsão do Bynia, que por duas vezes - e segundo tomei agora conhecimento ao ler os jornais desportivos - devia ter levado o vermelho directo, uma delas por entrada a pés juntos e outra por cotovelada a um jogador do Marítimo. Ambas as situações na primeira parte.
Uma última nota para o excelente empate que a Briosa alcançou no terreno do Belenenses.
Caro Cavungi:
Apesar dos seus prognósticos, temos até ao momento:
Lampiões 1, Lagartada 2.
amigo JC:
é pena que refiras apenas uma parte da realidade de que tomaste conhecimento hoje!
falas dos lances do Binya, que quanto a mim são bem ajuizados pelo árbitro, mas olvidas qualquer referência ao penalty não assinalado a favor do Benfica por derrube a Léo e que, para além do mais, implicaria a expulsão de Ricardo Esteves.
por outro lado, folgo muito em saber que consideras o Stojkovic um excelente gr.
Que Paulo Bento pense como tu!
aquela defesa para a frente no remate do Ávalos a mais de 30 metros só mesmo de um excelente GR...
amigo JC:
Quanto ao Paulo Bento parece que alguns na noite de Sábado tentaram explicar-lhe várias coisas...
Como já disse, amigo Vermelho, não vi nenhum dos jogos.
Vi a portentosa defesa de Stojkovic aos 85 minutos de jogo, a segurar o 0-0, reveladora das suas qualidades.
Como eu disse, tomei conhecimento dos lances do Bynia ao ler a imprensa desportiva, unânime a considerar que o cartão vermelho ficou por mostrar por duas vezes.
O lance do alegado penaltie sobre o Leo já sabia dele pelo resumo sintético dos lances que vi de hoje manhã e não me parece penaltie nenhum. Aliás, os comentadores dividem-se sobre este lance.
Na minha opinião, Ricardo Estevez parece tocar na camisola do Leo e este imediatamente se manda para o chão. Devia era ter levado o amarelo, ele e todos os jogadores portugueses que têm a mania de se mandarem para o chão neste tipo de lances.
Amigo Vermelho:
Explica o teu último comentário que não o percebi.
amigo JC:
Registei a tua opinião sobre o lance do Léo.
Ricardo Esteves não toca na camisola do Léo, agarra-a!
Registei que tiveste o cuidado de ler a imprensa desportiva e assistir à transmissão em directo do jogo e aos resumos do mesmo para assim concluir pela unanimidade dos comentários sobre a alegada justeza da expulsão do Binya.
Eu vi e não concordo e nem sequer vislumbrei a pretensa unanimidade.
Quanto ao Stojkovic, é como te digo que Bento continue a apostar na sua titularidade.
Fez uma excelente defesa nesse lance, mas não cinjo a minha apreciação a uma só defesa ou a uma só exibição.
Caso contrário, quem ontem tivesse visto o Quim pela primeira vez seria tentado a considerá-lo um péssimo GR.
Quanto ao Paulo Bento, o meu último comentário prende-se com a espera que Bento e restante comitiva tiveram no Sábado à noite no aeroporto.
Vaias e Insultos foram mais do que muitos, mas, ainda assim, o mais visado foi o SR. 86 mil Euros.
Amigo Vermelho:
Desconhecia essa espera de que Bento foi alvo no aeroporto.
E quem é o Snr. 86 mil euros?
Yanick?
não vi os jogos a lampionagem por não ter sptv e a lagartagem porque qualquer jogo do nacional é chatisssimo.
tentar ajuizar se um determinado lance é penaltie com o careca-leo é a mesma coisa que tentar ajuizar algum lance semelhante com: joao vieira pinto, chalana ou paulo futre, são marretas que continuamente se lançam para a piscina, aprenderam todos com o mestre fernando mendes.
pana que esse peida-gorda/pigmeu tenha marcado um golo aos 86 minutos.
amigo JC:
o Sr. 86 mil Euros é Carlos Freitas, pois que esse foi o valor do prémio que a SAD do Sporting lhe pagou pela qualificação para Champions.
Amigo Vermelho:
Algum golo que esse tal de Carlos Freitas marcou, decisivo na qualificação para a Champions?
Amigo Vermelho,
Já tinha lido essa notícia, e agora, com a tua confirmação fiquei estupfacto.
os adeptos Leoninos, reis do fair-play e da tranparencia, sem falar na boa educação, andaram a insultar a equipa e os directores?
O Fergusson português foi vaiado pelso seus adeptos?
Não posso crer.
Será que desta vez, tambem cuspiram em alguém, como o fizeram a Dias da Cunha?
amigo JC:
Um de cabeça ao ângulo superior sem hipótese de defesa contra... não me recordo.
Atentas as contratações do Sporting nas duas últimas temporadas e sendo Freitas o responsável pelo sector, penso que o prémio de produtividade tem total cabimento.
Assim ao jeito dos gestores públicos...
amigo cavungi:
penso que uma ou outra vaia foi acompanhada de alguma saliva tal a exaltação que se viveu no aeroporto.
Mas, atenção foram insultos com a decência própria da nobreza.
Não se desceu abaixo do patamar do parvalhão! e um indivíduo que o fez foi, desde logo, repreendido pelos restantes!
Amigo Jus,
Asistí "in loco" ao SLB-Maritimo.Na minha opinião a única falha que se pode apontar ao arbitro foram dois cantos a favor do maritimo que não foram assinalados.
O o jogador do maritimo que fez o penalti levou um amarelo.
Na 2ª parte corta de novo a bola com a mão.Proença marcou o livre directo.Porque não mostrou o 2º amarelo?
Binya, que levou amarelo num corte em carrinho e a pé juntos, não toca sequer no jogador do maritimo.
Levou amarelo pela intenção?
Amigo Vermelho,
Parvalhão não será já considerado um insulto obsceno no universo lagarto?
amigo Cavungi:
Ainda é admissível, embora com cautelas e sem exageros na utilização.
dois lampiões, arrotam e vomitam entre si.
estão todos contentes porque ganharam a uns merdas chamados maritimo, com um golo do cardozo (que já deve ter amortizado a limpeza especial de um quarto de banho nas amoreiras, quando, depois de um repasto de chilli teve que se ir borrar todo para a casa de banho e borrou as calças, falhando de seguida o alvo) e um do "peida-mole/pigmeu" o novo mantorras.
um dia destes, ainda vamos ouvir o orelhas a dizer: "Deixem jogar o adu!" e a vomitar que o AZ67 Alkmar, quer dar 100 milhões de euros pelo anão!
Amigo Macaco, está a par da polémica dos cagalhões de pombo que caem na cabeça dos adeptos benfiquistas?
Caro Nunca:
Não serão cagalhões de águia?
Não amigo JC. São mesmo caganitas de pombo. Um problema que os nossos colegas de blog não estarão a par, uma vez que raramente vão ao curral. Mas é uma situação real. Podem comprovar no endereço que abaixo indico:
http://www.serbenfiquista.com/forum/index.php?topic=20740.0
Para além da questão levantada pelo condómino Nunca Benaglio, penso que o que ressalta, também, dessa página, que tive a oportunidade de visitar, é que o Estádio da Luz, como aqui disse por diversas vezes está inacabado. Foi inaugurado à pressa para o Euro 2004, não foi pintado por fora, tem acessos ainda com tapumes, tem lugares que alagam durante as chuvas, tem parques de estacionamento delimitados por pimenteiros de plástico e por fitas, tem acessos "provisórios", etc.
Isso é uma vergonha de que ninguém fala !
E voltando à "polémica" da manhã, caro blogger, muito tardiamente, pensa que "patife" ou "velhaco" já poderão ser epítetos dirigidos a Labião ou a sr. 86 mil euros ?
Condómino Zex, quem nos poderia tirar dúvidas sobre o curral da Luz, seria o condómino Ferrari, sócio de pleno direito, mas que vai ao curral 1 vez por ano. E pelos vistos vai para um lugar onde não lhe cagam em cima.
Cafungo já não mais vai ao futebol está época, isso é um facto, condómino Nunca !
Também para ver uma inacreditável exibição como a de ontem, também eu não ia.
Só um clube como os do curral pode endeusar o tal Gilles, o célebre, "mãos de ferro". Quanto a mim, trata-se de um jogador horrível, sem qualidade, desprovido de cérebro, com um penteado parolo e muito, mas muito maldoso !
Noto, contudo, que ao blogger agradou a exibição, o que lamento. Por outra via, fico descansado em relação à ausência de luta desse clube que joga no curral !
nunca: estive a ver a morada que deu... impressionante! já não é o estádio da luz, mas sim o "cagador dos pombos". naquele curral/wc de pombos, feio e inacabado, os pombos podem-se ir borrar á vontade.
imagino os donos dos lugares a levarem a bola, a coloca-la na cadeira e com o luisão na capa. os "efeitos especiais" a que essas mesmas capa são alvo. deveria fazer-se uma petição para expôr essas verdadeiras obras de arte dos pombos, subordinada ao tema "caganita na capa - uma exposição onde, merda de pombo, produz arte"!
Proponho mesmo que o curral seja promovido a pombal.
Um vergonha Macaco. E não só a merda dos pombos. Também a água da chuva que cai lá dentro, e por aí adiante.
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