Estádio da Luz, em Lisboa
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco)
BENFICA – Butt; Nélson, Luisão, Edcarlos e Léo (Luís Filipe, 48 m); Nuno Assis, Petit, Binya e Di Maria (Freddy Adu, 75 m); Nuno Gomes e Cardozo (Mantorras, 87 m).
ACADÉMICA – Pedro Roma; Pedro Costa, Litos, Kaká e Vítor Vinha; Pavlovic, Paulo Sérgio (Ivanildo, 46 m) e N´Doye (Miguel Pedro, 68 m); Lito, Joeano (Gyano, 66 m) e Hélder Barbosa.
Ao intervalo: 2-0
Golos: 1-0, Luisão (40 m), 2-0, Cardozo (44 m); 2-1, N´Doye (53 m), 3-1, Cardozo (85 m).
Resultado final: 3-1. Benfica está na quinta eliminatória da Taça de Portugal.
Cartão amarelo a Kaká, Litos, Edcarlos, Pavlovic, Binya e Luís Filipe.
O Benfica venceu a Académica por 3-1, no Estádio da Luz, e garantiu a qualificação para a quinta eliminatória da Taça de Portugal.
Uma vitória que só não foi absolutamente tranquila, porque Butt "decidiu" sobressaltá-la.
Após uma 1ª parte de total domínio do Benfica, supremacia essa que se traduziu no marcador, um "perú" de Butt relançou a discussão da eliminatória.
O Benfica chegou aos dois golos de vantagem com um dispêndio mínimo de energias, mas depois convenceu-se que a partida estava resolvida e permitiu a reacção da Académica.
Relaxou e, naturalmente, sofreu alguns sustos, até que veio o tranquilizante 2º golo de Cardozo.
Camacho apresentou um onze composto por um misto de titulares e de suplentes, no qual Butt, Ed Carlos, Binya, Assis, Di Maria e Nuno Gomes foram as novidades em relação ao encontro da última terça-feira na Ucrânia.
Por seu turno, Domingos estruturou a sua equipa sob um bloco demasiado baixo e retraído, em que a ambição primou pela ausência.
A partida dealbou monótona e enfadonha - os primeiros minutos foram disputados em ritmo de passeio.
Neste período, apenas os lances de bola parada introduziam momentos de verdadeira animação no encontro.
E, diga-se, que a fragilidade da Académica neste particular foi verdadeiramente confrangedora.
O Benfica criou situações de golo em todos, repito em todos, os lances de bola parada de que beneficiou.
Aos 9 minutos, Ed Carlos com um cabeceamento ao poste, na sequência de um canto apontado por Di Maria na esquerda, deu o mote para o que se seguiria e, muito particularmente, para o que sucederia a cinco minutos do intervalo.
Nuno Assis executou o canto e Luisão cabeceou com êxito para o fundo das redes da Briosa, inaugurando o marcador e confirmando a sua tendência para marcar à Académica (4 golo em 12 marcados ao serviço do Benfica).
Por esta altura já o jogo apresentava um registo mais vivo e animado, assumindo o Benfica o seu controlo soberano.
Em desvantagem, a Académica lá subiu as suas linhas, mas sem quaisquer benefícios, antes apenas e só prejuízos.
Prejuízos esses materializados no 2º golo do Benfica.
O tal adiantamento da Briosa permitiu a criação de espaços para o Benfica explorar através de transições rápidas e contra-ataques.
Seria, precisamente, num lance com esta marca que Cardozo faria o 2-0.
No último minuto da etapa inicial, Léo progrediu desde a defesa com a bola controlada, tabelou com Nuno Gomes para depois isolar Cardozo, que não teve problemas para bater Pedro Roma pela segunda vez.
Ao intervalo, Domingos Paciência substituiu Paulo Sérgio por Ivanildo e ganhou outra intencionalidade e acutilância ofensiva.
E viria a colher frutos desta opção mais arrojada.
Aos 53 minutos, NDoye rematou de muito longe e beneficiou da apatia de Butt para reduzir a diferença.
Se até aí a supremacia do Benfica havia sido incontestada, a partir daí tudo se modificou.
Os jogadores do Benfica intranquilizaram-se, a sua auto-estima e confiança decresceu e a Académica galvanizou-se ao ponto de ter beneficiado de duas soberanas oportunidades para empatar.
Primeiro num cabeceamento de Joeano defendido por Butt e depois num remate de Hélder Barbosa ao poste.
O Benfica parecia submerso no mar da inquietação e do desassossego criados pelo "frango" de Butt e a Académica parecia acreditar na "remontada".
Todavia, a 4 minutos do final da partida, lá surgiu o ansiolítico, que resolveu definitivamente a contenda.
Nuno Gomes cruzou da direita e Cardozo, solto na área, cabeceou para o 3-1 final.
5 comentários:
Gosto do Paciência!
E vão 5 derrotas connosco!
Este ano já levou 6-2.
Até com a equipa B!
Não vi o jogo, não opino.
vi parte do jogo, mas pouco tempo, por culpa dos anormais dos comentadores da sic. se os da tvi têm uma marreta para não se "fanatizarem" á vontade estes não têm e podem ter todos os orgasmos que entenderem, á custa da bajulação incontrolada, da lampionada.
escarros como: " a bola passou a pucos centimetros do poste" , após um remate do "dumbo- 2", que foi contra o ferro de fora da baliza; "foi apenas um encosto" quando "é-de-carlos" dá um violento empurrão, com o ombro, nas costas do jogador da académica; "finalmente binya vai receber um amarelo", imagino o que o talhante andou a fazer na 1º parte...
mas tacolargo marcou o 3-1 e desliguei a tv.
Dualidade de critérios:
1 - Pavlovic recebe cartão amarelo por suposta entrada sobre Óscar Cardozo junto à linha lateral;
2 - Minutos depois o Petit tem uma entrada violenta sobre o Hélder Barbosa, no meio campo, e o árbitro deixa seguir a jogada por causa de a bola ter ficado na posse da AAC.
Fernando Alonso na Renault.É bom para a modalidade.
O pior é que o filho de Nelson Piquet vai ser o 2º piloto da escuderia Francesa.
No record on-line afirma-se que "...Nelsinho Piquet..."
Nelsinho??Nelsinho????
O rapaz chama-se Nelson Piquet Jr.
Agora vamos ter que gramar com a histeria dos comentadores, tipo Piedade e Solipa ou JM Barros, gritarem "Nelsinho isto, Nelsinho aquilo."Estamos tramados.
Já não bastava termos o Rubinho, filho de "Seu Rubão" para levarmos agora com o Nelsinho provavelmente filho de "seu Nelsão".
Estamos bem tramados.
Acabe-se com os "nossos irmãos" na Formula 1 já!
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