BWin Liga, 3.ª jornada
NACIONAL-BENFICA
Estádio da Madeira, na Choupana
Hora: 21:15
Árbitro: Bruno Paixão (Setúbal)
NACIONAL
Benaglio, Patacas, Ávalos, Ricardo Fernandes e Alonso; Cléber, Bruno Amaro, Juliano e Fellype Gabriel; Edu Sales e Lipatin.
Suplentes: Bracalli, Cardozo, Cássio, Pateiro, Juninho, Zé Vítor e João Coimbra.
Treinador: Pedrag Jokanovic
Substituições
46' Edu Sales por Cássio
46' Bruno Amaro por José Vítor
73' Lipatin por Ricardo Pateiro
BENFICA
Quim, Luís Filipe, Miguel Vitor, Katsouranis, Léo, Petit, Rui Costa, Maxi Pereira, Di Maria, Cardozo e Nuno Gomes.
Suplentes: Butt, Edcarlos, Miguelito, Bergessio, Nuno Assis, Cristiano Rodriguez e Romeu Ribeiro.
Treinador: José Antonio Camacho
Substituições
63' Nuno Gomes por Cristian Rodriguez
83' Di Maria por Romeu Ribeiro
Golos
0 - 1 17' Cardozo
0 - 2 69' Rui Costa
0 - 3 76' Cardozo (penalty)
Vitória categórica e incontestável do Benfica na Choupana ou como o triunfo em Copenhaga transformou uma equipa.
Até Copenhaga, a equipa do Benfica vivia em estado de profunda descrença, imersa numa depressão aparentemente insolúvel no curto prazo.
Pois bem, o Benfica de hoje no Estádio da Madeira despertou do obscurantismo - Tranquilo, confiante, alegre, dinâmico, solto, alardeando espírito de grupo e de conquista.
A sua superioridade nunca esteve em causa, tão cavada que sempre se revelou.
Se no primeiro tempo ainda se vislumbraram ténues sinais de equilíbrio, ainda que esporádicos e descontextualizados do rumo da partida, na segunda metade a maior qualidade encarnada emergiu cristalina.
Camacho estruturou a sua equipa num 4x2x3x1, com Petit e Rui Costa assumindo o primeiro momento de construção ofensiva e Di Maria o segundo.
Com Nelson indisponível por lesão, Camacho viu-se, mais uma vez, obrigado a alterar o onze inicial, aproveitando a «deixa» para lançar o uruguaio Maxi Pereira para o lado direito do meio-campo, o que implicou o recuo de Luís Filipe para a lateral do mesmo flanco.
Tudo o mais permaneceu igual à equipa que venceu na Dinamarca.
Sob o comando de Rui Costa e Di Maria, o Benfica assumiu cedo o controlo do jogo, imprimindo um ritmo assaz forte.
Rui Costa pautava o processo atacante no primeiro e segundo terços do terreno, enquanto que Di Maria assumia os desequilíbrios no último, quer através de mudanças de velocidade e dribles, quer através de movimentos de ruptura entre linhas.
Aos 17 minutos, Cardozo, aproveitando uma deficiente reposição da bola em jogo por parte de Diego Benaglio, fez o 0-1.
O Nacional ainda ensaiou uma tímida reacção, mas com excepção de um lance aos 31 minutos protagonizado por Fellype Gabriel, que obrigou Quim a grande defesa, nunca se acercou com verdadeiro perigo da baliza encarnada.
Em vantagem, o Benfica reduziu a intensidade e privilegiou a contenção.
Na segunda parte, Jokanovic decidiu lançar Zé Vítor e Cássio.
Foi o Hara-Kiri táctico do técnico nacionalista.
O Nacional subiu as suas linhas e expôs-se às rápidas transições do Benfica, mormente às velozes investidas de Di Maria, que desbaratava o extremo reduto nacionalista.
Com mais espaços, o virtuosismo de Di Maria, a classe de Rui Costa e as diagonais de Maxi Pereira (uma exibição sempre em crescendo, na qual revelou não ser um típico jogador de linha, mas antes um médio interior, que abra bem na ala e que desenha diagonais muito interessantes para o centro) sobressaíam e a dimensão da superioridade encarnada fazia adivinhar o segundo golo.
E, assim, aconteceu.
Aos 69 minutos, um golo magistral de Rui Costa - entrou pela zona frontal, em slalom, tirou dois adversários do caminho e atirou colocado ao ângulo inferior esquerdo da baliza de Diego Benaglio.
A partida estava sentenciada e o Nacional rendido.
Camacho aproveitou, então, para estrear Cristian Rodríguez.
Di Maria derivou para a posição 10, enquanto que o uruguaio assumiu o flanco esquerdo (num contexto de reduzida exigência competitiva, demonstrou boa capacidade de drible, velocidade e capacidade para jogar em qualquer um dos três lugares do meio-campo ofensivo).
O terceiro golo não tardou – Maxi Pereira descreveu uma diagonal da direita para o centro, tabelou com Cardozo, entrou isolado na área e foi derrubado pelo guarda-redes do Nacional.
Cardozo, na conversão do penalty, estabeleceu o resultado final que, na fase terminal, poderia ter sido ainda mais dilatado.
SPORTING-BELENENSES
Estádio de Alvalade, em Lisboa
Hora: 19.15
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco)
SPORTING
Stojkovic; Abel, Tonel, Polga e Ronny; Miguel Veloso, João Moutinho, Izmailov e Romagnoli; Liedson e Derlei
Suplentes: Tiago, Gladstone, Pereirinha, Farnerud, Vukcevic, Yannick Djaló e Purovic
Treinador: Paulo Bento
Substituições
57' Miguel Veloso por Simon Vukcevic
66' Izmailov por Milan Purovic
66' Tonel por Yannick Djaló
BELENENSES
Costinha; Cândido Costa, Hugo Alcântara, Rolando e Rodrigo Alvim; Gómez, Ruben Amorim, Fernando, Silas e Zé Pedro; Roncatto
Suplentes:
Marco Gonçalves, Gonçalo Brandão, Devic, Rafael Bastos, Amaral, Mendonça e João Paulo
Treinador: Jorge Jesus
Substituições
52' Zé Pedro por Marco
64' Silas por Rafael Bastos
Golos
1 - 0 80' Liedson
Em Alvalade, triunfo justo, mas sofrido do Sporting.
Tal como no Dragão, o Sporting não entrou bem na partida.
Aliás, pode-se mesmo afirmar que a primeira parte do jogo desta noite constituiu uma cópia fiel da exibição leonina na primeira metade daquele encontro.
Escrevi: "Paulo Bento manteve-se fiel ao seu esquema táctico de eleição, 4x4x2 em losango.
Se noutras ocasiões o Sporting logrou alcançar predomínio claro sobre o Porto (leia-se Belenenses) na zona intermediária, fruto das basculações dos médios interiores e da liberdade de movimentos concedida ao pivot defensivo, neste jogo tal não sucedeu.
Não aconteceu, desde logo, porque Miguel Veloso viu a sua acção cerceada por Lisandro (leia-se falta de dinâmica de Miguel Veloso, lento a executar e a preencher os espaços).
Depois, porque Abel e Ronny nunca deram profundidade ofensiva pelo flanco, assoberbados que estavam com a cobertura aos extremos portistas (leia-se falta de acerto na definição das iniciativas atacantes).
Por fim, porque Izmailov nunca se assumiu como um verdadeiro interior (procurou sempre a ala e nunca o espaço interior) para além da sua colocação à direita ter implicado a derivação de Moutinho para o vértice esquerdo do losango.
No vértice esquerdo, Moutinho não consegue expressar as suas melhores qualidades na interpretação do modelo táctico idealizado por Paulo Bento.
Uma das mais valias de Moutinho, quiçá a tacticamente mais relevante, são os seus movimentos laterais para as alas, os quais, pura e simplesmente, não aparecem à esquerda.
Izmailov é um ala e falha nos movimentos interiores que o losango exige.
Descaracterizou o losango e permitiu ao Porto equilibrar o jogo na zona central (3 unidades para igual número por parte do Sporting).
Assim, sem profundidade pelas alas e sem dinâmica por banda dos médios interiores, o Sporting não existiu ofensivamente (leia-se apenas existiu a espaços e de forma pouco consistente).
Incapaz de emprestar velocidade à transição ofensiva, o Sporting nunca se acercou com perigo da baliza de Helton na primeira parte (leia-se raramente se acercou com perigo da baliza de Costinha)."
Na primeira parte, fruto da baixa intensidade do jogo, o Belenenses logrou equilibrá-lo, tendo, inclusivé, construído a melhor oportunidade de golo (remate de Amorim ao poste).
Na segunda parte, logo no dealbar, o Belenenses dispôs de uma excelente oportunidade que Zé Pedro desperdiçou de forma disparatada.
Pouco depois, o lance que viria a decidir o rumo da partida.
Liedson foi derrubado por Costinha na grande área, penalty e expulsão do guardião azul.
Moutinho chamado a conversão do castigo máximo, permitiu a defesa de Marco, que entretanto havia substituído Zé Pedro.
Ainda que não haja logrado colocar-se em vantagem no marcador, a superioridade numérica leonina seria determinante para o resto da contenda.
Paulo Bento abjurou a sua fé no 4x4x2 em losango e prescindiu de um central e um médio defensivo para reforçar as opções de ataque (antes havia já substituísdo Miguel Veloso por Vukcevic.
Fez entrar Yannick e Purovic, passando a equipa a ostentar uma estrutura algo sui generis - 3x3x4.
Por outro lado, reduzido a 10 unidades e sem um dos vértices no triângulo de construção, o Belenenses abdicou do processo ofensivo, remetendo-se, em exclusivo, à defesa da sua baliza.
Claro está que estas diferentes dinâmicas só podiam redundar numa avalanche de futebol ofensivo do Sporting, face à qual o Belenenses pretendia apenas sobreviver.
Muita alma e pouco discernimento conduziam as iniciativas leoninas ao insucesso.
Contudo, aos 80 minutos, num raro momento de lucidez e racionalidade, Vukcevic "arrancou" um soberbo cruzamento, que encontrou uma não menos fantástica cabeçada de Liedson para o 1-0.
Faltavam ainda dez minutos para o final, mas a história do encontro terminava neste momento.
U. LEIRIA-FC PORTO
Estádio Municipal de Leiria
Hora: 20:30
Árbitro: João Vilas Boas (Braga)
U. LEIRIA
Fernando; Éder, Bruno Miguel, Lukasiewicz, Éder Gaúcho, Laranjeiro; Tiago, Faria; Sougou, Ngal e Paulo César
Suplentes: Rafael, Cadu, Alhandra, Marco Soares, Toñito, João Paulo, Jessui
Treinador: Paulo Duarte
Substituições
48' Serge NGal por Cadu Silva
51' Lukasiewicz por João Paulo
82' Faria por Toñito
FC PORTO
Nuno; Bosingwa, Bruno Alves, João Paulo, Fucile; Paulo Assunção, Raul Meireles e Lucho González; Tarik Sektioui, Quaresma e Lisandro López
Suplentes: Ventura, Stepanov, Cech, Mariano Gonzalez, Leandro Lima, Kazmierczak e Edgar
Treinador: Jesualdo Ferreira
Substituições
65' Tarik Sektioui por Mariano Gonzalez
70' Paulo Assunção por Leandro Lima
75' Lisandro Lopez por Edgar
Golos
0 - 1 37' Tarik Sektioui
0 - 2 49' Lisandro Lopez
0 - 3 65' João Paulo
Em Leiria, o Porto venceu o União local por três golos sem resposta.
Não vi o jogo, apenas o resumo.
Do que vi e ouvi, pareceu-me um sucesso justo e incontestado.
LIGA – 3 ª JORNADA
P. Ferreira 1-1 Boavista
Marítimo 2-0 Académica
U. Leiria 0-3 F.C. Porto
Sporting 1-0 Belenenses
Sp. Braga 2-1 E. Amadora
Naval 0-0 V. Setúbal
Nacional 0-3 Benfica
Leixões 2-2 V. Guimarães
CLASSIFICAÇÃO – LIGA
Clube Pts J
1. Marítimo 9 3
2. FC Porto 9 3
3. Sporting 6 3
4. Sp. Braga 6 3
5. Benfica 5 3
6. E. Amadora 4 3
7. V. Guimarães 3 3
8. V. Setúbal 3 3
9. Leixões 3 3
10. Boavista 2 3
11. P. Ferreira 2 3
12. U. Leiria 2 3
13. Naval 2 3
14. Nacional 2 3
15. Belenenses 1 3
16. Académica 1 3
29 comentários:
Caro Amigo Vermelho:
Antes de mais, queria dizer que gosto desta nova forma de arrumação e apresentação gráfica da crónica da jornada.
Não vi nenhum dos jogos dos grandes, mas do que ouvi e agora leio parece terem sido todas vitórias justas.
Vou, pois, apenas salientar três lances, um em cada uma das partidas, que me parecem dignos de registo.
O primeiro, a forma facilitada como o Benfica conseguiu o seu primeiro golo, com o Benaglio, GR do Nacional, a colocar a bola nos pés do Cardozo, que, demonstrando ser, de facto, um matador, não perdoou.
O segundo, o cruzamento de Bruno alves, do FCP, para o segundo golo portista é efectuado com a bola claramente para lá da linha de fundo.
O terceiro, o atraso de um defesa do Belenenses para o Costinha, decalcado a papel químico do atraso do Polga para o Stojkovic, mas que desta vez não foi punido com livre dentro da área.
Duas notas finais:
A primeira para dizer que o SCP tem um problema sério com os penalties.
A segunda, para salientar que a Académica vai de mal a pior e que me parece, neste momento, claramente a pior equipa da Liga Bwin.
Amigo Vermelho,
Excelente análise como sempre á brilhante vitória do glorioso.
O meu novo heroi é N'wuoko:
O Homem que despediu o Imbecil com um grande golo aos 94m.
N'wuoko forever!
Amigo Vermelho:
Parece estão que, em relação ao Benfica, temos duas eras: AC e DC.
Antes de Copenhaga e depois de Copenhaga.
Caro JC:
Grande exibição do Carlos Xistra, a mostrar ao árbitro melhor classificado da época passada, como se interpreta e aplica correctamente a lei dos atrasos aos guarda-redes.
amigo JC:
primeiro, saudar o teu regresso pós-férias.
segundo, concordar com os teus dois primeiros comentários - os relativos ao jogos de Benfica e Porto - e discordar do terceiro relativo ao jogo do Sporting.
O lance protagonizado por Amorim e Costinha em nada se assemelha ao do Dragão.
Amorim não direccionou o seu corte para Costinha, mas sim para a linha final.
Costinha conseguiu impedir que a bola saísse e recolheu-a, nada de ilegal existindo.
Como sabes melhor do que eu, o elemento subjectivo afere-se através dos factos objectivos em que se exterioriza.
Objectivamente, Polga direccionou a bola para a sua baliza, o que permite inferir da sua intenção (a não ser que se considere que pretendia fazer auto-golo).
abraço.
amigo cavungi:
bem regressado sejas!
espero que tenhas tido umas excelentes férias!
junto-me a ti numa ode a Nwuoko!
Nwuoko forever!
abraço.
amigo mínimo:
saudar o seu regresso pós-férias!
espero que tenha tido umas excelentes férias!
Xistra esteve particularmente mal na apreciação da lei da vantagem!
Um desastre!
abraço.
amigo JC:
concordo em absoluto.
abraço.
Amigo Vermelho:
Não creio que qualquer um dos jogadores - Polga ou o defesa do Belenenses - tenham direccionado a bola, voluntariamente, para onde quer que fosse.
Limitaram-se a cortar a bola, que no caso do Polga foi direccionada à baliza e no caso de ontem à linha de fundo.
Em qualquer dos lances, pelo forma como decorreram, não se pode dizer ter havido atraso deliberado para o GR.
É a minha opinião sobre a forma como deve ser interpretado o lance, sendo que no jogo SCP-FCP, acresce ainda o facto de, na linha da bola, se encontrar o Tonel, pelo que sempre se poderia questionar se não foi para ele que o Polga quis passar a bola - caso se queira ver nesse lance um passe.
Amigo Jus,
No Benfica há a era CI e DI.
Com o Imbecil e Depois do Imbecil.
Nwuoko forever!
Carlos Xistra esteve ao seu nivel.
Muito mau.
O vermelho a Costinha é inacreditável.Se o penalti é muito duvidoso então o vermelho é hilariante.
O atraso do jogo de ontem é totalmente diferente do livre indirecto bem assinalado no Dragão.
Ontem Silas cortou a bola e costinha impediu o canto.
No dragão Polga atrsa a bola, Tonel deixa-a passar e o Labrecovic agarrou-a.Não pode.
Bom livre, bom golo, boa derrota lagarta.
amigo JC:
o Polga quis fazer auto-golo?
Se Stojkovic não estivesse na baliza, Polga teria direccionado a bola para aquela zona?
Penso que a resposta a estas questões é, claramente, negativa.
Caro Cavungi:
O despedimento do Imbecil há muito que estava preparado e o coitado do Nwoko nenhuma responsabilidade tem nisso.
Amigo Vermelho:
Não havia auto-golo porque o Tonel estava na linha da bola.
Se, por absurdo, estivessem cinco jogadores do SCP na linha da bola cortada por Polga e todos abrissem as pernas para a bola passar e ela chegasse ao GR, que a agarrava com as mãos, poderíamos falar em atraso ao GR?
Parece-me que não.
Regresso de férias e verifico que por aqui tudo continua na mesma. Administração e seus seguidores- Cavuvu, tornam-se agora apoiantes de João Querido Manha. Ou seja, são manhosos na apreciação do lance do corte de Polga no Dragão.
Referir que na Dinamarca os lampiões apresentaram uma dose de leite que não me recordo ter presenciado. Inacreditável.
amigo nunca:
saudar o seu regresso pós-férias!
espero que tenha tido umas excelentes férias!
abraço.
amigo JC:
só mesmo por absurdo, pois que sendo a bola apenas 1a, a não ser que os 5 jogadores se postassem em fila indiana é que podiam ter a possibilidade de abrir as pernas...
Como sabes melhor do que eu, o elemento subjectivo afere-se através dos factos objectivos em que se exterioriza.
Objectivamente, Polga direccionou a bola para a sua baliza, o que permite inferir da sua intenção.
Aliás, essa foi a percepção de Bento, que do banco gritou a plenos pulmões tentando evitar que Stojkovic agarrasse a bola.
De regresso igualmente.
Conforme refere o nunca as coisas continuam na mesma: o cavu a arrotar e a vomitar "´grande e á francesa".
A lagartagem continua a chorar (o passe de polga ao "sem-dentes") e a justificarem uma arbitragem pior que má ontem am alvalade.
E o censor-ressabiado já tem um novo idolo, e chama-se di maria. Mas que porra de equipa é o Nacional, para a lampionagem estar toda contente a pensarem que são campeões??!! pior que o nacional só a académica ou a naval...
Quanto ao fcp, ganhou bem aos meninos-cansadinhos (que vão hoje todos para a praia de vieira de leiria, enquanto que a maioria dos jogadores do fcp vão para as selecções), embora o cruzamento que antecede o 2º golo seja realizado para lá da linha, mas... como diz o manuel machado: "Abate, nos roubos do ano passado"
Amigo Minímo,
Preciso que me envies um sms com o codigo da nossa liga, se fizeres favor.
Abraço
cavu: qual liga?
Macaco: A dos coiratos!
Vungi, mandei-te mail com o que pediste
AMV:
Tente, por favor, não invocar neste site o nome de Manuel Machado.
Já basta ter de levar com ele de 15 em 15 dias no Estádio Cidade de Coimbra.
Uma funcionária do Queijo Limiano sabe mais de futebol do que ele.
Amigo Jus,
O Prof MM ainda não criou os automatismos necessários para o cabal funcionamento da equipa que superiormente dirige.
Há que dar tempo ao tempo, e esperar que as bases ora lançadas, floresçam no futuro, de modo que a AAC se mantenha entre os grandes do futebol português.
O futebol do Prof. MM assenta em alicerçes sólidos e com provas dadas, sabendo de antemão que com trabalho e dedicação dos jogadores academistas, irá certamente atingir os objectivos a que inicialmente se propuseram.
Dito de outra forma: Não descem!
Amigo Nunca,
Obrigado e bom regresso.
Abraço
jc: mas que aquele bigodinho lhe dá um certo carisma, ainda que o do velho saloio, lá isso dá.
cavu: também vais á liga dos coiratos?? vais entrar tarde!!
não te preocupes, que pelo menos a mim podes-me ultrapassar é que eu comecei por ser o 2º... a contar do fim!!
cavu: mais um arrotinho para animar isto.
Qual o teu comentáriuo a este vómito bolístico:
"Benfica é o melhor português no «ranking» mundial de clubes
O Benfica (subiu do 39.º para o 38.º lugar) mantém-se o clube português em melhor posição no «ranking» mundial da Federação Internacional da História e Estatística do Futebol (IFFHS)..."
Mais areia para os Vossos olhos, e com estas merdices lá estão vocês todos contentes. Já serve para realizar uma entrevista ao néné.
AMV, Cavungi já lá anda ,desde o inicio.
nunca: ok, pensava que era um rookie, como eu... deve ter 13 equipas e deve ser o marreta que tem nomes relacionados com a lampionagem.
nunca: o sá vomitos lá teve que ceder para poderem dar os terrenos á lagartagem... são 35 milhoes de euros que entram (sem contrapartida nenhuma) nos cofres lagartos!!
Macaco: Nos coiratos bato-me galhardamente com Lucho: 17º e a subir!
Quanto a essa treta do IFFHS o meu vómito é: QSFEM.
Importante foi estar no Pote 2 da Champions...
Macaco: Só duas equipas e com o meu nome de familia.SDem disfarçes.
Sou rookie de 2º ano.O ano passado portei-me á tua altura:Fui péssimo!
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