Liga dos Campeões
Primeira mão da meia-final
Estádio: Old Trafford, em Manchester
Árbitro: Claus Bo Larsen (Dinamarca)
MAN UTD: Van der Sar; OShea, Ferdinand (Evans, 88m), Vidic, Evra; Carrick, Fletcher, Anderson (Giggs, 67m); Ronaldo, Rooney e Tevez (Berbatov, 67m)
Suplentes: Foster, Park, Scholes, Rafael da Silva
ARSENAL: Almunia; Sagna, Touré, Silvestre, Gibbs; Song e Diaby; Walcott (Bendtner, 71m), Fabregas e Nasri; Adebayor (Eduardo, 83m)
Suplentes: Fabianski, Denilson, Ramsey, Djourou, Eboué
Golos:
1-0 por OShea (17m)
Esmagador!
Assim foi o Manchester, pese embora o resultado não reflicta, nem de perto, nem de longe, a dimensão da sua supremacia.
E nem necessitou de um desempenho de superior capacidade, tal a diferença qualitativa entre as equipas.
Numa partida infinitamente mais interessante do que a disputada ontem em Barcelona, o Manchester foi a única equipa a arquitectar movimentos ofensivos com perigo, tendo chegado ao golo aos 16 minutos, através de John O’Shea.
Wenger procurou imitar Hiddink, mas viu os seus propósitos frustrados.
Essencialmente, porque o nível de competência dos seus jogadores e do adversário não se assemelhou ao evidenciado, ontem, por Barça e Chelsea.
Nem o Arsenal apresentou os mesmos atributos defensivos do seu rival londrino, nem o Manchester se quedou pelo patamar de aptidões dos catalães.
Da conjugação do deficit londrino com o acréscimo do United resultou a derrota do Arsenal.
Apenas na esterilidade do processo ofensivo Arsenal e Chelsea se equivaleram!
Um revés cuja grandeza mínima não afasta o Arsenal da final, mas que oferece ao Manchester uma vantagem relevante. Principalmente, porque conservou a sua baliza intacta.
Man. United Arsenal
1 Golos marcados 0
8 Remates à baliza 1
6 Remates para fora 4
0 Remates interceptados 0
1 Cartões amarelos 0
0 Cartões vermelhos 0
11 Faltas cometidas 9
4 Cantos 0
4 Foras-de-jogo 2
38' 56'' P. bola (tempo) 31' 46''
55% P. bola (%) 45%
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