1 - Portugal regressou aos triunfos.
Dito assim pode parecer que se tratou de um feito.
Parece e, infelizmente, foi!
Com este seleccionador e com esta amalgama de jogadores a que chamam equipa, vencer a Albânia não pode deixar de ser visto como uma façanha!
Uma proeza que apenas se materializou em tempo de compensação e beneficiando de um enorme "frango" do guarda-redes albanês.
Até lá, Portugal repetiu as fragilidades de outrora e assinou um desempenho miserável!
Verdadeiramente vergonhoso de tão deplorável que foi!
2 - Queirós insistiu em Duda a lateral esquerdo, Pepe a trinco e, surpresa das surpresas, Boa Morte na ala esquerda.
Todos, sem excepção, exibiram-se em plano sofrível.
Se para a lateral esquerda apenas sobram adaptações, já para as posições 6 e 11 abundam as opções.
Olhando para o banco, exigia-se a titularidade de Moutinho e Simão em detrimento de Pepe e Boa Morte.
3 - A titularidade de Boa Morte é, para mim, um enigma.
No West Ham alternou entre o onze e o banco, tem 31 anos e já não era seleccionado há muito, muito tempo.
Ou seja, não preenche nenhum dos requisitos que Queirós enunciou para as suas convocatórias.
4 - A titularidade de Boa Morte demonstra o quão bacoco e desprovido de sentido é o discurso de Queirós.
Frisar uma pseudo renovação e entregar um lugar no onze a um jogador com 31 anos é uma inaceitável incongruência.
5 - Mas, a propósito de renovação, cabe perguntar que jogadores lançou Queirós na selecção.
Procuro, procuro e apenas vejo Eduardo.
Os restantes, com maior ou menor assiduidade, marcaram presença em anteriores consulados.
6 - Depois de uma fase regular em que somou por vitórias as 30 partidas realizadas, o Benfica sagrou-se Campeão Nacional de Basquetebol.
O 4-0 da Final ante a Ovarense ilustra a superioridade encarnada.
Ancorado num colectivo muito forte e coeso, agressivo a defender e eficaz a atacar, no qual sobressaiu a qualidade individual de Sérgio Ramos, Elvis Évora e Seth Doliboa (o único americano presente na final), o Benfica cavou uma supremacia inegável face aos demais opositores.
Uma equipa na verdadeira acepção da palavra e um exemplo a seguir noutras modalidades do clube!
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