Mais 12 cêntimos no subsídio de refeição é tudo quanto os funcionários públicos vão levar a mais do que o contido aumento salarial de 1,5%, que, na prática, representa uma perda de 0,8 pontos no poder de compra, face à inflação prevista para este ano.
Ontem, no final da terceira reunião entre a equipa das Finanças e os sindicatos da função pública - que encerrou o capítulo das negociações salariais para 2006 -, Teixeira dos Santos mostrou-se apenas flexível para aumentar o subsídio de refeição de 3,83 euros para 3,95 euros.
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