Potencialmente mais embaraçosos para os EUA, e em especial para a Administração Bush, já para não referir os governos europeus que eventualmente tenham cooperado com Washington, são ainda os dados já recolhidos pela comissão de inquérito, e que apontam para a forte probabilidade de os serviços de informações norte-americanos terem subcontratado serviços congéneres estrangeiros para procederem ao interrogatório dos suspeitos raptados pela CIA.
O que, formalmente, permitiria aos EUA declararem publicamente, como fez recentemente a sua secretária de Estado, que não recorriam à tortura para obter informações, omitindo, provavelmente, que "encomendavam" tal tarefa a terceiros.
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