O dono da camisola um de Portugal é apontado como o mais provável titular da braçadeira de capitão herdada de Sá Pinto, com a qual adornará o "jersey" 76 dos leões.
Capitanear a equipa é uma responsabilidade que Ricardo não enjeita e que "aceitaria com prazer".
"Não é a melhor altura para falar sobre isso agora", começou por defender Ricardo, instantes depois de ter assegurado o zero a Angola na estreia triunfante no Mundial – pessoal e de Portugal.
A braçadeira de capitão do Sporting parece estar-lhe destinada, mas o titular indiscutível da baliza leonina e um dos mais experientes jogadores às ordens de Paulo Bento em 2006/07 encara a responsabilidade com... naturalidade. "Não tenho essa obsessão. A única que tenho, no futebol, é o prazer de jogar e, pela influência que tenho, por ser um dos mais velhos no balneário, fazer com que os mais jovens estejam mais próximos de nós. A minha experiência também vai dando mais alguma coisa", concedeu, contudo, Ricardo, ao deixar o RheinEnergieStadion, em Colónia.
O desafio, porém, será bem-vindo, e em nada modificará o comportamento do guardião dos leões, conforme o próprio fez questão de frisar. "Agora, se quem de direito entender entregar-me essa responsabilidade, aceitarei com prazer. Se for esse o meu próximo passo, só me cabe continuar a ser o mesmo, envergando a braçadeira ou não. É óbvio que é uma responsabilidade, mas essa já eu tenho ao jogar, quer na selecção, quer no Sporting."
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