segunda-feira, dezembro 31, 2007
segunda-feira, dezembro 24, 2007
Liga dos Astros
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Espaço Prof. Karamba
F.C. Porto - Naval
Boavista - Sporting
Marítimo - Leixões
Belenenses - Nacional
P. Ferreira - U. Leiria
V. Setúbal - Benfica
Académica - Sp. Braga
E. Amadora - V. Guimarães
domingo, dezembro 23, 2007
Liga dos Astros
1º Lugar: Dragonheart - 866 pontos;
2º Lugar: Golpista FC - 855 pontos;
3º Lugar: CFForróbódó - 837 pontos;
4º Lugar: CRUZADOS - 835 pontos;
5º Lugar: Pisa Lampião - 830 pontos;
6º Lugar: emplASTROS - 828 pontos;
7º Lugar: Eagles - 825 pontos;
8º Lugar: Kubas4Ever - 762 pontos;
9º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 656 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 657 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
Espaço Prof. Karamba - Classificação Geral
2º Lugar: Zex - 345 pontos;
3º Lugar: Vermelho Sempre e Pachulico - 330 pontos;
4º Lugar: Cavungi e Vermelho - 325 pontos;
5º Lugar: Fura-Redes, Kaiserlicheagle e Lion Heart - 320 pontos;
6º Lugar: Jimmy Jump - 315 pontos;
7º Lugar: Salvatrucha - 290 pontos;
8º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 275 pontos;
9º Lugar: Sócio - 270 pontos;
10º Lugar: Vermelho Nunca - 265 pontos;
11º Lugar: Cuto e Pankreas - 260 pontos;
12º Lugar: Biely - 210 pontos;
13º Lugar: Braguilha - 185 pontos;
14º Lugar: Samsalameh- 155 pontos;
15º Lugar: Holtreman - 65 pontos;
quarta-feira, dezembro 19, 2007
A minha prenda de Natal
O blog entra amanhã de férias e assim permanecerá até ao dia 8 de Janeiro de 2008, ocasião em que retomará a sua actividade normal.
Até lá, apenas serão publicados post´s relativos ao Espaço Prof. Karamba e à Liga dos Astros - neste Domingo, darei a conhecer as classificações daqueles passatempos após a 14ª jornada da Bwin Liga, bem como colocarei os post´s respeitantes à 15ª jornada da BWin Liga que se disputa no dia 6 de Janeiro de 2008.
Para hoje, propunha-vos que assumissem a veste de Pai Natal e colocassem no sapatinho do vosso clube as prendas que lhe gostariam de ofertar.
Aproveito o ensejo para vos desejar um feliz Natal e excelentes entradas em 2008.
Memorial Zandinga
Grupo A
1º Lugar: Cavungi - 440 pontos;
2º Lugar: Holtreman - 340 pontos;
3º Lugar: Fura-Redes - 310 pontos;
Grupo B
1º Lugar: Lion Heart - 395 pontos;
2º Lugar: Vermelho - 385 pontos;
3º Lugar: JC - 375 pontos;
Grupo C
1º Lugar: Zex - 435 pontos;
2º Lugar: Salvatrucha - 365 pontos;
3º Lugar: Vermelho Nunca - 330 pontos;
Grupo D
1º Lugar: Jorge Mínimo - 400 pontos;
2º Lugar: Sócio - 290 pontos;
3º Lugar: Braguilha - 220 pontos;
Grupo E
1º Lugar: Jimmy Jump - 375 pontos;
2º Lugar: Vermelho Sempre - 335 pontos;
3º Lugar: Samsalameh - 330 pontos;
Grupo F
1º Lugar: Pachulico - 395 pontos;
2º Lugar: Kaiserlicheagle - 395 pontos;
3º Lugar: Cuto - 355 pontos;
Grupo G
1º Lugar: Biely - 370 pontos;
2º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 345 pontos;
3º Lugar: Pankreas - 330 pontos;
Jogos dos Oitavos de Final:
Cavungi - Sócio;
Zex - Vermelho Sempre;
Jorge Mínimo - Holtreman;
Lion Heart - Antes Morto que Vermelho;
Pachulico - Cuto;
Kaiserlicheagle - Biely;
Vermelho - Salvatrucha;
Jimmy Jump - JC;
Liga dos Astros
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Espaço Prof. Karamba
Benfica - E. Amadora
Sporting - P. Ferreira
U. Leiria - Marítimo
V. Guimarães - Belenenses
Sp. Braga - Boavista
Nacional - F.C. Porto
Naval - Académica
Leixões - V. Setúbal
terça-feira, dezembro 18, 2007
Livro de Reclamações - Edição Especial
Guarda-redes
1º Quim
Hoje por hoje, o melhor guarda-redes a actuar em Portugal;
2º Peçanha
Pese embora a sua estatura, tem-se revelado como o principal sustentáculo da defensiva pacense.
Ágil, felino e extremamente rápido, é um dos bons valores da Liga BWin.
3º Nilson
A boa campanha do Vitória minhoto também se deve muito a este brasileiro, que faz da agilidade e da elasticidade os seus principais atributos.
Defesa Direito
1º Bosingwa
Titular indiscutível da selecção nacional e um dos 10 melhores do mundo;
2º Abel
Sem concorrência não se esperava que se superasse.
Fê-lo e com uma consistência assaz surpreendente.
Em super-forma, tem sido, a par de Polga, um dos principais pilares do Sporting.
3º Cândido Costa
Mais uma feliz adaptação de um extremo à posição de lateral direito.
Quando tudo apontava no sentido da estagnação da sua carreira, Jorge Jesus concedeu-lhe um segundo fôlego.
Raçudo e com boa técnica, destaca-se pela facilidade com que faz o corredor, demonstrando um surpreendente equilíbrio nas acções defensivas e ofensivas.
Se e quando consiga aliar estes predicados a uma maior clarividência e concentração pode aspirar a outros voos.
Defesa Central
1º Bruno Alves
Em dois anos, operou uma conversão radical no seu estilo de jogo e de um central vulgaríssimo, a roçar a boçalidade, transformou-se apenas no melhor português a actuar em Portugal!
Passou a direccionar a sua agressividade para o jogo propriamente dito e o seu futebol ganhou outra dimensão.
Dotado de um invulgar poder de impulsão e de uma inusitada velocidade para a sua estatura, quando aperfeiçoar o seu posicionamento e principalmente a concentração guindar-se-á a um patamar de relevo na Europa.
2º Polga
Sem grandes alaridos, comanda em soupless a defesa leonina.
Sóbrio, seguro e elegante, é o esteio maior do último reduto do Sporting.
3º Geromel
Forma com Sereno uma excelente dupla de centrais.
Rápido e com bom jogo de cabeça, compensa uma certa falta de "escola" com doses elevadas de entrega ao jogo.
Tem uma enorme margem de progressão e assim consiga aprimorar o seu sentido posicional e a capacidade de marcação zonal pode singrar no futebol português.
Defesa Esquerdo
1º Léo
Aos 32 anos, permanece sinónimo de regularidade e fiabilidade, mormente em termos atacantes. Não obstante as limitações decorrentes da sua estatura, as quais se fazem sentir, em larga medida, nas competições europeias e que ensombram um pouco o seu desempenho defensivo, continua a ser senhor de uma excelente condição física que alia a um técnica não menos refinada para se assumir como um "carrillero" de excelência.
2º Fucile
Tapado por Bosingwa à direita, conheceu no flanco oposto o seu refúgio dourado.
Ainda que apresente algumas lacunas a defender, a sua rotatividade, a sua agressividade e a sua boa técnica fazem dele um valor seguro, que procura e quase sempre consegue dar profundidade ofensiva à sua ala.
3º Jorge Ribeiro
Pacheco tem-no utilizado em zonas mais adiantadas do terreno, como médio-interior esquerdo, sendo certo que a sua posição de referência é a de lateral esquerdo.
Depois de um mal sucedido périplo pela Europa, regressou o ano passado a Portugal e não conseguiu evitar a despromoção do Aves. Todavia, deu sinais de reabilitação.
Este ano, no Bessa, confirmou-os na pleinitude.
Acaso a sua técnica fosse acompanhada por mais um palmo de estatura e mais um pedacinho de velocidade, disporia de condições para se impor na selecção nacional.
Trinco
1º Paulo Assunção
O metrónomo azul e branco.
2º Miguel Veloso
Mais pelo seu valor intrínseco do que pela qualidade das suas exibições!
Não olvidemos, contudo, que o seu início de época foi de molde a recolher encómios, ainda que moderados.
Depois de um final de época assaz prometedor, esta temporada tem decepcionado aqueles que como eu nele viam o "senhor que se segue" no êxodo rumo aos principais mercados do futebol europeu.
Vive uma encruzilhada na sua carreira - caso prossiga o processo de "danização" que recentemente iniciou, perder-se-á definitivamente um potencial jogador de eleição.
3º Flávio Meireles
O envelhecimento fez-lhe bem - refinou-lhe as qualidades e moderou-lhe os defeitos.
Ganhou em leitura de jogo e em posicionamento o que perdeu em maldade e impetuosidade despropositada.
Assume-se como o pêndulo do meio-campo vimaranense e a sua quota parte de responsabilidade no sucesso da equipa não é despicienda.
Médio de Transição
1º Lucho
É, actualmente, o astro maior da Liga portuguesa.
Ainda que nem sempre se mostre muito activo e participativo nas partidas domésticas, é de uma classe ímpar nos relvados nacionais.
A sua superior leitura de jogo, a sua cultura táctica, a sua capacidade de preenchimento dos espaços, a sua capacidade de gerir e ditar os ritmos de jogo, a sua capacidade unir a equipa quando em transição, seja defensiva, seja ofensiva, a sua criatividade e os seus passes de ruptura transformam-no num jogador de excepção.
2º Fajardo
Início de época, simplesmente, admirável, no qual se assumiu como principal suporte do processo ofensivo vimaranense.
A sua afirmação plena tem tardado, mas sob o comando de Cajuda parece que irá, finalmente, suceder.
Qualidades técnicas não lhe faltam.
Talvez apenas um pouco mais de consistência e regularidade sejam suficientes para o guindar a outros níveis de desempenho.
3º Zé Pedro
O diapasão azul - quando está bem, a equipa está bem, quando decai, a equipa acompanha-o.
Senhor de um pé esquerdo de eleição, peca apenas na velocidade de execução.
Não fosse esta pecha e a qualidade com que dirige as transições "obrigá-lo-ia" a conhecer outros palcos.
Médio Ala Esquerdo
1º Quaresma
Todos conhecem a sua magia.
Sem estar a realizar uma época fulgurante, o certo é que no jogo mais importante da temporada fez questão de ser decisivo.
Os grandes jogadores são assim mesmo!
2º Cristian Rodriguez
Chegado ao Benfica depois de uma frustrante experiência no PSG, poucos seriam aqueles que esperariam que se assumisse como a melhor contratação do Benfica para a presente época.
Muito forte fisicamente, entrega-se ao jogo de alma e coração, nunca dando um lance por perdido.
Provido de boa técnica encontra na linha o seu habitat natural - é um extremo à moda antiga que privilegia o espaço exterior em detrimento das diagonais para o centro.
A par de Rui Costa, assume-se como o mais influente e desequilibrador jogador do processo ofensivo benfiquista.
3º Matheus
Da excomunhão em Braga ao sucesso em Setúbal foi um pequeno passo.
Sendo um jogador essencialmente de contra-ataque, achou em Setúbal o panorama perfeito para potenciar as suas melhores características.
Rápido e incisivo como poucos, descobriu uma veia goleadora até então desconhecida, assumindo-se como a estrela mais cintilante da constelação vitoriana.
Médio Ala Direito
1º Tarik
Inicialmente proscrito por Jesualdo, a sua recuperação veio a revelar-se crucial para o equilíbrio ofensivo do Porto.
Ninguém, desconfio que nem o próprio, imaginava que no marroquino existia o virtuosismo que tem revelado.
Quer seja através de assistências, quer através dos golos que tem obtido, Tarik tem desempenhado papel de primeira grandeza na equipa portista.
2º Izmailov
Para mim, muito mais um ala do que um médio interior.
Rápido a pensar e a executar, apenas perde preponderância no momento atacante quando se alheia da partida.
Aliás, os seus períodos de ausência são o handicap que o afastam da ribalta internacional.
3º Lito
Os 5 golos que já obteve impõe a sua presença nesta lista.
N.º 10
1º Rui Costa
Palavras para quê, aos 35 anos ainda é o melhor n.º 10 da liga portuguesa.
2º Juliano Spadacio
No seu pé esquerdo a bola encontra amparo para os "maus tratos" a que tantas vezes é sujeita.
A excelência da sua técnica, da sua visão de jogo e da sua criatividade qualificam-no como um dos valores seguros da BWin Liga.
3º Romagnoli
Não tem feito uma época fulgurante.
Reconheço que estive indeciso entre Romagnoli e Ghilas, mas a sua superior utilização e influência no jogo da equipa levaram-me a optar pelo argentino.
O jogo curto de constantes basculações sobre os flancos é a sua imagem de marca.
Revelasse maior apetência e competência para a finalização e maior aptidão na organização do processo ofensivo e as suas indesmentíveis qualidades técnicas seriam mais do que suficientes para o conduzir a prestações de inegável excelência.
Ponta de Lança
1º Lisandro
Os números falam por si!
2º Makukula
Ressuscitou na Madeira!
Após algumas épocas divididas entre lesões e apostas profissionais menos conseguidas, eis senão quando Makukula encontrou na Madeira o lugar ideal para renascer para o futebol de alta competição.
Fisicamente poderoso e dotado de um excelente jogo de cabeça tem-se assumido como a revelação maior da presente temporada.
Com características singulares no contexto do futebol português, se mantiver a progressão evidenciada nas 13 jornadas já disputadas pode, legitimamente, aspirar a um lugar nos eleitos de Scolari para o Euro-2008.
3º Roland Linz
Após um início algo titubeante, tem vindo a confirmar em Braga os méritos que já eram reconhecidos no Bessa.
Jogo de cabeça, mobilidade, técnica e instinto finalizador de bom recorte, fazem deste austríaco um dos valores diferenciados da BWin Liga.
Com um poder de choque e agressividade compatíveis com a sua aparente robustez física poderia aspirar a outros cometimentos.
segunda-feira, dezembro 17, 2007
Vedetas&Marretas
Jesualdo e Porto por mais uma vitória, que lhes permitiu granjear uma vantagem pontual de 10 pontos em relação ao segundo classificado;
Sporting e Paulo Bento pelo triunfo na Madeira;
Jorge Jesus e o Belenenses pelo triunfo frente ao Benfica;
Lisandro por mais um golo na Liga BWin;
Vukcevic pelo golo e pela exibição na Madeira;
Manuel Machado e Braga pela vitória em Paços de Ferreira;
Carvalhal e Setúbal pela primeira vitória na condição de visitante;
Leixões, Boavista e Académica pelo regresso às vitórias;
José Eduardo Simões pela edificação da Academia Dolce Vita;
Rio Ave pelo triunfo no derby poveiro por 0-1, que lhe permitiu ascender à liderança da Liga Vitalis;
AC Milan pela conquista do Campeonato Mundial de Clubes;
Barcelona pelo triunfo em Valência;
Manchester United e Arsenal pelos triunfos frente a Liverpool e Chelsea, respectivamente;
Juventus pelo triunfo em Roma frente à Lazio;
Werder Bremen pela vitória por 5-2 frente ao Leverkusen;
Kaká pela eleição como melhor jogador do Mundo da FIFA;
Lionel Messi e Cristiano Ronaldo pelo segundo e terceiro lugares na eleição para o melhor jogador do Mundo da FIFA;
Marta pela eleição como melhor jogadora do Mundo da FIFA;
ABC pelo triunfo sobre o Porto, que lhe permitiu consolidar a liderança na Liga de Andebol;
Sp. Espinho pela vitória sobre o Benfica em jogo a contar para o Campeonato Nacional de Voleibol;
Benfica pela vitória sobre o Guimarães em jogo a contar para o Campeonato Nacional de Voleibol;
Marretas
Camacho e o Benfica pela derrota em Belém;
Paços de Ferreira por mais uma derrota, que relegou a equipa para os lugares de descida;
Freamunde e Vizela pelos incidentes protagonizados no final do encontro que opôs as duas equipas;
PSG pela derrota caseira frente ao Toulouse;
Atlético de Madrid pelo empate em Huelva;
Liga dos Astros
1º Lugar: Dragonheart - 789 pontos;
2º Lugar: Golpista FC - 781 pontos;
3º Lugar: Pisa Lampião - 767 pontos;
4º Lugar: CFForróbódó - 766 pontos;
5º Lugar: CRUZADOS - 764 pontos;
6º Lugar: emplASTROS - 745 pontos;
7º Lugar: Eagles - 733 pontos;
8º Lugar: Kubas4Ever - 700 pontos;
9º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 594 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 581 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
domingo, dezembro 16, 2007
Belenenses - 1 SLBenfica - 0
Estádio do Restelo, Lisboa
Árbitro: Paulo Batista (AF Portalegre)
Belenenses: Marco Gonçalves, Devic, Rolando, Ruben Amorim (Amaral, 49 min.), Rodrigo Alvim (Areias, 58 min.), Gómez, Hugo Leal, José Pedro, Silas, Roncatto (João Paulo Oliveira, 89 min.) e Weldon.
Suplentes: Costinha, Rafael, Gonçalo Brandão e Fernando.
Benfica: Quim, Luisão, David Luiz, Nélson, Léo, Katsouranis (Dí Maria, 64 min.), Petit, Maxi Pereira (Nuno Gomes, 64 min.), Cristian Rodriguez (Adu, 79 min.), Riu Costa e Cardozo.
Suplentes: Butt, Luís Filipe, Binya e Nuno Assis.
Disciplina: Devic (43 min.); Nélson (45+1 min.); Rui Costa (80 min.).
Golos: Weldon (70 min.).
Resultado: 1-0 (0-0 ao intervalo).
Como não tive oportunidade de assistir à partida, publico o seu resumo como forma de potenciar a discussão em torno da pretérita jornada da BWin Liga.
p.s. ainda assim, de tudo quanto li apenas uma conclusão extraí - a exibição do Benfica roçou o paupérrimo!
Espaço Prof. Karamba
2º Lugar: Lion Heart - 310 pontos;
3º Lugar: Zex - 305 pontos;
4º Lugar: Vermelho Sempre - 300 pontos;
5º Lugar: Kaiserlicheagle e Cavungi - 295 pontos;
6º Lugar: Pachulico - 290 pontos;
7º Lugar: Vermelho - 280 pontos;
8º Lugar: Jimmy Jump - 270 pontos;
9º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 245 pontos;
10º Lugar: Salvatrucha e Vermelho Nunca - 240 pontos;
11º Lugar: Cuto - 235 pontos;
12º Lugar: Pankreas e Sócio - 230 pontos;
13º Lugar: Biely - 175 pontos;
14º Lugar: Braguilha- 165 pontos;
15º Lugar: Samsalameh- 155 pontos;
16º Lugar: Holtreman - 65 pontos;
quinta-feira, dezembro 13, 2007
Tribuna do Bitaite
Afinal, depois do último Bitaite em que participei, o SCP não perdeu: empatou com o Leixões.
E depois disso, mesmo sem Bitaite meu, empatou em casa com o Leiria, estando agora a 12 pontos do primeiro lugar.
Por isso, não pode mesmo perder pontos no Marítimo se quiser continuar a lutar pelo 2º lugar (o 1º já se foi, creio.)
Acho Stojkovic um bom guarda-redes, mas também gosto muito do Rui Patrício, que se estreou a titular do SCP precisamente no jogo do ano passado com o Marítimo.
A defesa direito, Abel, inquestionavelmente, porque está em grande forma (e também porque não há mais ninguém para esse lugar) .
No centro da defesa, Polga, sem dúvida, e Tonel, com dúvidas mas também sem alternativas.
À esquerda, era capaz de inventar, na linha do que fez Paulo Bento contra o Dínamo: colocava aí o Miguel Veloso.
Assim, matava dois coelhos de uma cajadada: resolvia o problema do defesa esquerdo (Ronny, definitivamente, não defende bem) e tirava a Floribela do meio.
Meio esse onde colocava, então, Adrien, que parece que esteve bem ontem e é (mais) um rapaz da formação.
João Moutinho continuava a 10, posição onde jogou ontem e onde mais rende.
Á esquerda Izmailov e à direita Vukcevic ou vice-versa.
E na frente, Purovic – mas só para jogar de cabeça – e Liedson, caso recupere.
Caso não, talvez Pippi “Pencas” Romagnoli.
Assim, temos:
Rui Patrício;
Abel, Tonel, Polga e Veloso;
Vukcevic, Adrien, Izmailov e Moutinho.
Purovic e Liedson (ou Romagnoli).
Em conclusão: seis portugueses, 4 dos quais vindos das camadas jovens. Qual é a outra equipa portuguesa com tamanho aproveitamento da formação?
quarta-feira, dezembro 12, 2007
Liga dos Astros
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Espaço Prof. Karamba
Est.Amadora - V. Setúbal
Belenenses - Benfica
FC Porto - V. Guimarães
Académica - Nacional
Boavista - Naval
P. Ferreira - Sp. Braga
Marítimo - Sporting
Leixões - U. Leiria
Análise ao Sporting-Dínamo de Kiev
Árbitro: Stuart Dougal (Escócia)
SPORTING – Rui Patrício, Polga, Tonel, Abel, Ronny (Miguel Veloso, 60 m), Adrien Silva, Farnerud (Vukcevic, 67 m), Izmailov, João Moutinho, Purovic (Luiz Pães, 85 m) e Liedson.
DÍNAMO KIEV – Lutsenko, Gavrancic, Dopilka, Nesmachniy, Markovic, Ghioane, Gusev, Ninkovic, Rebrov (Belkevich, 80 m), Shatskikh e Bangoura (Artem, 56 m).
Ao intervalo: 1-0
Golos: 1-0, Polga (34 m); 2-0, João Moutinho (66 m); 3-0, Liedson (88 m).
Resultado final: 3-0
O Sporting despediu-se da presente edição da Liga dos Campeões com nova vitória sobre o Dínamo Kiev (3-0).
Um triunfo, ainda assim, algo amargo face à lesão de Liedson.
Numa partida em que pouco ou nada estava em jogo, Paulo Bento regressou à lógica da rotatividade, quiçá apelando à motivação-extra de alguns dos jogadores menos utilizados - Adrien Silva e Farnerud foram titulares em detrimento de Miguel Veloso e Romagnoli.
Do seu tão amado losango é que Bento não abdicou.
Diante de um Dínamo desmotivado e que renunciou voluntariamente à utilização do seu quinteto de brasileiros, o Sporting assumiu o domínio e controlo da partida desde o apito inicial do árbitro.
Não obstante, escassa revelou-se a produção atacante leonina, que raramente se acercou com real perigo da baliza de Lutsenko.
Purovic e Abel terão sido aqueles que mais perto estiveram do golo, mas seria de um lance aparentemente inócuo que aquele acabaria por surgir.
Nesmachniy, inexplicavelmente, atropelou Liedson dentro da grande área e Stuart Douglas apontou para a marca de grande penalidade.
Polga, que tinha falhado frente ao Leiria, desta vez não desperdiçou e alcançou o seu segundo golo ao serviço do Sporting, repetindo o feito de Kiev.
Em vantagem, o Sporting reforçou a sua confiança e a sua auto-estima, acentuando a sua soberania sobre a partida.
Até ao intervalo, o jogo fortaleceu a tendência de império leonino, diante de um Dínamo que não conseguiu sequer esboçar uma reacção.
No dealbar da segunda parte, um esquiço de empertigamento ucraniano e os alicerces da tranquilidade leonina abalaram, demonstrando que o estado de espírito da equipa não é o melhor.
O Sporting tremeu e Gusev podia ter restabelecido a igualdade num remate que foi ao encontro do poste e das costas de Rui Patrício e que, por muito pouco, não passou a linha de golo.
Vendo a equipa a resvalar para preocupantes níveis de ansiedade e de insegurança, Paulo Bento lançou Miguel Veloso para a esquerda em substituição de Ronny.
E foi o quanto baste para cercear o assomar ucraniano e recuperar as rédeas do encontro.
Sem surpresa, aos 67 minutos, Izmailov cruzou atrasado da esquerda para a entrada de João Moutinho que rematou cruzado para o segundo golo.
Pouco depois, Vukcevic entrou para o lugar do inexistente Farnerud e o Sporting não mais largou o comando do jogo.
Purovic quase fez o terceiro, a cruzamento de Miguel Veloso, mas seria Liedson, lançado por Vukcevic, a fechar a contagem.
Todavia, o brasileiro lesionar-se-ia neste lance, o que acabaria por ensombrar uma vitória expressiva e inequívoca do Sporting.
terça-feira, dezembro 11, 2007
Análise ao Porto-Besitkas
Lucho González isolouQuaresma que, perante a saída de Rüstü, rematou em arco para o segundo golo do jogo.
segunda-feira, dezembro 10, 2007
Vedetas&Marretas
Benfica pelo triunfo em Donetsk;
Cardozo pelos 4 golos obtidos em dois jogos;
Paços de Ferreira pelo apuramento para a V eliminatória da Taça de Portugal após eliminar o Belenenses no Restelo;
Cristiano Ronaldo pelos 6 jogos consecutivos a marcar ao serviço do Man Utd;
Reading pela vitória frente ao Liverpool por 3-1;
Portsmouth pela vitória em Villa Park por 1-3;
Bétis pelo triunfo em Villareal;
Ricardo pela excelente exibição frente ao Villareal;
Michelle Brito por ter conquistado o "Orange Bowl", o oficioso Campeonato do Mundo de juniores de Ténis;
Lusitânia pela vitória alcançada em Ovar na Liga de Basquetebol;
Sporting pela eliminação do Benfica da Taça da Liga em Andebol;
Portugal pelas medalhas de prata e bronze alcançadas nas provas masculina e feminina dos Europeus de Crosse;
Rui Silva pela medalha de bronze nos Europeus de Crosse;
Marretas
Belenenses pela eliminação na Taça de Portugal;
Arsenal pela derrota frente ao Middlesbrough;
Liverpool pela derrota frente ao Reading;
Aston Villa pela derrota caseira frente ao Portsmouth;
Roma pelo empate diante do Livorno;
PSV pela derrota caseira frente ao Roda (2-4);
Feyernoord pelo empate frente ao Venlo;
Hugo Almeida pela expulsão na derrota do Werder Bremen frente ao Hannover;
Ovarense pela 1ª derrota na Liga de Basquetebol;
Benfica pela eliminação da Taça da Liga em Andebol;
Memorial Zandinga
Marseille - Liverpool
Porto - Beşiktaş
Chelsea - Valencia
Schalke - Rosenborg
Real Madrid - Lazio
Olympiacos - Bremen
Rangers - Lyon
Barcelona - Stuttgart
Roma - Man. United
Sporting - Dynamo Kyiv
PSV - Internazionale
Fenerbahçe - CSKA Moskva
Arsenal - Steaua
Slavia - Sevilla
Braga - Estrela Vermelha
Dado que se trata da última jornada e de forma a salvaguardar a integridade da competição, os palpites devem ser enviados para o mail do blog até às 16h00 da próxima 3ª feira.
Claro está que quem entender desnecessário seguir este procedimento, pode publicar os seus palpites do modo tradicional.
domingo, dezembro 09, 2007
Análise ao Benfica-Académica
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco)
BENFICA – Butt; Nélson, Luisão, Edcarlos e Léo (Luís Filipe, 48 m); Nuno Assis, Petit, Binya e Di Maria (Freddy Adu, 75 m); Nuno Gomes e Cardozo (Mantorras, 87 m).
ACADÉMICA – Pedro Roma; Pedro Costa, Litos, Kaká e Vítor Vinha; Pavlovic, Paulo Sérgio (Ivanildo, 46 m) e N´Doye (Miguel Pedro, 68 m); Lito, Joeano (Gyano, 66 m) e Hélder Barbosa.
Ao intervalo: 2-0
Golos: 1-0, Luisão (40 m), 2-0, Cardozo (44 m); 2-1, N´Doye (53 m), 3-1, Cardozo (85 m).
Resultado final: 3-1. Benfica está na quinta eliminatória da Taça de Portugal.
Cartão amarelo a Kaká, Litos, Edcarlos, Pavlovic, Binya e Luís Filipe.
O Benfica venceu a Académica por 3-1, no Estádio da Luz, e garantiu a qualificação para a quinta eliminatória da Taça de Portugal.
Uma vitória que só não foi absolutamente tranquila, porque Butt "decidiu" sobressaltá-la.
Após uma 1ª parte de total domínio do Benfica, supremacia essa que se traduziu no marcador, um "perú" de Butt relançou a discussão da eliminatória.
O Benfica chegou aos dois golos de vantagem com um dispêndio mínimo de energias, mas depois convenceu-se que a partida estava resolvida e permitiu a reacção da Académica.
Relaxou e, naturalmente, sofreu alguns sustos, até que veio o tranquilizante 2º golo de Cardozo.
Camacho apresentou um onze composto por um misto de titulares e de suplentes, no qual Butt, Ed Carlos, Binya, Assis, Di Maria e Nuno Gomes foram as novidades em relação ao encontro da última terça-feira na Ucrânia.
Por seu turno, Domingos estruturou a sua equipa sob um bloco demasiado baixo e retraído, em que a ambição primou pela ausência.
A partida dealbou monótona e enfadonha - os primeiros minutos foram disputados em ritmo de passeio.
Neste período, apenas os lances de bola parada introduziam momentos de verdadeira animação no encontro.
E, diga-se, que a fragilidade da Académica neste particular foi verdadeiramente confrangedora.
O Benfica criou situações de golo em todos, repito em todos, os lances de bola parada de que beneficiou.
Aos 9 minutos, Ed Carlos com um cabeceamento ao poste, na sequência de um canto apontado por Di Maria na esquerda, deu o mote para o que se seguiria e, muito particularmente, para o que sucederia a cinco minutos do intervalo.
Nuno Assis executou o canto e Luisão cabeceou com êxito para o fundo das redes da Briosa, inaugurando o marcador e confirmando a sua tendência para marcar à Académica (4 golo em 12 marcados ao serviço do Benfica).
Por esta altura já o jogo apresentava um registo mais vivo e animado, assumindo o Benfica o seu controlo soberano.
Em desvantagem, a Académica lá subiu as suas linhas, mas sem quaisquer benefícios, antes apenas e só prejuízos.
Prejuízos esses materializados no 2º golo do Benfica.
O tal adiantamento da Briosa permitiu a criação de espaços para o Benfica explorar através de transições rápidas e contra-ataques.
Seria, precisamente, num lance com esta marca que Cardozo faria o 2-0.
No último minuto da etapa inicial, Léo progrediu desde a defesa com a bola controlada, tabelou com Nuno Gomes para depois isolar Cardozo, que não teve problemas para bater Pedro Roma pela segunda vez.
Ao intervalo, Domingos Paciência substituiu Paulo Sérgio por Ivanildo e ganhou outra intencionalidade e acutilância ofensiva.
E viria a colher frutos desta opção mais arrojada.
Aos 53 minutos, NDoye rematou de muito longe e beneficiou da apatia de Butt para reduzir a diferença.
Se até aí a supremacia do Benfica havia sido incontestada, a partir daí tudo se modificou.
Os jogadores do Benfica intranquilizaram-se, a sua auto-estima e confiança decresceu e a Académica galvanizou-se ao ponto de ter beneficiado de duas soberanas oportunidades para empatar.
Primeiro num cabeceamento de Joeano defendido por Butt e depois num remate de Hélder Barbosa ao poste.
O Benfica parecia submerso no mar da inquietação e do desassossego criados pelo "frango" de Butt e a Académica parecia acreditar na "remontada".
Todavia, a 4 minutos do final da partida, lá surgiu o ansiolítico, que resolveu definitivamente a contenda.
Nuno Gomes cruzou da direita e Cardozo, solto na área, cabeceou para o 3-1 final.
C´um Caneco (outro passatempo) - Resultados 1ª Mão
Fura-Redes - Samsalameh: 50-50;
JC - Braguilha: 65-70;
Jorge Mínimo - Biely: 80-65;
Lion Heart - Cuto: 60-55;
Vermelho Sempre - Sócio: 55-45;
Pachulico - Pankreas: 65-45;
Kaiserlicheagle - Antes Morto que Vermelho: 50-55;
Vermelho - Vermelho Nunca: 65-50;
Zex - Salvatrucha: 60-75;
Cavungi - Jimmy Jump: 55-70;
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Memorial Zandinga
Grupo A
1º Lugar: Cavungi - 380 pontos;
2º Lugar: Holtreman - 280 pontos;
3º Lugar: Fura-Redes - 255 pontos;
Grupo B
1º Lugar: Lion Heart - 330 pontos;
2º Lugar: JC - 315 pontos;
3º Lugar: Vermelho - 310 pontos;
Grupo C
1º Lugar: Zex - 365 pontos;
2º Lugar: Salvatrucha - 305 pontos;
3º Lugar: Vermelho Nunca - 250 pontos;
Grupo D
1º Lugar: Jorge Mínimo - 310 pontos;
2º Lugar: Sócio - 225 pontos;
3º Lugar: Braguilha - 220 pontos;
Grupo E
1º Lugar: Jimmy Jump - 305 pontos;
2º Lugar: Vermelho Sempre - 285 pontos;
3º Lugar: Samsalameh - 265 pontos;
Grupo F
1º Lugar: Pachulico - 335 pontos;
2º Lugar: Kaiserlicheagle - 315 pontos;
3º Lugar: Cuto - 285 pontos;
Grupo G
1º Lugar: Biely - 300 pontos;
2º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 290 pontos;
3º Lugar: Pankreas - 280 pontos;
Tribuna do Bitaite
Sábado, recebe o Sporting o Louletano em Alvalade, para a IV eliminatória da Taça de Portugal. O Sporting não ganha há 1 mês.
O avolumar de maus resultados provoca o natural descontentamento nos adeptos.
Sendo o adversário de escalão inferior, tem o Sporting a obrigação de ganhar e, se possível, aliar à vitória um resultado volumoso.
Para isso Paulo Bento, que já não possui um plantel vasto, terá de apostar no melhor onze, fazendo no entanto descansar alguns elementos que têm sido bastante utilizados durante a época.
Para mim, nesse onze não entra Miguel Veloso, que deve ser penalizado pelas declarações que proferiu esta semana em relação ao clube com o qual tem contrato até 2013.
Assim sendo, apresentaria o seguinte onze para sábado:
Stoikovic ( por algum motivo interno foi afastado; alinha se a situação estiver resolvida); Pereirinha, Tonel, Polga e Ronny; Izmailov, Adrien Silva, Vukcevic, Romagnoli; Purovic e Djaló.
Faria, assim, descansar Abel, que tem todos os jogos em cima, que tem dado o litro em campo, bem como João Moutinho e Liedson, que são também dos mais utilizados.
No entanto, devido à escassez do plantel, fariam parte do banco de suplentes.
Miguel Veloso seria substituído por Adrien Silva, que, quanto a mim, será o seu sucessor no meio-campo do Sporting. E espero que o seja a partir de Janeiro, após venda de Veloso pela clásula de rescisão - 30 milhões de euros, que muito contribuirão para o reforço da equipa.
Quanto aos restantes jogos, desejo que funcione a normalidade: os estudantes virem a Lisboa dar uma lição aos convencidos lampiões, que após um resultado positivo, voltaram a ser os maiores do mundo.
E em Trás-os Montes que aconteça Taça.
O professor a caminho da reforma desta vez não revolucionou a convocatória, mas mesmo assim surgirá desfalcado de alguns habituais titulares, nomeadamente Quaresma. Veremos o que sucederá.
quarta-feira, dezembro 05, 2007
Livro de Reclamações
Entre outras formas, a publicidade e o marketing lançam mão de referências sociais para ampliar a imagem dos produtos que pretendem ver adquiridos.
Este axioma encontra representação fiel nos diversos sectores de actividade, excepto no futebol.
Ou, pelo menos, no futebol português.
Ou, pelo menos, num clube português que participa na Liga dos Campeões.
Quando um prestigiado treinador de futebol alude às qualidades de um jogador, o mais normal seria que a entidade patronal desse jogador sentisse o seu produto valorizado.
Quando essa entidade patronal postula como primado essencial da sua gestão uma visão empresarial do futebol, o mais normal seria que visse aquela apreciação como uma mais valia.
Mas, não!
Aconteceu, precisamente, o inverso!
Face aos encómios, a entidade patronal do jogador reagiu de forma inusitadamente indignada, violenta e despropositada.
Pereceu a valorização que podia advir da mensagem de qualidade transmitida ao mercado e deu de si uma imagem de descontrolo pouco ou nada própria dos critérios de rigor que tanto apregoa.
Como disse Miguel Sousa Tavares na sua última crónica: "Há coisas cujo entendimento me escapa."
b) A Liga de Clubes pronunciou-se no sentido da impossibilidade de inscrição de Rogério Matias fora da janela de transferências de Janeiro.
Alegou em defesa da sua decisão o facto de o jogador se encontrar na situação de desempregado de modo voluntário, por via da rescisão por mútuo acordo do contrato de trabalho que o ligava ao Standard de Liége.
Acontece, porém, que esta deliberação viola frontalmente o direito constitucional ao trabalho.
Acontece, porém, que esta resolução viola frontalmente os regulamentos da FIFA.
Trata-se de uma situação singular em toda a Europa!
É por estas e por outras semelhantes que o esclavagismo ainda não terminou no futebol português!
É por estas e por outras semelhantes que o nosso atraso estrutural e organizacional em relação à Europa se acentua a cada ano que passa!
c) Makukula foi punido com 3 jogos de suspensão.
A Comissão Disciplinar da Liga alicerçou esta decisão na reincidência do atleta.
Tudo certo, não fosse o embuste que constituiu a sua expulsão.
Paulo Costa, pura e simplesmente, "inventou" a exclusão de Makukula no jogo com o Braga.
O 2º amarelo que o árbitro portuense exibiu a Makukula foi ridículo!
Inexistiu qualquer motivo para ser assinalada falta, quanto mais para o contemplar com um cartão amarelo.
Para além de avaliar o relatório do árbitro, devia a Comissão Disciplinar da Liga ter examinado o video do jogo e, assim, isentar o atleta de sanção.
Não o tendo feito, caucionou a vergonhosa actuação de Paulo Costa!
C´um Caneco (outro passatempo)
Acompanhará a Taça de Portugal e irá seguir o seu figurino.
Será disputado no sistema de eliminatórias
Na 1ª eliminatória, como são 21 os participantes no Espaço Prof. Karamba, há que isentar um dos condóminos da sua disputa.
Por sorteio, a sorte calhou ao condómino Holtreman.
Assim, na 1ª eliminatória irão disputar-se 10 jogos.
Como tal, os apurados serão 11.
Todavia, tal número de apurados, não permite uma sequência de eliminatórias.
Deste modo e para que o número de apurados se cifre em 16, na 1ª eliminatória serão repescados os 5 perdedores melhor pontuados.
Esta 1ª eliminatória será disputada a duas mãos, sendo que as restantes o serão apenas a uma (tal destina-se a que o passatempo atinja os oitavos de final ao mesmo tempo que a Taça de Portugal e, assim, a acompanhe até final)
Na 1ª eliminatória, os jogos a palpitar serão aqueles em que participam as equipas da Liga Bwin.
Dos oitavos de final em diante, os jogos a palpitar serão os decorrentes do sorteio da Taça de Portugal.
Sorteio da 1ª Eliminatória:
Fura-Redes - Samsalameh;
JC - Braguilha;
Jorge Mínimo - Biely;
Lion Heart - Cuto;
Vermelho Sempre - Sócio;
Pachulico - Pankreas;
Kaiserlicheagle - Antes Morto que Vermelho;
Vermelho - Vermelho Nunca;
Zex - Salvatrucha;
Cavungi - Jimmy Jump;
Jogos a palpitar: (Resultados no final dos 90 minutos)
Chaves vs FC Porto;
Sporting vs Louletano;
Atlético vs V. Guimarães;
Nacional vs C. Piedade;
Operário vs V. Setúbal;
Belenenses vs P. Ferreira;
Serzedelo vs Naval;
Camacha vs Sp. Braga;
Est.Amadora vs Fátima;
U. Leiria vs Nelas;
Benfica vs Académica;
Leixões vs Torreense;
terça-feira, dezembro 04, 2007
Análise ao Shakhtar-Benfica
Árbitro: Kyros Vassaras (Grécia)
Shakhtar – Pyatov; Srna, Chygrynskiy, Kucher e Rat; Lewandowski (Hubschman, 57m); Ilsinho (Willian, 67m), Jadson e Fernandinho; Lucarelli (Gladkiy, 74m) e Brandão
Suplentes não utilizados – Shust, Duljaj, Bielik e Yezerskiy
Benfica – Quim; Nélson, Luisão, David Luiz e Léo; Katsouranis e Petit; Maxi Pereira (Luís Filipe, 83m), Rui Costa e Di María (Nuno Assis, 67m); Cardozo (Nuno Gomes, 90m)
Suplentes não utilizados – Butt, Edcarlos, Bergessio e Freddy Adu
Ao intervalo: 1-2
Disciplina: Cartão amarelo para David Luiz (29m), Kucher (68m), Luís Filipe (90+1m), Brandão (90+4m)
Marcadores: 0-1, Cardozo (5m); 0-2, Cardozo (21m); 1-2, Lucarelli (30m g.p.);
Resultado final: 1-2.
O Benfica foi a Donetsk garantir a Taça UEFA com um triunfo sobre o Shakhtar por 2-1.
Tal como sucedeu em outras partidas esta época, sempre que a dimensão emocional do jogo assumiu importância relevante no seu desfecho, o Benfica venceu.
São as tais "muchas ganas" de Camacho!
É, neste particular, que o espanhol avoca a sua mais-valia.
Esta noite, a atitude da equipa perante o jogo foi decisiva - demonstrou confiança, desejo veemente de fortuna e de glória, espírito de grupo e de conquista.
Tal como sucedeu em outras partidas esta época, sempre que se montou um cenário catastrofista em torno das possibilidades de êxito do Benfica, a equipa agregou-se, alardeou coesão, solidariedade, espírito de sacrifício, robustez psicológica e triunfou!
Quando a pressão de vencer, qual espada de Dâmocles sobre os jogadores do Benfica, diminui, a equipa liberta-se, reforça a sua auto-estima, supera-se e vence!
Sofrimento inicial e uma eficácia quase a 100 por cento marcaram um sucesso, que só uma estupidez de David Luiz colocou em real perigo.
Perante a hipótese de apuramento para os oitavos de final, os ucranianos cedo cavalgaram no sentido da área do Benfica.
Aí, o Benfica foi chamado a padecer com paciência e a apelar ao espírito de luta e de sacrifício.
Fê-lo e com competência!
Por esta altura, manifestava os habituais problemas de fluidez na transição ofensiva, sentindo imensas dificuldades em manter a posse de bola e na área encarnada o ribombar dos bombardeamentos ucranianos era uma constante.
Mas, como em tudo na vida, a sorte nunca é despicienda.
E, neste caso, a fortuna chegou aos 6 minutos - Mau passe atrasado da defesa ucraniana com Cardozo a roubar a bola entre dois jogadores, contornando pela esquerda o guardião Pyatov e rematando com êxito ao ângulo esquerdo.
Pensava-se que a equipa podia serenar, mas tal não sucedeu.
Não aconteceu e o Shaktar até intensificou o seu domínio territorial.
Seguia assim o jogo sem que o Benfica coseguisse mais do que defender com relativa aptidão, quando surgiu a antítese que conduziu à síntese vitoriosa.
Do Benfica diz-se, especialmente o seu treinador, que é uma equipa que desperdiça imensas oportunidades de golo - tese; o Benfica, hoje, em duas ocasiões, concretizou ambas - eficácia máxima - antítese - e, como tal, ganhou - síntese!
Aos 22 minutos, numa das poucas jogadas que desenhou com princípio, meio e fim, o Benfica elevou para 2-0.
Contra-ataque pela direita de Maxi, que cruzou para Cardozo, que, em antecipação ao primeiro poste, cabeceou para o fundo das redes de Pyatov.
Depois de tanto sofrimento inicial, o Benfica podia agora descansar.
E fê-lo.
Todavia, aos 30 minutos, David Luiz desassossegou de novo a equipa.
Num lance perfeitamente inofensivo, um cruzamento que sobrevoaria a área sem qualquer perigo, David Luiz empurrou Lucarelli, cometendo uma grande penalidade tão evidente quanto desnecessária.
Lucarelli, com alguma sorte à mistura, reduziu para 1-2 e relançou as aspirações ucranianas.
Até ao intervalo, um "remake" do filme inicialmente projectado.
Não que o Shakhtar tenha criado flagrantes ou evidentes oportunidades de golo, mas voltou a instalar-se no meio-campo defensivo do Benfica.
O Benfica voltou a recuar as suas linhas e a sujeitar-se ao domínio ucraniano.
Diga-se que neste período com outra desenvoltura defensiva.
Com maior ou menor dificuldade, Quim e os seus parceiros do sector mais recuado lá foram dissolvendo as iniciativas atacantes do Shakhtar.
Após o intervalo, esperava-se que a pressão dos ucranianos se acentuasse.
Contudo, se territorialmente se pode falar de indubitável domínio ucraniano, o mesmo já não sucede quanto ao "sufoco" que o Benfica sentiu durante largos períodos da primeira metade.
A resposta da equipa portuguesa melhorou substancialmente.
Não tanto ao nível da posse de bola, mas mais ao nível da segurança e da organização.
A segurança e a organização foram crescendo e a pressão do Shakhtar foi sendo domada até à esterilização.
Por outro lado, o Shakhtar abdicou da 1ª fase da construção do processo ofensivo e passou a apostar no jogo directo, procurando solicitar o excelente jogo de cabeça de Brandão e Lucarelli.
Todavia, como o fez sempre através de lançamentos longos a partir do centro do seu meio-campo, os defesas do Benfica, de frente para a bola, nunca revelaram particulares dificuldades em cercear o potencial perigo daí resultante.
O Shakhtar foi sendo rechaçado para zonas cada vez mais afastadas da área encarnada e o seu ânimo decresceu na exacta proporção.
Assim, o Benfica não mais se viu confrontado com situações de risco de golo.
Camacho geriu bem o tempo que se ia escoando ao realizar substituições no sentido de aportar mais posse de bola à equipa.
Até final, alardeando um perfeito controlo emocional das expectativas, o Benfica dominou o curso da partida, não mais permitindo veleidades consistentes aos ucranianos.
segunda-feira, dezembro 03, 2007
Liga dos Astros - Classificação Geral
1º Lugar: Dragonheart - 711 pontos;
2º Lugar: Golpista FC - 702 pontos;
3º Lugar: CFForróbódó - 692 pontos;
4º Lugar: CRUZADOS - 688 pontos;
5º Lugar: Pisa Lampião - 685 pontos;
6º Lugar: Eagles - 672 pontos;
7º Lugar: emplASTROS - 660 pontos;
8º Lugar: Kubas4Ever - 640 pontos;
9º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 520 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 506 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
Espaço Prof. Karamba - Classificação Geral
1º Lugar: Fura-Redes e JC - 290 pontos;
2º Lugar: Jorge Mínimo, Lion Heart e Vermelho Sempre - 280 pontos;
3º Lugar: Pachulico e Kaiserlicheagle - 270 pontos;
4º Lugar: Vermelho e Zex - 265 pontos;
5º Lugar: Cavungi - 260 pontos;
6º Lugar: Jimmy Jump - 240 pontos;
7º Lugar: Salvatrucha - 230 pontos;
8º Lugar: Vermelho Nunca, Antes Morto que Vermelho e Pankreas - 220 pontos;
9º Lugar: Sócio - 210 pontos;
10º Lugar: Cuto - 205 pontos;
11º Lugar: Biely e Braguilha- 165 pontos;
12º Lugar: Samsalameh- 155 pontos;
13º Lugar: Holtreman - 65 pontos;
Vedetas&Marretas
Porto, Jesualdo e Quaresma pela vitória e pelo golo na Luz;
Leiria e Vítor Oliveira pelo empate em Alvalade;
Ulisses Morais e a Naval pela terceira vitória consecutiva;
Cajuda e o Guimarães pelo terceiro lugar na Liga Bwin;
Káká e Ronaldo pela conquista da Bola de Ouro e da Bola de Prata, respectivamente;
Vizela pela liderança da Liga Vitalis;
Penafiel pelo expressivo triunfo em Fátima;
Portimonense pela vitória no derby regional frente ao Olhanense;
Atlético Madrid pela vitória em Sevilha diante do Bétis;
Carlos Martins pelos dois golos obtidos frente ao Saragoça;
Inter pela vitória em Florença;
Lanus pela conquista do Torneio Apertura;
Sébastien Loeb por se ter sagrado tetra-campeão do Mundo de Ralis;
Mikko Hirvonen por ter vencido o Rali da Grã-Bretanha;
Águas Santas pelo triunfo na Madeira em jogo a contar para a Liga de Andebol;
Marretas
Camacho e Benfica pela derrota frente ao Porto;
Paulo Bento e Sporting pelo empate frente ao Leiria;
Polga pelo penalty desperdiçado e Patrício pelo erro que permitiu o golo leiriense;
Paulo Costa pela inenarrável expulsão de Makukula;
Valência e Koeman pela expressiva derrota caseira frente ao Atlético Bilbau;
Cúper e Bétis por mais uma derrota caseira desta feita frente ao Atlético Madrid;
Corinthians pela despromoção à Serie B do Brasileirão;
Selecção Nacional de Voleibol por não ter sequer atingido as meias-finais do Torneio Pré-Olímpico de Qualificação para Pequim;
Madeira Sad pela derrota caseira frente ao Águas Santas;
domingo, dezembro 02, 2007
Análise ao Benfica-Porto
BENFICA-FC PORTO
Estádio da Luz, em Lisboa
Hora: 19:45
Árbitro: Jorge Sousa (Porto)
BENFICA
Quim; Luís Filipe, Luisão, David Luiz e Léo; Petit, Katsouranis, Maxi Pereira, Rodriguez e Rui Costa; Nuno Gomes
Suplentes: Butt, Edcarlos, Cardozo, Binya, Di María, Nélson e Adu
Treinador: José Antonio Camacho
FC PORTO
Helton, Bosingwa, Bruno Alves, Pedro Emanuel e Fucile; Paulo Assunção, Raul Meireles e Lucho González; Tarik Sektioui, Quaresma e Lisandro López
Suplentes: Nuno, Stepanov, Cech, Mariano, Bolatti, Postiga e Kazmierczak
Treinador: Jesualdo Ferreira
O Porto derrotou, este Sábado, o Benfica por 0-1.
Na Luz, o Benfica foi o maior inimigo de si próprio.
Desperdiçou duas flagrantes ocasiões de golo em momentos determinantes da partida (por Nuno Gomes no primeiro minuto de cada uma das metades do jogo) e acumulou um conjunto de erros, mormente na transição atacante, durante a meia hora final da primeira parte que lhe coarctaram as pretensões à vitória.
Num jogo muito equilibrado, errar como o Benfica o fez é quase sempre sinónimo de derrota.
E, no Sábado, foi-o uma vez mais!
O Benfica entrou melhor, mas durou pouco mais do que 20 minutos.
Começou pujante, agressivo, apelando à dimensão emocional do jogo.
Durante 20 minutos, o triângulo benfiquista Petit-Katsouranis-Rui Costa sufocou o triângulo portista Meireles-Lucho-Assunção.
Tempo suficiente para se esgotarem as reservas físicas do meio-campo encarnado - Petit, Katsouranis e Rui Costa, acusaram em demasia o esforço despendido frente ao Milan e rapidamente se viram submergidos pela intermediária portista.
Se até aí Rui Costa se havia assumido como oficial de ligação entre Maxi Pereira, Cristián Rodríguez e Nuno Gomes, a partir daí desapareceu e consigo a segunda fase de construção do processo ofensivo benfiquista.
Se até aí Petit e Katsouranis avocavam a transição ofensiva e defensiva com plena competência, emprestando fluidez a ambas, a partir daí Petit começou a falhar passes sucessivos e Katsouranis, para além de o acompanhar no concerto do desacerto, como que se sumiu do jogo.
O Benfica deixou de trocar a bola e o momento atacante passou a assentar no jogo directo, fatalmente destinado ao insucesso.
Concomitantemente, o Porto começou a emergir na partida e a assenhorear-se do seu controlo.
Exercendo uma pressão cada vez mais alta, os portistas anulavam as transições contrárias, recuperavam a bola no meio-campo adversário e acercavam-se da área de Quim.
Como corolário natural deste ascendente, o Porto chegou à vantagem.
Muito por mérito próprio, mas também fruto de um precioso auxílio benfiquista.
Aos 42 minutos, Cristian Rodriguez perdeu a bola na transição ofensiva, no seu próprio meio-campo, Lucho colocou-a rapidamente em Quaresma, este driblou David Luiz e à saída de Quim aplicou a sua famosa trivela para fazer o golo que seria o do triunfo portista.
Um equívoco primário, que se revelou fatal para as aspirações benfiquistas.
Em alta competição, perder a bola na transição ofensiva e, ainda por cima, no próprio meio-campo defensivo é quase sempre sinónimo de golo.
Erro maior de um conjunto de enganos acontecidos durante a meia hora final da primeira parte que resultaram causais do inêxito encarnado.
O Benfica reassumiu o controlo e o domínio da partida na segunda parte.
Todavia, nunca alardeou competência concretizadora suficiente para dar a volta ao resultado.
Na segunda metade, o Benfica regressou ao perfil inicial do seu processo ofensivo - regressaram as trocas de bola - e o Porto viu-se obrigado a recuar as suas linhas.
Pese embora a fadiga do meio-campo e dos alas encarnados, o Benfica lançou mão do orgulho e da pertinácia dos seus jogadores para empurrar o Porto para as imediações da sua área.
Tal como já havia sucedido na primeira parte, logo no primeiro minuto, Nuno Gomes voltou a dissipar uma evidente ocasião de golo e a partir deste instante, o fado encarnado ficou inexoravelmente traçado!
O Benfica porfiou, insistiu e obstinou na procura do golo, mas se o seu domínio territorial foi cristalino, já o mesmo não sucedeu quanto à criação de oportunidades de golo.
"Muita parra e pouca uva", assim se pode definir o processo ofensivo benfiquista na etapa complementar do encontro.
E, desta feita, nem sequer se pode dizer que Camacho não tenha arriscado!
Surpreendeu com uma substituição invulgarmente ousada para os seus parâmetros, substituindo Katsouranis por Cardozo.
Cardozo alinhou ao lado de Nuno Gomes, apoiados por Rodríguez, pela esquerda, Rui Costa, no centro, e Maxi Pereira na direita, sendo que Petit ficou isolado no centro, como único médio defensivo.
Obrigou a um maior recuo de Assunção, mas sem sucesso.
Com maior ou menor dificuldade, o Porto logrou manter a sua baliza inviolável e granjear uma vitória que coloca o campeonato num cenário muito semelhante do de há três jornadas.
A vantagem volta a ser enorme e, num quadro de normalidade, as faixas podem começar a ser encomendadas...