Os jogos sujeitos a aposta, esta semana, são os seguintes:
Marítimo - U. Leiria
P. Ferreira - Sporting
Boavista - Sp. Braga
Académica - Naval
FC Porto - Nacional
Belenenses - V. Guimarães
E. Amadora - Benfica
V. Setúbal - Leixões
terça-feira, abril 29, 2008
Liga dos Astros
Os participantes dispõem até às 18 horas desta sexta-feira para apresentarem o onze inicial, os substitutos e o capitão das respectivas equipas para a próxima jornada.
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Recordo, igualmente, que os participantes que ainda não utilizaram o "wild-card", que lhes permitirá efectuar as alterações que desejarem, o podem fazer nesta ou em qualquer outra semana, mediante menção expressa e apenas por uma vez.
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Recordo, igualmente, que os participantes que ainda não utilizaram o "wild-card", que lhes permitirá efectuar as alterações que desejarem, o podem fazer nesta ou em qualquer outra semana, mediante menção expressa e apenas por uma vez.
Livro de Reclamações
Esta semana, no Livro de Reclamações, não teremos as minhas habituais reflexões sobre a actualidade do futebol português.
Ao navegar na net, deparei-me com um artigo da autoria de Domingos Amaral intitulado "O mito do futebol-empresa".
Versa, para além do mais, sobre o Benfica e a sua paupérrima época desportiva.
Ao lê-lo, identifiquei, no essencial, uma comunhão de pontos de vista com o autor.
Assim sendo, entendi que o devia publicar, o que farei de seguida.
"O Benfica continua na mão de sonhadores muito pouco competentes e o resultado está à vista.
Pior é impossível. Este ano, correu tudo mal ao Benfica.
Dito assim, é claro que parece que foi o fado, os inimigos ocultos, os árbitros, e mais não sei quantos fantasmas de ocasião, que são sempre chamados quando as coisas dão para o torto. Infelizmente, nada disso é verdade.
A época do Benfica foi miserável por culpa da direcção do Benfica e de mais ninguém. Foram as escolhas feitas por Vieira que auto-destruíram a equipa de futebol, levando-a a um estado de humilhação, desânimo e vergonha.
A lista de erros graves é infindável.
Primeiro, manteve no cargo um treinador fragilizado, Fernando Santos.
Ora, se o treinador está fragilizado, mais vale que saia no final da época. Não foi isso que aconteceu, mas depois foi despedido ao final de dois jogos oficiais! Um absurdo de amadorismo.
Pelo caminho, mais dois erros graves.
Simão Saborosa era um jogador essencial, à volta do qual a equipa jogara cinco anos. O presidente vendeu-o e mal vendido, e espetou mais um prego no caixão.
Entretanto, o director financeiro da SAD, declara que existem 20 milhões de euros para investir em jogadores. Foi outro erro disparatado. Não só inflaccionou o preço de qualquer jogador com quem o Benfica estava em negociações, como deixou uma dúvida: não valeria mais a pena não ter vendido Simão?
Mas, o chorrilho de disparates continuou.
Camacho chegou com aquela aura de salvador da pátria, que é um caminho para o desastre. As célebres ganas do espanhol fugiram para Espanha, e mal o Benfica perdeu com o Porto em casa, a equipa atirou com a toalha ao chão e desistiu do campeonato, ficando paralisada de cada vez que jogava na Luz. O problema passou a ser psicológico.
Os jogadores evoluíam sem tino nem ânimo, com um desespero próprio dos atordoados, entre a euforia tonta e a depressão exagerada. Enfim, desgraça atrás de desgraça.
Mas, Vieira não estava ainda satisfeito com tanta desestabilização.
Pois nada melhor do que inventar um “facto” novo, talvez soprado por algum mago da comunicação.
Rui Costa é um excelente futuro “presidente”, e entretanto, dará um excelente “futuro” director desportivo, mas até ao fim da época, claro, ainda dará um excelente jogador.
O 3 em 1 de Rui Costa, anunciado assim a meio da época, foi infeliz.
Primeiro, porque dava a ideia que o actual presidente, Vieira, queria sair, o que só o fragiliza.
Depois, porque criava um tempo de “tirocínio” público a Rui Costa. Antes de chegar à presidência, ele teria de ser um director desportivo, e presume-se que bom. Mas, assim como assim, iria levar com a responsabilidade do departamento de futebol durante uns anos, o que como é óbvio, caso as coisas não corressem bem, poderia inviabilizar o cargo seguinte, de presidente do Benfica.
Quem o irá eleger para presidente se ele falhar redondamente como director desportivo?
O erro foi triplo porque ele ainda iria ser jogador até ao final desta época, o que certamente o colocaria em problemas não só com os colegas, mas também com o treinador. É claro que, do ponto de vista do nacional-porreirismo, do “somos todos do Benfica”, isto não parece grave. Mas a verdade é que é de um amadorismo total e bacoco fazer as coisas desta maneira.
As humilhações continuaram. Derrota com o Getafe, empates em casa, sai Camacho, cabisbaixo. E o que faz Vieira? Vai buscar rapidamente um novo treinador? Nada disso. Entrega a equipa ao simpático Chalana, antiga glória do clube. Não contente em ter desestabilizado a época desde o início, o presidente aposta que, com Chalana, o Benfica iria ser segundo, garantindo a Liga dos Campeões, e ainda ganhava a Taça de Portugal. Pois...
Fernando Pessoa, num dos seus poemas, diz que “a vida é para quem a conquista, não para quem sonha conquistá-la”. O Benfica continua na mão de sonhadores, e muito pouco competentes, e o resultado está à vista. E não me venham dizer que os resultados económicos vão ser bons e que há credibilidade financeira, porque em futebol, isso é secundário. Ou se ganha, ou se perde, não há meio termo. O mito do futebol-empresa é desastroso. Um clube não visa o lucro, mas sim a vitória. Antes vencer com algum prejuízo, do que ser humilhado com pequenos lucros."
Ao navegar na net, deparei-me com um artigo da autoria de Domingos Amaral intitulado "O mito do futebol-empresa".
Versa, para além do mais, sobre o Benfica e a sua paupérrima época desportiva.
Ao lê-lo, identifiquei, no essencial, uma comunhão de pontos de vista com o autor.
Assim sendo, entendi que o devia publicar, o que farei de seguida.
"O Benfica continua na mão de sonhadores muito pouco competentes e o resultado está à vista.
Pior é impossível. Este ano, correu tudo mal ao Benfica.
Dito assim, é claro que parece que foi o fado, os inimigos ocultos, os árbitros, e mais não sei quantos fantasmas de ocasião, que são sempre chamados quando as coisas dão para o torto. Infelizmente, nada disso é verdade.
A época do Benfica foi miserável por culpa da direcção do Benfica e de mais ninguém. Foram as escolhas feitas por Vieira que auto-destruíram a equipa de futebol, levando-a a um estado de humilhação, desânimo e vergonha.
A lista de erros graves é infindável.
Primeiro, manteve no cargo um treinador fragilizado, Fernando Santos.
Ora, se o treinador está fragilizado, mais vale que saia no final da época. Não foi isso que aconteceu, mas depois foi despedido ao final de dois jogos oficiais! Um absurdo de amadorismo.
Pelo caminho, mais dois erros graves.
Simão Saborosa era um jogador essencial, à volta do qual a equipa jogara cinco anos. O presidente vendeu-o e mal vendido, e espetou mais um prego no caixão.
Entretanto, o director financeiro da SAD, declara que existem 20 milhões de euros para investir em jogadores. Foi outro erro disparatado. Não só inflaccionou o preço de qualquer jogador com quem o Benfica estava em negociações, como deixou uma dúvida: não valeria mais a pena não ter vendido Simão?
Mas, o chorrilho de disparates continuou.
Camacho chegou com aquela aura de salvador da pátria, que é um caminho para o desastre. As célebres ganas do espanhol fugiram para Espanha, e mal o Benfica perdeu com o Porto em casa, a equipa atirou com a toalha ao chão e desistiu do campeonato, ficando paralisada de cada vez que jogava na Luz. O problema passou a ser psicológico.
Os jogadores evoluíam sem tino nem ânimo, com um desespero próprio dos atordoados, entre a euforia tonta e a depressão exagerada. Enfim, desgraça atrás de desgraça.
Mas, Vieira não estava ainda satisfeito com tanta desestabilização.
Pois nada melhor do que inventar um “facto” novo, talvez soprado por algum mago da comunicação.
Rui Costa é um excelente futuro “presidente”, e entretanto, dará um excelente “futuro” director desportivo, mas até ao fim da época, claro, ainda dará um excelente jogador.
O 3 em 1 de Rui Costa, anunciado assim a meio da época, foi infeliz.
Primeiro, porque dava a ideia que o actual presidente, Vieira, queria sair, o que só o fragiliza.
Depois, porque criava um tempo de “tirocínio” público a Rui Costa. Antes de chegar à presidência, ele teria de ser um director desportivo, e presume-se que bom. Mas, assim como assim, iria levar com a responsabilidade do departamento de futebol durante uns anos, o que como é óbvio, caso as coisas não corressem bem, poderia inviabilizar o cargo seguinte, de presidente do Benfica.
Quem o irá eleger para presidente se ele falhar redondamente como director desportivo?
O erro foi triplo porque ele ainda iria ser jogador até ao final desta época, o que certamente o colocaria em problemas não só com os colegas, mas também com o treinador. É claro que, do ponto de vista do nacional-porreirismo, do “somos todos do Benfica”, isto não parece grave. Mas a verdade é que é de um amadorismo total e bacoco fazer as coisas desta maneira.
As humilhações continuaram. Derrota com o Getafe, empates em casa, sai Camacho, cabisbaixo. E o que faz Vieira? Vai buscar rapidamente um novo treinador? Nada disso. Entrega a equipa ao simpático Chalana, antiga glória do clube. Não contente em ter desestabilizado a época desde o início, o presidente aposta que, com Chalana, o Benfica iria ser segundo, garantindo a Liga dos Campeões, e ainda ganhava a Taça de Portugal. Pois...
Fernando Pessoa, num dos seus poemas, diz que “a vida é para quem a conquista, não para quem sonha conquistá-la”. O Benfica continua na mão de sonhadores, e muito pouco competentes, e o resultado está à vista. E não me venham dizer que os resultados económicos vão ser bons e que há credibilidade financeira, porque em futebol, isso é secundário. Ou se ganha, ou se perde, não há meio termo. O mito do futebol-empresa é desastroso. Um clube não visa o lucro, mas sim a vitória. Antes vencer com algum prejuízo, do que ser humilhado com pequenos lucros."
segunda-feira, abril 28, 2008
Vedetas&Marretas
Vedetas
Jesualdo e o Porto pela goleada imposta ao V. Guimarães;
Quaresma pelo bis frente ao V. Guimarães;
Domingos e Académica pela goleada imposta ao Nacional, que lhes permitiu assegurar a permanência na BwinLiga;
Ulisses Morais e Naval pela vitória sobre o Boavista, que lhes permitiu assegurar a permanência na BwinLiga;
António Pinto e Leixões pelo triunfo em Leiria;
Daúto Faquira e Estrela pelo empate em Setúbal, que lhes permitiu assegurar a permanência na BwinLiga;
António Caldas pela estreia no comando técnico do Braga coroada com triunfo sobre o Paços de Ferreira;
Trofense pelo triunfo em Santa Maria da Feira;
Olhanense pelo triunfo em Fátima;
Varzim pela vitória em Vila do Conde;
Cristiano Ronaldo pela distinção como melhor jogador da Premier League pelo segundo ano consecutivo, eleito pela Associção de Jogadores Profissionais.
Pauleta pelo 200º golo no Championnat;
Manuel José pelo quarto título egípcio consecutivo;
Chelsea pelo triunfo frente ao Man Utd;
Fulham pela vitória em Manchester frente ao City;
Deportivo pelo triunfo frente ao Barcelona;
Villareal pela vitória em Sevilha frente ao Bétis;
Marselha pelo triunfo no Mónaco;
Álvaro Parente pela liderança do campeonato de GP2;
Pedro Lamy pela vitória, em parceria com Stéphane Sarrazin, nos 1000 quilómetros de Monza, prova das "Le Mans Series".
Kimi Raikkonen pela vitória e a Ferrari pela "dobradinha" no GP de Espanha;
M. Hirvonen pelo triunfo no Rally da Jordânia;
Nadal pela vitória no Masters Series de Monte Carlo;
Marretas
Cajuda e o V. Guimarães pela goleada caseira ante o Porto;
Vítor Oliveira e U. Leiria pela descida à Liga Vitalis;
Nacional e Jokanovic pela goleada caseira frente à Académica;
Rio Ave pela derrota caseira frente ao arqui-rival Varzim;
Fátima pela despromoção à IIB;
Barcelona pela derrota na Corunha;
Bétis pela derrota caseira frente ao Villareal;
Mónaco pela derrota caseira frente ao Marselha;
Sebastien Loeb pelo 10º lugar alcançado no Rally da Jordânia;
Jesualdo e o Porto pela goleada imposta ao V. Guimarães;
Quaresma pelo bis frente ao V. Guimarães;
Domingos e Académica pela goleada imposta ao Nacional, que lhes permitiu assegurar a permanência na BwinLiga;
Ulisses Morais e Naval pela vitória sobre o Boavista, que lhes permitiu assegurar a permanência na BwinLiga;
António Pinto e Leixões pelo triunfo em Leiria;
Daúto Faquira e Estrela pelo empate em Setúbal, que lhes permitiu assegurar a permanência na BwinLiga;
António Caldas pela estreia no comando técnico do Braga coroada com triunfo sobre o Paços de Ferreira;
Trofense pelo triunfo em Santa Maria da Feira;
Olhanense pelo triunfo em Fátima;
Varzim pela vitória em Vila do Conde;
Cristiano Ronaldo pela distinção como melhor jogador da Premier League pelo segundo ano consecutivo, eleito pela Associção de Jogadores Profissionais.
Pauleta pelo 200º golo no Championnat;
Manuel José pelo quarto título egípcio consecutivo;
Chelsea pelo triunfo frente ao Man Utd;
Fulham pela vitória em Manchester frente ao City;
Deportivo pelo triunfo frente ao Barcelona;
Villareal pela vitória em Sevilha frente ao Bétis;
Marselha pelo triunfo no Mónaco;
Álvaro Parente pela liderança do campeonato de GP2;
Pedro Lamy pela vitória, em parceria com Stéphane Sarrazin, nos 1000 quilómetros de Monza, prova das "Le Mans Series".
Kimi Raikkonen pela vitória e a Ferrari pela "dobradinha" no GP de Espanha;
M. Hirvonen pelo triunfo no Rally da Jordânia;
Nadal pela vitória no Masters Series de Monte Carlo;
Marretas
Cajuda e o V. Guimarães pela goleada caseira ante o Porto;
Vítor Oliveira e U. Leiria pela descida à Liga Vitalis;
Nacional e Jokanovic pela goleada caseira frente à Académica;
Rio Ave pela derrota caseira frente ao arqui-rival Varzim;
Fátima pela despromoção à IIB;
Barcelona pela derrota na Corunha;
Bétis pela derrota caseira frente ao Villareal;
Mónaco pela derrota caseira frente ao Marselha;
Sebastien Loeb pelo 10º lugar alcançado no Rally da Jordânia;
Espaço Prof. Karamba
1º Lugar: JC - 785 pontos;
2º Lugar: Jorge Mínimo - 775 pontos;
3º Lugar: Zex - 740 pontos;
4º Lugar: Jimmy Jump - 720 pontos;
5º Lugar: Lion Heart - 715 pontos;
6º Lugar: Kaiserlicheagle - 695 pontos;
7º Lugar: Pachulico - 685 pontos;
8º Lugar: Vermelho Sempre - 665 pontos;
9º lugar: Vermelho - 640 pontos;
10º Lugar: Fura-Redes - 630 pontos;
11º Lugar: Cavungi - 625 pontos;
12º Lugar: Vermelho Nunca - 610 pontos;
13º Lugar: Salvatrucha - 600 pontos;
14º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 555 pontos;
15º Lugar: Cuto - 500 pontos;
16º Lugar: Sócio - 480 pontos;
17º Lugar: Samsalameh- 380 pontos;
18º Lugar: Braguilha - 310 pontos;
19º Lugar: Pankreas - 295 pontos;
20º Lugar: Biely - 240 pontos;
21º Lugar: Holtreman - 85 pontos;
2º Lugar: Jorge Mínimo - 775 pontos;
3º Lugar: Zex - 740 pontos;
4º Lugar: Jimmy Jump - 720 pontos;
5º Lugar: Lion Heart - 715 pontos;
6º Lugar: Kaiserlicheagle - 695 pontos;
7º Lugar: Pachulico - 685 pontos;
8º Lugar: Vermelho Sempre - 665 pontos;
9º lugar: Vermelho - 640 pontos;
10º Lugar: Fura-Redes - 630 pontos;
11º Lugar: Cavungi - 625 pontos;
12º Lugar: Vermelho Nunca - 610 pontos;
13º Lugar: Salvatrucha - 600 pontos;
14º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 555 pontos;
15º Lugar: Cuto - 500 pontos;
16º Lugar: Sócio - 480 pontos;
17º Lugar: Samsalameh- 380 pontos;
18º Lugar: Braguilha - 310 pontos;
19º Lugar: Pankreas - 295 pontos;
20º Lugar: Biely - 240 pontos;
21º Lugar: Holtreman - 85 pontos;
Liga dos Astros
1º Lugar: Golpista FC - 2088 pontos;
2º Lugar: Dragonheart - 2080 pontos;
3º Lugar: emplASTROS - 2044 pontos;
4º Lugar: CFForróbódó - 2035 pontos;
5º Lugar: CRUZADOS - 2026 pontos;
6º Lugar: Pisa Lampião - 1993 pontos;
7º Lugar: Eagles - 1970 pontos;
8º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 1881 pontos;
9º Lugar: Kubas4Ever - 1827 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 1513 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
2º Lugar: Dragonheart - 2080 pontos;
3º Lugar: emplASTROS - 2044 pontos;
4º Lugar: CFForróbódó - 2035 pontos;
5º Lugar: CRUZADOS - 2026 pontos;
6º Lugar: Pisa Lampião - 1993 pontos;
7º Lugar: Eagles - 1970 pontos;
8º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 1881 pontos;
9º Lugar: Kubas4Ever - 1827 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 1513 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
domingo, abril 27, 2008
Memorial Zandinga
Os jogos sujeitos a palpite, esta semana, são os seguintes:
Chelsea - Liverpool
Man Utd - Barcelona
Zenit - Bayern
Fiorentina - Rangers
De forma a salvaguardar a integridade da competição, os palpites devem ser enviados para o mail do blog até às 18h00 da próxima 3ª feira.
Claro está que quem entender desnecessário seguir este procedimento, pode publicar os seus palpites do modo tradicional.
Chelsea - Liverpool
Man Utd - Barcelona
Zenit - Bayern
Fiorentina - Rangers
De forma a salvaguardar a integridade da competição, os palpites devem ser enviados para o mail do blog até às 18h00 da próxima 3ª feira.
Claro está que quem entender desnecessário seguir este procedimento, pode publicar os seus palpites do modo tradicional.
Análise ao Benfica-Belenenses
Estádio do Sport Lisboa e Benfica, em Lisboa
Árbitro: Artur Soares Dias (AF Porto)
BENFICA – Quim; Nélson, Luisão, Edcarlos e Léo; Katsouranis; Nuno Assis (Luís Filipe, 74 m), Rui Costa e Cristian Rodriguez (Sepsi, 87 m); Cardozo e Nuno Gomes (Di Maria, 63 m).
BELENENSES – Júlio César; Amaral, Rolando, Hugo Alcântara e Rodrigo Alvim; Gomez (João Paulo Oliveira, 59 m) e Rafael Bastos (Roncatto, 75 m); Rúben Amorim, Silas (Cândido Costa, 75 m) e José Pedro; Weldon.
Ao intervalo: 1-0
Golos: 1-0, Luisão (41 m); 2-0, Cardozo (65 m).
Resultado final: 2-0
Cartão amarelo a Rúben Amorim, Katsouranis, Weldon e Nélson. Cartão vermelho directo a Hugo Alcântara (76 m).
Quase um mês depois, o Benfica regressou aos triunfos.
O Benfica que já não vencia desde 30 de Março, derrotou o Belenenses, por 2-0.
Por força dos castigos de Maxi Pereira e Binya e da lesão de Petit, Chalana viu-se forçado a introduzir algumas alterações na equipa.
Cardozo regressou ao onze, Edcarlos voltou a fazer dupla com Luisão e Katsouranis regressou ao meio-campo. Nuno Assis completou o rol das mexidas, integrando o quarteto da intermediária.
Ao invés, Jorge Jesus apenas operou uma substituição no onze que havia goleado Setúbal - Roncatto deu o seu lugar a Gabriel Gomez.
Se até aos 10 minutos iniciais imperou o equilíbrio, a partir daí o Benfica assenhoreou-se do domínio da partida.
Ainda assim, um domínio pouco ou nada fecundo.
Com excepção de um pontapé e de uma cabeçada de Cardozo, raras foram as ocasiões em que logrou visar a baliza de Júlio César.
No entanto, aos 41 minutos, irrompeu o primeiro golo.
Um grande golo de Luisão!
Hugo Alcântara não conseguiu colocar a bola fora da sua área e surgiu Luisão a rematar de primeira, sem hipóteses para Júlio César.
Ao intervalo, a vantagem encarnada recompensava a superior qualidade do futebol exibido pelo Benfica.
Contudo, a segunda parte trouxe-nos um Belenenses bem diferente, mais agressivo e veloz, que pôs em sentido o último reduto encarnado.
Aos 54 minutos, o momento do jogo.
Rafael Bastos acertou por duas vezes no poste esquerdo da baliza de Quim!
Os deuses da fortuna, que tão arredados têm andado da Luz, disseram presente e evitaram um empate que poderia ter importado consequências absolutamente devastadoras para o Benfica.
Paradoxalmente ou talvez não, a partir desse instante o encontro retornou ao fado da primeira metade.
O Benfica resgatou as rédeas do jogo para não mais as largar.
Alardeando níveis de confiança e de auto-estima desconhecidos nos últimos meses, o Benfica incrementou a intensidade e acentuou o seu império sobre o jogo.
E acabou por ampliar a vantagem, aos 64 minutos, num livre exemplarmente apontado por Cardozo.
Dilatado o resultado, o Benfica acrescentou posse e circulação de bola ao seu plano de jogo e até final geriu com maior ou menor dificuldade a vantagem.
Árbitro: Artur Soares Dias (AF Porto)
BENFICA – Quim; Nélson, Luisão, Edcarlos e Léo; Katsouranis; Nuno Assis (Luís Filipe, 74 m), Rui Costa e Cristian Rodriguez (Sepsi, 87 m); Cardozo e Nuno Gomes (Di Maria, 63 m).
BELENENSES – Júlio César; Amaral, Rolando, Hugo Alcântara e Rodrigo Alvim; Gomez (João Paulo Oliveira, 59 m) e Rafael Bastos (Roncatto, 75 m); Rúben Amorim, Silas (Cândido Costa, 75 m) e José Pedro; Weldon.
Ao intervalo: 1-0
Golos: 1-0, Luisão (41 m); 2-0, Cardozo (65 m).
Resultado final: 2-0
Cartão amarelo a Rúben Amorim, Katsouranis, Weldon e Nélson. Cartão vermelho directo a Hugo Alcântara (76 m).
Quase um mês depois, o Benfica regressou aos triunfos.
O Benfica que já não vencia desde 30 de Março, derrotou o Belenenses, por 2-0.
Por força dos castigos de Maxi Pereira e Binya e da lesão de Petit, Chalana viu-se forçado a introduzir algumas alterações na equipa.
Cardozo regressou ao onze, Edcarlos voltou a fazer dupla com Luisão e Katsouranis regressou ao meio-campo. Nuno Assis completou o rol das mexidas, integrando o quarteto da intermediária.
Ao invés, Jorge Jesus apenas operou uma substituição no onze que havia goleado Setúbal - Roncatto deu o seu lugar a Gabriel Gomez.
Se até aos 10 minutos iniciais imperou o equilíbrio, a partir daí o Benfica assenhoreou-se do domínio da partida.
Ainda assim, um domínio pouco ou nada fecundo.
Com excepção de um pontapé e de uma cabeçada de Cardozo, raras foram as ocasiões em que logrou visar a baliza de Júlio César.
No entanto, aos 41 minutos, irrompeu o primeiro golo.
Um grande golo de Luisão!
Hugo Alcântara não conseguiu colocar a bola fora da sua área e surgiu Luisão a rematar de primeira, sem hipóteses para Júlio César.
Ao intervalo, a vantagem encarnada recompensava a superior qualidade do futebol exibido pelo Benfica.
Contudo, a segunda parte trouxe-nos um Belenenses bem diferente, mais agressivo e veloz, que pôs em sentido o último reduto encarnado.
Aos 54 minutos, o momento do jogo.
Rafael Bastos acertou por duas vezes no poste esquerdo da baliza de Quim!
Os deuses da fortuna, que tão arredados têm andado da Luz, disseram presente e evitaram um empate que poderia ter importado consequências absolutamente devastadoras para o Benfica.
Paradoxalmente ou talvez não, a partir desse instante o encontro retornou ao fado da primeira metade.
O Benfica resgatou as rédeas do jogo para não mais as largar.
Alardeando níveis de confiança e de auto-estima desconhecidos nos últimos meses, o Benfica incrementou a intensidade e acentuou o seu império sobre o jogo.
E acabou por ampliar a vantagem, aos 64 minutos, num livre exemplarmente apontado por Cardozo.
Dilatado o resultado, o Benfica acrescentou posse e circulação de bola ao seu plano de jogo e até final geriu com maior ou menor dificuldade a vantagem.
sexta-feira, abril 25, 2008
Memorial Zandinga
Resultados após a 1ª Mão das Meias-Finais
Cavungi - Vermelho 0 - 15
Zex - Jimmy Jump 5 - 0
Classificação Actual
5º Lugar: Salvatrucha - 358 pontos;
6º Lugar: Jorge Mínimo - 330 pontos;
7º Lugar: Pachulico e Lion Heart - 323 pontos;
8º Lugar: Antes Morto que Vermelho e Kaiserlicheagle - 318 pontos;
9º Lugar: JC - 278 pontos;
10º Lugar: Vermelho Nunca - 270 pontos;
11º Lugar: Vermelho Sempre - 263 pontos;
12º Lugar: Cuto - 258 pontos;
13º Lugar: Sócio - 250 pontos;
14º Lugar: Fura-Redes - 235 pontos;
15º Lugar: Biely - 185 pontos;
16º Lugar: Samsalameh e Pankreas - 165 pontos;
17º Lugar: Braguilha - 110 pontos;
Cavungi - Vermelho 0 - 15
Zex - Jimmy Jump 5 - 0
Classificação Actual
5º Lugar: Salvatrucha - 358 pontos;
6º Lugar: Jorge Mínimo - 330 pontos;
7º Lugar: Pachulico e Lion Heart - 323 pontos;
8º Lugar: Antes Morto que Vermelho e Kaiserlicheagle - 318 pontos;
9º Lugar: JC - 278 pontos;
10º Lugar: Vermelho Nunca - 270 pontos;
11º Lugar: Vermelho Sempre - 263 pontos;
12º Lugar: Cuto - 258 pontos;
13º Lugar: Sócio - 250 pontos;
14º Lugar: Fura-Redes - 235 pontos;
15º Lugar: Biely - 185 pontos;
16º Lugar: Samsalameh e Pankreas - 165 pontos;
17º Lugar: Braguilha - 110 pontos;
quarta-feira, abril 23, 2008
Meias Finais da Champions
Como forma de potenciar a discussão em torno das Meias Finais da Champions, publico, em seguida, videos dos jogos relativos à 1ª Mão.
Quem se qualificará para a Final?
Barcelona v Manchester United 0-0
Liverpool v Chelsea 1-1
Quem se qualificará para a Final?
Barcelona v Manchester United 0-0
Liverpool v Chelsea 1-1
Liga dos Astros
Os participantes dispõem até às 18 horas desta sexta-feira para apresentarem o onze inicial, os substitutos e o capitão das respectivas equipas para a próxima jornada.
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Recordo, igualmente, que os participantes que ainda não utilizaram o "wild-card", que lhes permitirá efectuar as alterações que desejarem, o podem fazer nesta ou em qualquer outra semana, mediante menção expressa e apenas por uma vez.
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Recordo, igualmente, que os participantes que ainda não utilizaram o "wild-card", que lhes permitirá efectuar as alterações que desejarem, o podem fazer nesta ou em qualquer outra semana, mediante menção expressa e apenas por uma vez.
Espaço Prof. Karamba
Os jogos sujeitos a aposta, esta semana, são os seguintes:
Sp. Braga - Paços Ferreira
Benfica - Belenenses
Nacional - Académica
Naval 1º Maio - Boavista
U. Leiria - Leixões
Guimarães - FC Porto
Sporting - Marítimo
V. Setúbal - E. Amadora
Sp. Braga - Paços Ferreira
Benfica - Belenenses
Nacional - Académica
Naval 1º Maio - Boavista
U. Leiria - Leixões
Guimarães - FC Porto
Sporting - Marítimo
V. Setúbal - E. Amadora
terça-feira, abril 22, 2008
Livro de Reclamações
1 - Sempre que inêxitos acontecem, Luís Filipe Vieira transforma-se num mestre do escapismo!
Tal como para os românticos do século XIX, também para Vieira o mundo real é apenas uma representação da frustração do seu idealismo e dos seus sonhos.
Daí, as suas fugas da realidade!
2 - Se para aqueles o desejo de fugir da realidade se manifestava em atitudes como o desejo de morrer, o culto, a solidão, a evasão no espaço e no tempo, em Vieira leva-o a desmaterializar-se e a desaparecer!
3 - Durante uma semana e perante a profunda depressão da nação benfiquista, Vieira manteve-se mudo e quedo!
4 - Para reaparecer aparentemente incólume, assumindo-se como um verdadeiro paladino da verdade desportiva!
Será que Vieira não percebe que ao assim proceder apenas descredibiliza o que pretende ver credibilizado.
A transparência e a ética na competição desportiva não são valores de ocasião!
5 - Ontem, Vieira ensaiou um acto de contrição.
Cândida e placidamente, assumiu o fracasso.
Mas, fê-lo como se não tivesse concorrido para a sua verificação!
6 - Ou, pelo menos, de forma decisiva.
Ao afirmar que "cometemos erros e vamos assumir que os cometemos" mais não fez do que endossar a sua responsabilidade a um indefinido ente colectivo.
Mais uma vez, Vieira procurou partilhar a sua culpa, por forma a diluir a sua responsabilidade.
7 - Mais uma pérola:
"O 2.º lugar para mim não é preocupação, estou mais preocupado em preparar a próxima época com as novas pessoas e o novo treinador. O 2.º lugar era importantíssimo, mas se não o conseguirmos não vamos atirar a toalha ao chão"
Esta declaração é uma contradição nos seus próprios termos!
8 - Inusitado!
Vieira disse algo com que concordo integralmente: "O líder benfiquista Luís Filipe Vieira mostrou-se hoje frontalmente contra a possibilidade da entrada de novos investidores no Benfica através da redução do capital do clube na SAD, garantindo que "ninguém vai tomar de assalto" os encarnados."
9 - O regresso aos êxitos passa necessariamente por um inevitável retorno às raízes profundas da alma benfiquista, aos seus princípios e valores fundadores, mas também e inexoravelmente por uma purga.
10 - O desgraçado do Chalana que mal consegue articular duas frases tem sido chamado a dar o corpo às balas, leia-se contestação.
Não só por ter sido um dos meus ídolos de infância, mas também pelo miserável isolamento a que tem sido votado, merece a minha mais profunda solidariedade.
11 - O Leiria, tal como a Briosa o havia feito, provou que Cajuda tem razão - não tem culpa da azelhice dos outros.
12 - Paulo Bento é mais um fenómeno de extraordinária singularidade.
Nas vitórias, emerge como o iluminado que conduziu as suas tropas ao sucesso!
Nas derrotas, sai incólume.
13 - Depois do triunfo sobre o Benfica, ergueu-se um coro de vozes unanimemente afinadas tecendo loas à sua palestra ao intervalo.
Afiançaram que havia sido decisiva na reviravolta operada.
Após a derrota em Leiria, todos emudeceram!
Uma só conclusão: Paulo Bento ficou afónico e não conseguiu dirigir-se aos seus jogadores antes e ao intervalo da partida com o Leiria!
14 - É evidente que Paulo Bento não é o único responsável pela decepcionante época do Sporting.
Mas também devia ser claro que não está isento de culpa!
Inocentá-lo nas derrotas equivale a exclui-lo das vitórias!
15 - Perante o vexame de Leiria, imperou o silêncio entre dirigentes, sócios, adeptos e simpatizantes do Sporting.
Registei um único arremedo de reacção - Soares Franco balbuciou uma evidência: "a jogar assim não chegamos ao 2º lugar!"
16 - Este fim de semana, revelou como distintas podem ser as respostas à adversidade.
O direito à indignação e o direito à resignação ou como a história molda os estados de espírito de um lado e de outro da 2ª Circular!
17 - A lenta agonia do Boavista demonstra que, na generalidade dos casos, os dirigentes desportivos em Portugal não procuram servir os clubes, mas apenas deles se servirem.
18 - Como o desespero tolda os espíritos mais incautos ou como um pintor da construção civil surgiu como o D. Sebastião do Boavista!
19 - Garantem-me que é verdade, mas, ainda assim, desconfio:
Será possível que Joaquim Teixeira apenas tenha duvidado dos propósitos de Sérgio Silva quando este lhe apresentou um suposto documento bancário no qual se podia ler "balor"?
20 - Á luz do acórdão Webster esta é uma frase sem sentido: "Lisandro é completamente inegociável".
Tal como para os românticos do século XIX, também para Vieira o mundo real é apenas uma representação da frustração do seu idealismo e dos seus sonhos.
Daí, as suas fugas da realidade!
2 - Se para aqueles o desejo de fugir da realidade se manifestava em atitudes como o desejo de morrer, o culto, a solidão, a evasão no espaço e no tempo, em Vieira leva-o a desmaterializar-se e a desaparecer!
3 - Durante uma semana e perante a profunda depressão da nação benfiquista, Vieira manteve-se mudo e quedo!
4 - Para reaparecer aparentemente incólume, assumindo-se como um verdadeiro paladino da verdade desportiva!
Será que Vieira não percebe que ao assim proceder apenas descredibiliza o que pretende ver credibilizado.
A transparência e a ética na competição desportiva não são valores de ocasião!
5 - Ontem, Vieira ensaiou um acto de contrição.
Cândida e placidamente, assumiu o fracasso.
Mas, fê-lo como se não tivesse concorrido para a sua verificação!
6 - Ou, pelo menos, de forma decisiva.
Ao afirmar que "cometemos erros e vamos assumir que os cometemos" mais não fez do que endossar a sua responsabilidade a um indefinido ente colectivo.
Mais uma vez, Vieira procurou partilhar a sua culpa, por forma a diluir a sua responsabilidade.
7 - Mais uma pérola:
"O 2.º lugar para mim não é preocupação, estou mais preocupado em preparar a próxima época com as novas pessoas e o novo treinador. O 2.º lugar era importantíssimo, mas se não o conseguirmos não vamos atirar a toalha ao chão"
Esta declaração é uma contradição nos seus próprios termos!
8 - Inusitado!
Vieira disse algo com que concordo integralmente: "O líder benfiquista Luís Filipe Vieira mostrou-se hoje frontalmente contra a possibilidade da entrada de novos investidores no Benfica através da redução do capital do clube na SAD, garantindo que "ninguém vai tomar de assalto" os encarnados."
9 - O regresso aos êxitos passa necessariamente por um inevitável retorno às raízes profundas da alma benfiquista, aos seus princípios e valores fundadores, mas também e inexoravelmente por uma purga.
10 - O desgraçado do Chalana que mal consegue articular duas frases tem sido chamado a dar o corpo às balas, leia-se contestação.
Não só por ter sido um dos meus ídolos de infância, mas também pelo miserável isolamento a que tem sido votado, merece a minha mais profunda solidariedade.
11 - O Leiria, tal como a Briosa o havia feito, provou que Cajuda tem razão - não tem culpa da azelhice dos outros.
12 - Paulo Bento é mais um fenómeno de extraordinária singularidade.
Nas vitórias, emerge como o iluminado que conduziu as suas tropas ao sucesso!
Nas derrotas, sai incólume.
13 - Depois do triunfo sobre o Benfica, ergueu-se um coro de vozes unanimemente afinadas tecendo loas à sua palestra ao intervalo.
Afiançaram que havia sido decisiva na reviravolta operada.
Após a derrota em Leiria, todos emudeceram!
Uma só conclusão: Paulo Bento ficou afónico e não conseguiu dirigir-se aos seus jogadores antes e ao intervalo da partida com o Leiria!
14 - É evidente que Paulo Bento não é o único responsável pela decepcionante época do Sporting.
Mas também devia ser claro que não está isento de culpa!
Inocentá-lo nas derrotas equivale a exclui-lo das vitórias!
15 - Perante o vexame de Leiria, imperou o silêncio entre dirigentes, sócios, adeptos e simpatizantes do Sporting.
Registei um único arremedo de reacção - Soares Franco balbuciou uma evidência: "a jogar assim não chegamos ao 2º lugar!"
16 - Este fim de semana, revelou como distintas podem ser as respostas à adversidade.
O direito à indignação e o direito à resignação ou como a história molda os estados de espírito de um lado e de outro da 2ª Circular!
17 - A lenta agonia do Boavista demonstra que, na generalidade dos casos, os dirigentes desportivos em Portugal não procuram servir os clubes, mas apenas deles se servirem.
18 - Como o desespero tolda os espíritos mais incautos ou como um pintor da construção civil surgiu como o D. Sebastião do Boavista!
19 - Garantem-me que é verdade, mas, ainda assim, desconfio:
Será possível que Joaquim Teixeira apenas tenha duvidado dos propósitos de Sérgio Silva quando este lhe apresentou um suposto documento bancário no qual se podia ler "balor"?
20 - Á luz do acórdão Webster esta é uma frase sem sentido: "Lisandro é completamente inegociável".
Liga dos Astros
1º Lugar: Golpista FC - 2003 pontos;
2º Lugar: Dragonheart - 2002 pontos;
3º Lugar: emplASTROS - 1986 pontos;
4º Lugar: CFForróbódó - 1949 pontos;
5º Lugar: CRUZADOS - 1941 pontos;
6º Lugar: Pisa Lampião - 1916 pontos;
7º Lugar: Eagles - 1884 pontos;
8º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 1817 pontos;
9º Lugar: Kubas4Ever - 1734 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 1513 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
2º Lugar: Dragonheart - 2002 pontos;
3º Lugar: emplASTROS - 1986 pontos;
4º Lugar: CFForróbódó - 1949 pontos;
5º Lugar: CRUZADOS - 1941 pontos;
6º Lugar: Pisa Lampião - 1916 pontos;
7º Lugar: Eagles - 1884 pontos;
8º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 1817 pontos;
9º Lugar: Kubas4Ever - 1734 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 1513 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
segunda-feira, abril 21, 2008
Aldeia dos Marretas
Nesta nova rubrica, os condóminos serão chamados a eleger o seu "marreta de estimação".
Esta personagem habitará a aldeia por um mês e o condómino que o indicou terá que o "alimentar" durante aquele período de tempo.
Á imagem do Tamagoshi, o "marreta de estimação" exigirá do seu "dono" o cumprimento de certas tarefas, as quais a não serem satisfeitas implicarão a sua morte.
Numa base semanal, todas as terças-feiras, caberá aos condóminos responder aos desafios que irei lançar para que o seu "marreta de estimação" sobreviva e se desenvolva.
Nesta primeira edição da Aldeia dos Marretas, para além de elegerem o seu "marreta de estimação", os condóminos terão que explicar, sucintamente, as razões subjacentes à distinção e nomear o melhor e o pior momento de sempre protagonizado pelo seu "marreta de estimação".
Durante o dia irei colocar-vos outros encargos.
Fiquem à espreita...
Esta personagem habitará a aldeia por um mês e o condómino que o indicou terá que o "alimentar" durante aquele período de tempo.
Á imagem do Tamagoshi, o "marreta de estimação" exigirá do seu "dono" o cumprimento de certas tarefas, as quais a não serem satisfeitas implicarão a sua morte.
Numa base semanal, todas as terças-feiras, caberá aos condóminos responder aos desafios que irei lançar para que o seu "marreta de estimação" sobreviva e se desenvolva.
Nesta primeira edição da Aldeia dos Marretas, para além de elegerem o seu "marreta de estimação", os condóminos terão que explicar, sucintamente, as razões subjacentes à distinção e nomear o melhor e o pior momento de sempre protagonizado pelo seu "marreta de estimação".
Durante o dia irei colocar-vos outros encargos.
Fiquem à espreita...
Vedetas&Marretas
Vedetas
Porto e Jesualdo pelo triunfo sobre o Benfica;
Lisandro pelo bis frente ao Benfica;
U. Leiria e Vítor Oliveira pela goleada imposta ao Sporting;
Paulo César pelo bis frente ao Sporting;
Marítimo e Lazaroni pela goleada imposta ao Braga;
Belenenses e Jorge Jesus pela goleada imposta ao V.Setúbal;
Weldon e João Paulo Oliveira pelo bis frente ao V.Setúbal;
Boavista, Jaime Pacheco e o Plantel pelo triunfo frente ao Nacional;
Naval e Ulisses Morais pelo empate averbado na Mata Real;
Portimonense e Vítor Pontes pela vitória frente ao Olhanense;
Paulo Alves e Gil Vicente pelo triunfo em Freamunde;
Henrique Nunes e Aves pela vitória caseira frente ao Vizela;
Chelsea pelo triunfo em Liverpool frente ao Everton;
Aston Villa pela goleada imposta ao Birmingham no derby local;
Bolton pelo triunfo em Middlesbrough;
Real Madrid pela vitória em Santander;
At. Bilbau pela goleada imposta ao Valência;
Bétis pela vitória em Madrid frente ao Atlético;
Mallorca pela goleada imposta ao Murcia;
Deportivo pelo triunfo em Osasuna;
Napoles pela vitória em Parma;
Bayern pela conquista da Taça da Alemanha;
Lille pelo triunfo em Marselha;
PSV pela conquista do campeonato holandês;
Standard de Liége e Preud´Homme pela conquista do campeonato belga;
Vitória de Guimarães pela conquista do campeonato nacional de Voleibol;
Benfica pela passagem à final da Liga de Andebol;
Marretas
Chalana e Benfica pela derrota no Dragão, a terceira consecutiva;
Paulo Bento pela goleada sofrida em Leiria;
Manuel Machado e Braga pela goleada sofrida no Funchal;
Carvalhal e V.Setúbal pela goleada sofrida frente ao Belenenses;
António Pinto, José Mota, Leixões e Paços de Ferreira pelos empates caseiros frente a Estrela da Amadora e Naval, respectivamente;
Diamantino Miranda e Olhanense pela derrota caseira frente ao Portimonense, que significou o terminus das suas aspirações de subida de divisão;
Carlos Garcia e Vizela pela derrota na Vila das Aves, que significou o terminus das suas aspirações de subida de divisão;
Man Utd pelo empate frente ao Blackburn;
Barcelona pelo empate caseiro no derby frente ao Espanyol;
Valência e Koeman pela goleada sofrida diante do At. Bilbau;
Atlético de Madrid pela derrota caseira frente ao Bétis;
Roma pelo empate caseiro frente ao Livorno;
Marselha pela derrota caseira frente ao Lille;
PSG por mais uma derrota, desta feita frente ao Caen;
Porto e Jesualdo pelo triunfo sobre o Benfica;
Lisandro pelo bis frente ao Benfica;
U. Leiria e Vítor Oliveira pela goleada imposta ao Sporting;
Paulo César pelo bis frente ao Sporting;
Marítimo e Lazaroni pela goleada imposta ao Braga;
Belenenses e Jorge Jesus pela goleada imposta ao V.Setúbal;
Weldon e João Paulo Oliveira pelo bis frente ao V.Setúbal;
Boavista, Jaime Pacheco e o Plantel pelo triunfo frente ao Nacional;
Naval e Ulisses Morais pelo empate averbado na Mata Real;
Portimonense e Vítor Pontes pela vitória frente ao Olhanense;
Paulo Alves e Gil Vicente pelo triunfo em Freamunde;
Henrique Nunes e Aves pela vitória caseira frente ao Vizela;
Chelsea pelo triunfo em Liverpool frente ao Everton;
Aston Villa pela goleada imposta ao Birmingham no derby local;
Bolton pelo triunfo em Middlesbrough;
Real Madrid pela vitória em Santander;
At. Bilbau pela goleada imposta ao Valência;
Bétis pela vitória em Madrid frente ao Atlético;
Mallorca pela goleada imposta ao Murcia;
Deportivo pelo triunfo em Osasuna;
Napoles pela vitória em Parma;
Bayern pela conquista da Taça da Alemanha;
Lille pelo triunfo em Marselha;
PSV pela conquista do campeonato holandês;
Standard de Liége e Preud´Homme pela conquista do campeonato belga;
Vitória de Guimarães pela conquista do campeonato nacional de Voleibol;
Benfica pela passagem à final da Liga de Andebol;
Marretas
Chalana e Benfica pela derrota no Dragão, a terceira consecutiva;
Paulo Bento pela goleada sofrida em Leiria;
Manuel Machado e Braga pela goleada sofrida no Funchal;
Carvalhal e V.Setúbal pela goleada sofrida frente ao Belenenses;
António Pinto, José Mota, Leixões e Paços de Ferreira pelos empates caseiros frente a Estrela da Amadora e Naval, respectivamente;
Diamantino Miranda e Olhanense pela derrota caseira frente ao Portimonense, que significou o terminus das suas aspirações de subida de divisão;
Carlos Garcia e Vizela pela derrota na Vila das Aves, que significou o terminus das suas aspirações de subida de divisão;
Man Utd pelo empate frente ao Blackburn;
Barcelona pelo empate caseiro no derby frente ao Espanyol;
Valência e Koeman pela goleada sofrida diante do At. Bilbau;
Atlético de Madrid pela derrota caseira frente ao Bétis;
Roma pelo empate caseiro frente ao Livorno;
Marselha pela derrota caseira frente ao Lille;
PSG por mais uma derrota, desta feita frente ao Caen;
Espaço Prof. Karamba
1º Lugar: Jorge Mínimo - 750 pontos;
2º Lugar: JC - 745 pontos;
3º Lugar: Zex - 715 pontos;
4º Lugar: Jimmy Jump - 705 pontos;
5º Lugar: Lion Heart - 685 pontos;
6º Lugar: Pachulico - 665 pontos;
7º Lugar: Kaiserlicheagle - 655 pontos;
8º Lugar: Vermelho Sempre - 650 pontos;
9º lugar: Vermelho - 625 pontos;
10º Lugar: Fura-Redes - 615 pontos;
11º Lugar: Cavungi - 610 pontos;
12º Lugar: Salvatrucha - 595 pontos;
13º Lugar: Vermelho Nunca - 580 pontos;
14º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 535 pontos;
15º Lugar: Cuto - 480 pontos;
16º Lugar: Sócio - 460 pontos;
17º Lugar: Samsalameh- 380 pontos;
18º Lugar: Braguilha - 310 pontos;
19º Lugar: Pankreas - 295 pontos;
20º Lugar: Biely - 240 pontos;
21º Lugar: Holtreman - 85 pontos;
2º Lugar: JC - 745 pontos;
3º Lugar: Zex - 715 pontos;
4º Lugar: Jimmy Jump - 705 pontos;
5º Lugar: Lion Heart - 685 pontos;
6º Lugar: Pachulico - 665 pontos;
7º Lugar: Kaiserlicheagle - 655 pontos;
8º Lugar: Vermelho Sempre - 650 pontos;
9º lugar: Vermelho - 625 pontos;
10º Lugar: Fura-Redes - 615 pontos;
11º Lugar: Cavungi - 610 pontos;
12º Lugar: Salvatrucha - 595 pontos;
13º Lugar: Vermelho Nunca - 580 pontos;
14º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 535 pontos;
15º Lugar: Cuto - 480 pontos;
16º Lugar: Sócio - 460 pontos;
17º Lugar: Samsalameh- 380 pontos;
18º Lugar: Braguilha - 310 pontos;
19º Lugar: Pankreas - 295 pontos;
20º Lugar: Biely - 240 pontos;
21º Lugar: Holtreman - 85 pontos;
Memorial Zandinga
Os jogos sujeitos a palpite, esta semana, são os seguintes:
Liverpool - Chelsea
Barcelona - Man Utd
Bayern - Zenit
Rangers - Fiorentina
De forma a salvaguardar a integridade da competição, os palpites devem ser enviados para o mail do blog até às 18h00 da próxima 3ª feira.
Claro está que quem entender desnecessário seguir este procedimento, pode publicar os seus palpites do modo tradicional.
Liverpool - Chelsea
Barcelona - Man Utd
Bayern - Zenit
Rangers - Fiorentina
De forma a salvaguardar a integridade da competição, os palpites devem ser enviados para o mail do blog até às 18h00 da próxima 3ª feira.
Claro está que quem entender desnecessário seguir este procedimento, pode publicar os seus palpites do modo tradicional.
domingo, abril 20, 2008
Análise ao Porto-Benfica
Estádio do Dragão, no Porto
Árbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)
FC Porto: Helton; Bosingwa; Pedro Emanuel, Bruno Alves e Fucile; Lucho, Paulo Assunção e Raul Meireles (Bolatti, 82m); Tarik (Mariano, 62m), Lisandro e Quaresma (Farías, 88m)
Suplentes não utilizados: Nuno, Stepanov, Lino e Kazmierczak
Benfica: Quim; Nélson, Luisão, Katsouranis e Léo; Maxi Pereira (Cardozo, 56m), Bynia, Cristian Rodriguez e Rui Costa; Di María (Nuno Assis, 85m) e Nuno Gomes (Makukula, 78m)
Suplentes não utilizados: Butt, Luís Filipe, Edcarlos e Sepsi
Ao intervalo: 1-0
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Lisandro (8m), Maxi Pereira (12m), Bynia (17 e 90+2), Katsouranis (27m), Fucile (68m) e Cardozo (72m); Cartão vermelho para Bynia (90+2)
Marcadores: 1-0, Lisandro (7m); 2-0, Lisandro (80m)
Resultado final: 2-0.
Vitória justíssima do Porto!
Se o Benfica se encontrava em estado pré-comatoso, depois da partida desta noite está em coma profundo!
Impressionante a intranquilidade e a incapacidade reveladas pelo Benfica.
Após a derrota de Alvalade, pese embora o abalo psicológico que a equipa sofreu, exigia-se que reagisse. Não o fez!
Não por falta de vontade, mas por pura inabilidade!
Impossibilidade a todos os níveis - emocional, físico, técnico e táctico!
Nunca conseguiu discutir emocional e fisicamente o jogo e, após o hara-kiri táctico de Chalana, desapareceu por completo da partida.
Na primeira parte e fruto de um incompreensível temor reverencial evidenciado pelo Porto, o Benfica manteve-se na discussão do encontro.
O Porto colocou-se em vantagem cedo e, estranhamente, preferiu controlar ao invés de incrementar a intensidade.
E, assim sendo, poupou o Benfica a outros engulhos.
Neste período, a partida disputou-se a um ritmo baixo, o que favoreceu o Benfica, que desta forma logrou equilibrar a contenda.
Mesmo desprovido de agressividade, o Benfica, paulatinamente, serenou e conquistou níveis interessantes de posse e circulação de bola.
Apenas criou uma verdadeira ocasião de golo, num cruzamento de Nelson desperdiçado por Rui Costa, mas conservou a paridade no jogo.
Esperava-se que em desvantagem e perante um Porto abúlico, o Benfica procura-se algo mais na segunda metade.
E os primeiros minutos pareciam ir ao encontro deste propósito.
O Benfica subiu o bloco, intensificou a intensidade e a agressividade, aportou maior ligação aos diferentes sectores e assumiu o governo da partida.
Logo nos instantes iniciais, Rodriguez construiu uma excelente oportunidade de golo, mas o seu remate saiu ligeiramente ao lado da baliza de Helton.
Pela primeira vez na partida, o Benfica dava nota de poder discutir o resultado.
Todavia, foi sol de pouca dura.
Perto do quarto de hora, Chalana substituiu Maxi Pereira por Cardozo e aniquilou quaisquer veleidades de êxito que povoassem as mentes benfiquistas.
Arrisco dizer que ninguém alcançou o que pretendia Chalana com a alteração.
De uma coisa tenho a certeza: os jogadores não perceberam, tal a anarquia que doravante reinou nas hostes benfiquistas.
A partir daí, o Benfica "morreu"!
Sem organização, emocional e fisicamente fragilizada, a equipa não resistiu ao duro golpe que as alterações tácticas que Chalana introduziu representaram.
Com dois pontas de lança muito posicionais, com Rodriguez ao lado de Binya, Di Maria e Rui Costa sobre os flancos, o Benfica sumiu como equipa e não mais conseguiu executar uma transição, defensiva ou ofensiva, com qualidade.
Com os jogadores do Benfica completamente perdidos em campo, sem saberem onde e como se posicionarem, sem dificuldade, o Porto reconquistou o império sobre a partida.
Mesmo sem subir a intensidade para níveis superiores à média, o Porto conheceu um domínio absoluto.
Não satisfeito com a errática substituição que havia realizado, Chalana persistiu no erro e voltou a mexer muito mal na equipa.
Poucos eram os cacos que restavam por partir, mas Chalana logrou quebrá-los.
A incapacidade do Benfica para se acercar da área portista era por demais evidente, não obstante Chalana decidiu retirar Nuno Gomes e fazer entrar Makukula.
Se a distância entre a linha média encarnada e o seu ataque era já uma imensidão, com a entrada de um ponta de lança ainda menos móvel do que Nuno Gomes, obviamente que aumentou.
Quando se mostrava imperioso restituir equilíbrio à equipa, substituindo Nuno Gomes por Nuno Assis, Chalana agiu com o mais primário dos adeptos - estamos a perder, então temos que fazer entrar um ponta de lança!
O ampliar da superioridade portista era uma mera questão de tempo e, aos 80 minutos, surgiu por intermédio de Lisandro.
Um golo gémeo do primeiro e, como tal, ilustrativo da inaptidão benfiquista.
Inadmissível sofrer dois golos fruto de idênticos movimentos ofensivos!
Lisandro teve tempo para receber, rodar e rematar!
O Porto foi e é melhor e, quando assim é, a equidade do resultado não é sequer discutível.
Agora, espero que as palavras de Rui Costa no final da partida não caiam em saco roto: "Quem veste esta camisola tem que ter tudo o que é preciso para alcançar os objectivos do clube. Temos de compreender o seu peso e dar tudo por esta camisola. É necessário dar tudo o que temos e o que não temos, nas jornadas que faltam. A nossa responsabilidade é muita. Temos de nos honrar a nós e aos nossos adeptos."
Árbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)
FC Porto: Helton; Bosingwa; Pedro Emanuel, Bruno Alves e Fucile; Lucho, Paulo Assunção e Raul Meireles (Bolatti, 82m); Tarik (Mariano, 62m), Lisandro e Quaresma (Farías, 88m)
Suplentes não utilizados: Nuno, Stepanov, Lino e Kazmierczak
Benfica: Quim; Nélson, Luisão, Katsouranis e Léo; Maxi Pereira (Cardozo, 56m), Bynia, Cristian Rodriguez e Rui Costa; Di María (Nuno Assis, 85m) e Nuno Gomes (Makukula, 78m)
Suplentes não utilizados: Butt, Luís Filipe, Edcarlos e Sepsi
Ao intervalo: 1-0
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Lisandro (8m), Maxi Pereira (12m), Bynia (17 e 90+2), Katsouranis (27m), Fucile (68m) e Cardozo (72m); Cartão vermelho para Bynia (90+2)
Marcadores: 1-0, Lisandro (7m); 2-0, Lisandro (80m)
Resultado final: 2-0.
Vitória justíssima do Porto!
Se o Benfica se encontrava em estado pré-comatoso, depois da partida desta noite está em coma profundo!
Impressionante a intranquilidade e a incapacidade reveladas pelo Benfica.
Após a derrota de Alvalade, pese embora o abalo psicológico que a equipa sofreu, exigia-se que reagisse. Não o fez!
Não por falta de vontade, mas por pura inabilidade!
Impossibilidade a todos os níveis - emocional, físico, técnico e táctico!
Nunca conseguiu discutir emocional e fisicamente o jogo e, após o hara-kiri táctico de Chalana, desapareceu por completo da partida.
Na primeira parte e fruto de um incompreensível temor reverencial evidenciado pelo Porto, o Benfica manteve-se na discussão do encontro.
O Porto colocou-se em vantagem cedo e, estranhamente, preferiu controlar ao invés de incrementar a intensidade.
E, assim sendo, poupou o Benfica a outros engulhos.
Neste período, a partida disputou-se a um ritmo baixo, o que favoreceu o Benfica, que desta forma logrou equilibrar a contenda.
Mesmo desprovido de agressividade, o Benfica, paulatinamente, serenou e conquistou níveis interessantes de posse e circulação de bola.
Apenas criou uma verdadeira ocasião de golo, num cruzamento de Nelson desperdiçado por Rui Costa, mas conservou a paridade no jogo.
Esperava-se que em desvantagem e perante um Porto abúlico, o Benfica procura-se algo mais na segunda metade.
E os primeiros minutos pareciam ir ao encontro deste propósito.
O Benfica subiu o bloco, intensificou a intensidade e a agressividade, aportou maior ligação aos diferentes sectores e assumiu o governo da partida.
Logo nos instantes iniciais, Rodriguez construiu uma excelente oportunidade de golo, mas o seu remate saiu ligeiramente ao lado da baliza de Helton.
Pela primeira vez na partida, o Benfica dava nota de poder discutir o resultado.
Todavia, foi sol de pouca dura.
Perto do quarto de hora, Chalana substituiu Maxi Pereira por Cardozo e aniquilou quaisquer veleidades de êxito que povoassem as mentes benfiquistas.
Arrisco dizer que ninguém alcançou o que pretendia Chalana com a alteração.
De uma coisa tenho a certeza: os jogadores não perceberam, tal a anarquia que doravante reinou nas hostes benfiquistas.
A partir daí, o Benfica "morreu"!
Sem organização, emocional e fisicamente fragilizada, a equipa não resistiu ao duro golpe que as alterações tácticas que Chalana introduziu representaram.
Com dois pontas de lança muito posicionais, com Rodriguez ao lado de Binya, Di Maria e Rui Costa sobre os flancos, o Benfica sumiu como equipa e não mais conseguiu executar uma transição, defensiva ou ofensiva, com qualidade.
Com os jogadores do Benfica completamente perdidos em campo, sem saberem onde e como se posicionarem, sem dificuldade, o Porto reconquistou o império sobre a partida.
Mesmo sem subir a intensidade para níveis superiores à média, o Porto conheceu um domínio absoluto.
Não satisfeito com a errática substituição que havia realizado, Chalana persistiu no erro e voltou a mexer muito mal na equipa.
Poucos eram os cacos que restavam por partir, mas Chalana logrou quebrá-los.
A incapacidade do Benfica para se acercar da área portista era por demais evidente, não obstante Chalana decidiu retirar Nuno Gomes e fazer entrar Makukula.
Se a distância entre a linha média encarnada e o seu ataque era já uma imensidão, com a entrada de um ponta de lança ainda menos móvel do que Nuno Gomes, obviamente que aumentou.
Quando se mostrava imperioso restituir equilíbrio à equipa, substituindo Nuno Gomes por Nuno Assis, Chalana agiu com o mais primário dos adeptos - estamos a perder, então temos que fazer entrar um ponta de lança!
O ampliar da superioridade portista era uma mera questão de tempo e, aos 80 minutos, surgiu por intermédio de Lisandro.
Um golo gémeo do primeiro e, como tal, ilustrativo da inaptidão benfiquista.
Inadmissível sofrer dois golos fruto de idênticos movimentos ofensivos!
Lisandro teve tempo para receber, rodar e rematar!
O Porto foi e é melhor e, quando assim é, a equidade do resultado não é sequer discutível.
Agora, espero que as palavras de Rui Costa no final da partida não caiam em saco roto: "Quem veste esta camisola tem que ter tudo o que é preciso para alcançar os objectivos do clube. Temos de compreender o seu peso e dar tudo por esta camisola. É necessário dar tudo o que temos e o que não temos, nas jornadas que faltam. A nossa responsabilidade é muita. Temos de nos honrar a nós e aos nossos adeptos."
quinta-feira, abril 17, 2008
Os 23 do Redvermelho
Os Defesas-direitos eleitos foram Bosingwa e Miguel.
Esta semana, deverão dizer de vossa justiça quanto aos defesas-esquerdos a serem convocados por Scolari.
Esta semana, deverão dizer de vossa justiça quanto aos defesas-esquerdos a serem convocados por Scolari.
quarta-feira, abril 16, 2008
Espaço Prof. Karamba
Os jogos sujeitos a palpite são os seguintes:
Marítimo - Sp. Braga
P. Ferreira - Naval
U. Leiria - Sporting
Boavista - Nacional
Académica - V. Guimarães
FC Porto - Benfica
Belenenses - V. Setúbal
Leixões - E. Amadora
Marítimo - Sp. Braga
P. Ferreira - Naval
U. Leiria - Sporting
Boavista - Nacional
Académica - V. Guimarães
FC Porto - Benfica
Belenenses - V. Setúbal
Leixões - E. Amadora
Liga dos Astros
Os participantes dispõem até às 18 horas desta sexta-feira para apresentarem o onze inicial, os substitutos e o capitão das respectivas equipas para a próxima jornada.
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Recordo, igualmente, que os participantes que ainda não utilizaram o "wild-card", que lhes permitirá efectuar as alterações que desejarem, o podem fazer nesta ou em qualquer outra semana, mediante menção expressa e apenas por uma vez.
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Recordo, igualmente, que os participantes que ainda não utilizaram o "wild-card", que lhes permitirá efectuar as alterações que desejarem, o podem fazer nesta ou em qualquer outra semana, mediante menção expressa e apenas por uma vez.
Análise ao Sporting-Benfica
Estádio José Alvalade, em Lisboa
Árbitro: Jorge de Sousa (Porto)
SPORTING – Rui Patrício; Abel, Tonel, Miguel Veloso e Grimi; Adrien (Izmailov, 33 m); João Moutinho, Romagnoli (Derlei, 62 m) e Vukcevic; Liedson e Yannick (Gladstone, 86 m).
BENFICA – Quim; Nélson, Luisão, Katsouranis e Léo; Petit (Cardozo, 85 m); Maxi Pereira, Rui Costa e Cristian Rodriguez; Di Maria (Sepsi, 65 m) e Nuno Gomes.
Ao intervalo, 0-2
Golos: 0-1, Rui Costa (19 m); 0-2, Nuno Gomes (30 m); 1-2, Yannick (67 m); 2-2, Liedson (75 m); 3-2, Derlei (79 m); 3-3, Cristian Rodriguez (82 m); 4-3, Yannick (83 m); 5-3, Vukcevic (90 m).
Resultado final: 5-3
Grande jogo de futebol!
Vitória justa do Sporting!
Quem dispõe de uma vantagem de dois golos ao intervalo, não pode perder!
Quem sofre 5 golos em 27 minutos não pode aspirar a vencer seja que competição fôr!
Início brilhante, terminus paupérrimo!
Primeira parte de grande nível do Benfica.
Com Di Maria jogando entre linhas, superiormente acolitado por Cristian Rodriguez e Rui Costa, o Benfica dominou por completo a partida.
Estruturado sob um bloco médio-baixo, logrou controlar os movimentos ofensivos do Sporting e desenhar rápidas e clarividentes transições ofensivas, que redundaram na obtenção de dois excelentes golos.
Ao intervalo, o predomínio benfiquista reflectia-se no marcador.
Na segunda metade, cabia ao Benfica controlar as incidências da partida, retirar intensidade ao jogo e incrementar a posse de bola.
Até aos 65 minutos conseguiu-o.
A partir daí, aconteceu o descalabro.
O Sporting reduziu para 1-2 e a organização e a tranquilidade evidenciadas deram lugar ao caos e ao descontrolo emocional.
Se até aí as iniciativas atacantes do Sporting haviam sido neutralizadas com relativa facilidade (Quim fez a sua primeira defesa aos 60 minutos, desviando para a barra um remate de meia-distância de João Moutinho), após esse instante emergiu a balbúrdia.
Com cada vez menos bola, o Benfica recuos as suas linhas para o limite da sua área, abdicou do processo ofensivo e, naturalmente, soçobrou.
O Benfica mostrou-se incapaz de colocar gelo no jogo e de fomentar a posse e a circulação de bola.
Com Petit, Maxi Pereira e Rui Costa em débito físico, submergiu perante o empolgamento leonino.
A torrente ofensiva do Sporting intensificava-se e o Benfica naufragava.
Assim, foi sem surpresa que os leões empataram por Liedson e que, pouco depois, se adiantaram no marcador por intermédio de Derlei.
O bloqueio mental dos jogadores do Benfica era manifesto.
A facilidade com que os jogadores leoninos penetravam na área encarnada era confrangedora.
Tudo indiciava que a eliminatória se achava resolvida, mas eis senão quando, num assomo de dignidade, a bola chegou à grande área de Rui Patrício, sobrou para Rodriguez e 3-3.
Por esta altura, já não havia táctica, apenas alma.
Uma intensidade raramente vista nos relvados nacionais.
A partida podia pender para qualquer dos lados.
Nuno Gomes desperdiça incrivelmente uma flagrante oportunidade de golo e, no lance seguinte, Djaló, na sequência de uma veloz transição ofensiva, remata, a bola ressalta em Luisão, sobrevoa Quim e anicha-se nas redes.
Era o 4-3.
A partida estava sentenciada.
Ainda sucedeu o 5-3, por Vukcevic, num lance de pura inspiração do montenegrino.
Numa época a todos os títulos decepcionante, mais um capítulo, quiçá final, da crónica de uma morte anunciada.
Árbitro: Jorge de Sousa (Porto)
SPORTING – Rui Patrício; Abel, Tonel, Miguel Veloso e Grimi; Adrien (Izmailov, 33 m); João Moutinho, Romagnoli (Derlei, 62 m) e Vukcevic; Liedson e Yannick (Gladstone, 86 m).
BENFICA – Quim; Nélson, Luisão, Katsouranis e Léo; Petit (Cardozo, 85 m); Maxi Pereira, Rui Costa e Cristian Rodriguez; Di Maria (Sepsi, 65 m) e Nuno Gomes.
Ao intervalo, 0-2
Golos: 0-1, Rui Costa (19 m); 0-2, Nuno Gomes (30 m); 1-2, Yannick (67 m); 2-2, Liedson (75 m); 3-2, Derlei (79 m); 3-3, Cristian Rodriguez (82 m); 4-3, Yannick (83 m); 5-3, Vukcevic (90 m).
Resultado final: 5-3
Grande jogo de futebol!
Vitória justa do Sporting!
Quem dispõe de uma vantagem de dois golos ao intervalo, não pode perder!
Quem sofre 5 golos em 27 minutos não pode aspirar a vencer seja que competição fôr!
Início brilhante, terminus paupérrimo!
Primeira parte de grande nível do Benfica.
Com Di Maria jogando entre linhas, superiormente acolitado por Cristian Rodriguez e Rui Costa, o Benfica dominou por completo a partida.
Estruturado sob um bloco médio-baixo, logrou controlar os movimentos ofensivos do Sporting e desenhar rápidas e clarividentes transições ofensivas, que redundaram na obtenção de dois excelentes golos.
Ao intervalo, o predomínio benfiquista reflectia-se no marcador.
Na segunda metade, cabia ao Benfica controlar as incidências da partida, retirar intensidade ao jogo e incrementar a posse de bola.
Até aos 65 minutos conseguiu-o.
A partir daí, aconteceu o descalabro.
O Sporting reduziu para 1-2 e a organização e a tranquilidade evidenciadas deram lugar ao caos e ao descontrolo emocional.
Se até aí as iniciativas atacantes do Sporting haviam sido neutralizadas com relativa facilidade (Quim fez a sua primeira defesa aos 60 minutos, desviando para a barra um remate de meia-distância de João Moutinho), após esse instante emergiu a balbúrdia.
Com cada vez menos bola, o Benfica recuos as suas linhas para o limite da sua área, abdicou do processo ofensivo e, naturalmente, soçobrou.
O Benfica mostrou-se incapaz de colocar gelo no jogo e de fomentar a posse e a circulação de bola.
Com Petit, Maxi Pereira e Rui Costa em débito físico, submergiu perante o empolgamento leonino.
A torrente ofensiva do Sporting intensificava-se e o Benfica naufragava.
Assim, foi sem surpresa que os leões empataram por Liedson e que, pouco depois, se adiantaram no marcador por intermédio de Derlei.
O bloqueio mental dos jogadores do Benfica era manifesto.
A facilidade com que os jogadores leoninos penetravam na área encarnada era confrangedora.
Tudo indiciava que a eliminatória se achava resolvida, mas eis senão quando, num assomo de dignidade, a bola chegou à grande área de Rui Patrício, sobrou para Rodriguez e 3-3.
Por esta altura, já não havia táctica, apenas alma.
Uma intensidade raramente vista nos relvados nacionais.
A partida podia pender para qualquer dos lados.
Nuno Gomes desperdiça incrivelmente uma flagrante oportunidade de golo e, no lance seguinte, Djaló, na sequência de uma veloz transição ofensiva, remata, a bola ressalta em Luisão, sobrevoa Quim e anicha-se nas redes.
Era o 4-3.
A partida estava sentenciada.
Ainda sucedeu o 5-3, por Vukcevic, num lance de pura inspiração do montenegrino.
Numa época a todos os títulos decepcionante, mais um capítulo, quiçá final, da crónica de uma morte anunciada.
C´ um Caneco (outro passatempo)
Resultados das Meias-Finais:
Vermelho Sempre - Pachulico: 10 - 10 (Pachulico apurado pelo maior número de pontos alcançados na competição)
Jorge Mínimo - Jimmy Jump: 10 - 10 (Jorge Mínimo apurado pelo maior número de pontos alcançados na competição)
Final
Pachulico - Jorge Mínimo
Vermelho Sempre - Pachulico: 10 - 10 (Pachulico apurado pelo maior número de pontos alcançados na competição)
Jorge Mínimo - Jimmy Jump: 10 - 10 (Jorge Mínimo apurado pelo maior número de pontos alcançados na competição)
Final
Pachulico - Jorge Mínimo
terça-feira, abril 15, 2008
Análise ao V. Setúbal-Porto
Estádio do Bonfim, em Setúbal
Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)
V. SETÚBAL - Eduardo; Janício, Robson, Auri e Jorginho; Elias, Sandro e Ricardo Chaves (Filipe Gonçalves, 57 m); Leandro Branco (Bruno Severino, 57 m), Pitbull e Bruno Gama (Paulo Roberto, 73 m).
Suplentes não utilizados: Milojevic, Adalto, Hugo e Kim.
FC PORTO – Nuno; Bosingwa, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Fucile; Lucho Gonzalez, Paulo Assunção (João Paulo, 82 m) e Raul Meireles; Tarik Sektioui (Farías, 74 m), Lisandro Lopez e Ricardo Quaresma (Mariano Gonzalez, 79 m).
Suplentes não utilizados: Ventura, Lino, Kazmierckzak e Adriano.
Disciplina: cartão amarelo a Paulo Assunção (7 m), Sandro (21 m), Jorginho (36 m), Quaresma (49 m), Elias (66 m) e Pedro Emanuel (90 m); Carlos Carvalhal (técnico do V. Setúbal) expulso ao intervalo.
Marcador: 0-1 por Jorginho (37 m, n.p.b.); 0-2 por Lucho (51 m); 0-3 por Lucho (59 m).
Eficácia!
Assim se resume o indiscutível triunfo do Porto sobre o Setúbal.
Bastou ao Porto aproveitar três erros primários do Setúbal para se qualificar tranquilamente para a final da Taça de Portugal.
Um auto-golo e dois equívocos na 1ª fase de construção foram superiormente capitalizados pelo Porto.
O Vitória provou do seu veneno ou não tivesse a equipa de Carvalhal ancorado a generalidade dos seus êxitos na exploração do erro adversário.
Hoje, procurou fazê-lo uma vez mais, mas a forte densidade competitiva do Porto não permitiu veleidades.
Carvalhal insistiu na fórmula mágica qual Druida Panoramix - expectativa, contenção, rápidas transições ofensivas e exploração do erro adversário -, mas Jesualdo conhecia a receita e arquitectou um antídoto poderoso - as mesmas premissas servidas por jogadores de superior qualidade!
Esta identidade de modelos de jogo conduziu a partida para uma encruzilhada sensaborona e enfadonha, apenas entrecortada pelos momentos de golo.
Seguia assim o encontro fastidioso, quando no terminus da primeira metade, na sequência de um pontapé de canto, Jorginho, acossado pela presença de Lisandro, introduziu a bola na sua própria baliza.
O Porto colocava-se em vantagem e traçava o fado da partida.
Sem poder especular com o resultado, vendo-se na contingência de ter de assumir a iniciativa do jogo, o Vitória soçobrou.
Fora do seu habitat natural, os sadinos intranquilizaram-se, impacientaram-se e os erros acabaram por emergir com naturalidade.
O Setúbal perdeu-se por completo no jogo e um bis de Lucho evidenciou o predomínio portista.
Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)
V. SETÚBAL - Eduardo; Janício, Robson, Auri e Jorginho; Elias, Sandro e Ricardo Chaves (Filipe Gonçalves, 57 m); Leandro Branco (Bruno Severino, 57 m), Pitbull e Bruno Gama (Paulo Roberto, 73 m).
Suplentes não utilizados: Milojevic, Adalto, Hugo e Kim.
FC PORTO – Nuno; Bosingwa, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Fucile; Lucho Gonzalez, Paulo Assunção (João Paulo, 82 m) e Raul Meireles; Tarik Sektioui (Farías, 74 m), Lisandro Lopez e Ricardo Quaresma (Mariano Gonzalez, 79 m).
Suplentes não utilizados: Ventura, Lino, Kazmierckzak e Adriano.
Disciplina: cartão amarelo a Paulo Assunção (7 m), Sandro (21 m), Jorginho (36 m), Quaresma (49 m), Elias (66 m) e Pedro Emanuel (90 m); Carlos Carvalhal (técnico do V. Setúbal) expulso ao intervalo.
Marcador: 0-1 por Jorginho (37 m, n.p.b.); 0-2 por Lucho (51 m); 0-3 por Lucho (59 m).
Eficácia!
Assim se resume o indiscutível triunfo do Porto sobre o Setúbal.
Bastou ao Porto aproveitar três erros primários do Setúbal para se qualificar tranquilamente para a final da Taça de Portugal.
Um auto-golo e dois equívocos na 1ª fase de construção foram superiormente capitalizados pelo Porto.
O Vitória provou do seu veneno ou não tivesse a equipa de Carvalhal ancorado a generalidade dos seus êxitos na exploração do erro adversário.
Hoje, procurou fazê-lo uma vez mais, mas a forte densidade competitiva do Porto não permitiu veleidades.
Carvalhal insistiu na fórmula mágica qual Druida Panoramix - expectativa, contenção, rápidas transições ofensivas e exploração do erro adversário -, mas Jesualdo conhecia a receita e arquitectou um antídoto poderoso - as mesmas premissas servidas por jogadores de superior qualidade!
Esta identidade de modelos de jogo conduziu a partida para uma encruzilhada sensaborona e enfadonha, apenas entrecortada pelos momentos de golo.
Seguia assim o encontro fastidioso, quando no terminus da primeira metade, na sequência de um pontapé de canto, Jorginho, acossado pela presença de Lisandro, introduziu a bola na sua própria baliza.
O Porto colocava-se em vantagem e traçava o fado da partida.
Sem poder especular com o resultado, vendo-se na contingência de ter de assumir a iniciativa do jogo, o Vitória soçobrou.
Fora do seu habitat natural, os sadinos intranquilizaram-se, impacientaram-se e os erros acabaram por emergir com naturalidade.
O Setúbal perdeu-se por completo no jogo e um bis de Lucho evidenciou o predomínio portista.
segunda-feira, abril 14, 2008
Vedetas&Marretas
Vedetas
Académica e Domingos pela goleada imposta ao Benfica;
Luís Aguiar pela soberba exibição no Estádio da Luz frente ao Benfica;
Porto e Jesualdo pela vitória em Setúbal e Lisandro por mais um golo;
Guimarães e Cajuda por mais um triunfo, desta feita frente ao Boavitsa, que o guindou ao 2º lugar na Bwin Liga;
Belenenses e Jorge Jesus pelo triunfo na Reboleira;
Paços de Ferreira e José Mota pela vitória na Choupana;
Marítimo e Lazaroni pela goleada alcançada na Figueira da Foz;
U. Leiria e Vítor Oliveira pela vitória em Braga;
Olhanense pelo triunfo em Gondomar;
Desp. Aves pela vitória em Barcelos;
Beira-Mar pelo triunfo em Santa Maria da Feira;
Santa Clara pela vitória em Vizela;
Man Utd pela vitória sobre o Arsenal;
Ronaldo por mais um golo;
Fulham pelo triunfo sobre o Reading;
Manchester City pela vitória sobre o Sunderland;
Almería pelo triunfo sobre o Villareal;
Juventus pela vitória sobre o Milan;
João Neto pela medalha de ouro na categoria de -81kg nos Europeus de Judo;
Ana Hormigo, Pedro Dias e Yahima Ramirez pelas medalhas de bronze nas categorias de -48kg, -66kg e -78kg, respectivamente, nos Europeus de Judo;
Jorge Sousa por se ter qualificado para o quadro principal do Estoril Open;
Jorge Lorenzo pela vitória no GP de Portugal em MotoGP;
Marretas
Benfica e Chalana pela goleada sofrida frente à Académica;
Os 14 jogadores utilizados pelo Benfica no jogo frente à Académica pela paupérrima exibição;
Estrela e Daúto Faquira pela derrota caseira frente ao Belenenses;
Nacional e Jokanovic pela derrota sofrida na Choupana frente ao Paços de Ferreira;
Braga e Manuel Machado pela derrota caseira frente ao U.Leiria;
Ulisses Morais e Naval pela goleada sofrida diante do Marítimo;
Vizela e Gil Vicente pelas derrotas caseiras frente a Santa Clara e Desp. Aves, respectivamente;
Barcelona pelo empate em Huelva;
Valência por mais uma derrota caseira desta feita frente ao Racing Santander;
Paris SG por mais derrota caseira desta vez frente ao Nice;
Académica e Domingos pela goleada imposta ao Benfica;
Luís Aguiar pela soberba exibição no Estádio da Luz frente ao Benfica;
Porto e Jesualdo pela vitória em Setúbal e Lisandro por mais um golo;
Guimarães e Cajuda por mais um triunfo, desta feita frente ao Boavitsa, que o guindou ao 2º lugar na Bwin Liga;
Belenenses e Jorge Jesus pelo triunfo na Reboleira;
Paços de Ferreira e José Mota pela vitória na Choupana;
Marítimo e Lazaroni pela goleada alcançada na Figueira da Foz;
U. Leiria e Vítor Oliveira pela vitória em Braga;
Olhanense pelo triunfo em Gondomar;
Desp. Aves pela vitória em Barcelos;
Beira-Mar pelo triunfo em Santa Maria da Feira;
Santa Clara pela vitória em Vizela;
Man Utd pela vitória sobre o Arsenal;
Ronaldo por mais um golo;
Fulham pelo triunfo sobre o Reading;
Manchester City pela vitória sobre o Sunderland;
Almería pelo triunfo sobre o Villareal;
Juventus pela vitória sobre o Milan;
João Neto pela medalha de ouro na categoria de -81kg nos Europeus de Judo;
Ana Hormigo, Pedro Dias e Yahima Ramirez pelas medalhas de bronze nas categorias de -48kg, -66kg e -78kg, respectivamente, nos Europeus de Judo;
Jorge Sousa por se ter qualificado para o quadro principal do Estoril Open;
Jorge Lorenzo pela vitória no GP de Portugal em MotoGP;
Marretas
Benfica e Chalana pela goleada sofrida frente à Académica;
Os 14 jogadores utilizados pelo Benfica no jogo frente à Académica pela paupérrima exibição;
Estrela e Daúto Faquira pela derrota caseira frente ao Belenenses;
Nacional e Jokanovic pela derrota sofrida na Choupana frente ao Paços de Ferreira;
Braga e Manuel Machado pela derrota caseira frente ao U.Leiria;
Ulisses Morais e Naval pela goleada sofrida diante do Marítimo;
Vizela e Gil Vicente pelas derrotas caseiras frente a Santa Clara e Desp. Aves, respectivamente;
Barcelona pelo empate em Huelva;
Valência por mais uma derrota caseira desta feita frente ao Racing Santander;
Paris SG por mais derrota caseira desta vez frente ao Nice;
Espaço Prof. Karamba
1º Lugar: JC e Jorge Mínimo - 715 pontos;
2º Lugar: Zex e Jimmy Jump - 680 pontos;
3º Lugar: Lion Heart - 655 pontos;
4º Lugar: Pachulico - 645 pontos;
5º Lugar: Kaiserlicheagle - 635 pontos;
6º Lugar: Vermelho Sempre - 630 pontos;
7º lugar: Vermelho - 615 pontos;
8º Lugar: Fura-Redes - 595 pontos;
9º Lugar: Cavungi - 590 pontos;
10º Lugar: Salvatrucha - 575 pontos;
11º Lugar: Vermelho Nunca - 555 pontos;
12º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 510 pontos;
13º Lugar: Cuto - 480 pontos;
14º Lugar: Sócio - 445 pontos;
15º Lugar: Samsalameh- 380 pontos;
16º Lugar: Braguilha - 310 pontos;
17º Lugar: Pankreas - 295 pontos;
18º Lugar: Biely - 240 pontos;
19º Lugar: Holtreman - 85 pontos;
2º Lugar: Zex e Jimmy Jump - 680 pontos;
3º Lugar: Lion Heart - 655 pontos;
4º Lugar: Pachulico - 645 pontos;
5º Lugar: Kaiserlicheagle - 635 pontos;
6º Lugar: Vermelho Sempre - 630 pontos;
7º lugar: Vermelho - 615 pontos;
8º Lugar: Fura-Redes - 595 pontos;
9º Lugar: Cavungi - 590 pontos;
10º Lugar: Salvatrucha - 575 pontos;
11º Lugar: Vermelho Nunca - 555 pontos;
12º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 510 pontos;
13º Lugar: Cuto - 480 pontos;
14º Lugar: Sócio - 445 pontos;
15º Lugar: Samsalameh- 380 pontos;
16º Lugar: Braguilha - 310 pontos;
17º Lugar: Pankreas - 295 pontos;
18º Lugar: Biely - 240 pontos;
19º Lugar: Holtreman - 85 pontos;
Liga dos Astros
1º Lugar: Dragonheart - 1921 pontos;
2º Lugar: Golpista FC - 1890 pontos;
3º Lugar: emplASTROS - 1882 pontos;
4º Lugar: CFForróbódó - 1842 pontos;
5º Lugar: CRUZADOS - 1836 pontos;
6º Lugar: Pisa Lampião - 1817 pontos;
7º Lugar: Eagles - 1802 pontos;
8º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 1719 pontos;
9º Lugar: Kubas4Ever - 1653 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 1431 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
2º Lugar: Golpista FC - 1890 pontos;
3º Lugar: emplASTROS - 1882 pontos;
4º Lugar: CFForróbódó - 1842 pontos;
5º Lugar: CRUZADOS - 1836 pontos;
6º Lugar: Pisa Lampião - 1817 pontos;
7º Lugar: Eagles - 1802 pontos;
8º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 1719 pontos;
9º Lugar: Kubas4Ever - 1653 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 1431 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
domingo, abril 13, 2008
C´ um Caneco (outro passatempo)
Os jogos sujeitos a palpite são os seguintes:
V. Setúbal - FC Porto
Sporting - Benfica
De forma a salvaguardar a integridade da competição, os prognósticos devem ser enviados para o mail do blog até às 20h00 da próxima 3ª feira.
Claro está que quem entender desnecessário seguir este procedimento, pode publicar os seus palpites do modo tradicional.
Verificando-se uma igualdade nos pontos obtidos pelos oponentes em compita na presente eliminatória, o desempate far-se-á pelo número de pontos alcançados na competição.
Relembro os confrontos das Meias-Finais:
Vermelho Sempre - Pachulico
Jorge Mínimo - Jimmy Jump
V. Setúbal - FC Porto
Sporting - Benfica
De forma a salvaguardar a integridade da competição, os prognósticos devem ser enviados para o mail do blog até às 20h00 da próxima 3ª feira.
Claro está que quem entender desnecessário seguir este procedimento, pode publicar os seus palpites do modo tradicional.
Verificando-se uma igualdade nos pontos obtidos pelos oponentes em compita na presente eliminatória, o desempate far-se-á pelo número de pontos alcançados na competição.
Relembro os confrontos das Meias-Finais:
Vermelho Sempre - Pachulico
Jorge Mínimo - Jimmy Jump
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C´ um Caneco (outro passatempo)
sexta-feira, abril 11, 2008
Análise ao Benfica-Académica
Estádio da Luz
Árbitro: Paulo Baptista (Portalegre)
BENFICA – Quim; Nélson, Luisão, Katsouranis e Léo (Makukula, 72m); Petit; Binya (Di Maria, 41m), Rodriguez e Rui Costa; Nuno Gomes (Mantorras, 63m) e Cardozo.
ACADÉMICA – Pedro Roma; Pedrinha, Berger, Orlando, Kaká e Pedro Costa; Nuno Piloto, Luis Aguiar (Ivanildo, 81m) e Cris; Miguel Pedro (Edgar, 74m) Lito (Tiero, 85m).
Ao intervalo: 0-2
Marcadores: 0-1; Miguel Pedro (3); 0-2, Berger (32); 0-3, Luís Aguiar (65);
Acção disciplinar: cartão amarelo a Léo, Edgar, Petit
Fim da partida:0-3
Uma merecidíssima vitória da Briosa.
Nem sei como qualificar a exibição do Benfica. Faltam-me adjectivos.
Paupérrima parece-me pouco.
Pior parece-me impossível!
O Benfica não pode soçobrar emocionalmente perante um erro acontecido ao quarto minuto de jogo.
Nem a um outro sucedido aos trinta e dois.
Quem ambiciona triunfar tem de ter robustez psicológica para, pelo menos, procurar reverter o resultado.
Hoje, nem isso o Benfica conseguiu demonstrar!
Nem digno da sua história conseguiu ser.
Sinceramente, penso estarmos perante um dos piores momentos de sempre do glorioso percurso trilhado por Cosme Damião.
Quando a equipa parecia ter encontrado a sua identidade táctica e uma estabilidade exibicional desconhecida até então, eis senão quando dá mais um tiro no pé.
Um inexplicável retrocesso no percurso ascendente que a equipa dava nota de percorrer.
A partida desta sexta-feira constituiu um rude golpe na aspiração de melhores prestações desportivas a partir da elevação da auto-estima e dos níveis de confiança dos jogadores do Benfica.
Como um castelo de areia, ao primeiro ou, pelo menos, ao segundo sopro tudo se esboroou.
Esta derrota desmentiu quem julgava perene a evolução registada.
Bastou um incompreensível atraso de Luisão, uma asnática falta de Léo e uma imperdoável desconcentração de Nuno Gomes para emergir a nú a imensa fragilidade dos progressos evidenciados.
E nem se pode dizer que a Académica tenha realizado uma soberba exibição.
Longe disso.
Bastou-lhe ser competente a defender e arguta a atacar para aproveitar os infantis erros do Benfica.
Nem o facto de esta copiosa e humilhante derrota ter acontecido frente à Académica me faz atenuar o sofrimento.
Bem sei que este êxito pode ter permitido à Académica alcançar o desiderato da permanência no mais alto escalão do futebol nacional, mas também sei que significa a reeleição de José Eduardo Simões e, consequentemente, a continuação da descaracterização dos princípios e valores que transformaram a Briosa num clube singular no contexto do futebol português.
E esta circunstância só acentua o meu padecimento.
Acreditava e acredito que a Académica podia lograr a manutenção na partida frente à Naval.
Numa época a todos os títulos decepcionante, a goleada hoje sofrida pelo Benfica foi o capítulo, quiçá final, da crónica de uma morte anunciada.
Árbitro: Paulo Baptista (Portalegre)
BENFICA – Quim; Nélson, Luisão, Katsouranis e Léo (Makukula, 72m); Petit; Binya (Di Maria, 41m), Rodriguez e Rui Costa; Nuno Gomes (Mantorras, 63m) e Cardozo.
ACADÉMICA – Pedro Roma; Pedrinha, Berger, Orlando, Kaká e Pedro Costa; Nuno Piloto, Luis Aguiar (Ivanildo, 81m) e Cris; Miguel Pedro (Edgar, 74m) Lito (Tiero, 85m).
Ao intervalo: 0-2
Marcadores: 0-1; Miguel Pedro (3); 0-2, Berger (32); 0-3, Luís Aguiar (65);
Acção disciplinar: cartão amarelo a Léo, Edgar, Petit
Fim da partida:0-3
Uma merecidíssima vitória da Briosa.
Nem sei como qualificar a exibição do Benfica. Faltam-me adjectivos.
Paupérrima parece-me pouco.
Pior parece-me impossível!
O Benfica não pode soçobrar emocionalmente perante um erro acontecido ao quarto minuto de jogo.
Nem a um outro sucedido aos trinta e dois.
Quem ambiciona triunfar tem de ter robustez psicológica para, pelo menos, procurar reverter o resultado.
Hoje, nem isso o Benfica conseguiu demonstrar!
Nem digno da sua história conseguiu ser.
Sinceramente, penso estarmos perante um dos piores momentos de sempre do glorioso percurso trilhado por Cosme Damião.
Quando a equipa parecia ter encontrado a sua identidade táctica e uma estabilidade exibicional desconhecida até então, eis senão quando dá mais um tiro no pé.
Um inexplicável retrocesso no percurso ascendente que a equipa dava nota de percorrer.
A partida desta sexta-feira constituiu um rude golpe na aspiração de melhores prestações desportivas a partir da elevação da auto-estima e dos níveis de confiança dos jogadores do Benfica.
Como um castelo de areia, ao primeiro ou, pelo menos, ao segundo sopro tudo se esboroou.
Esta derrota desmentiu quem julgava perene a evolução registada.
Bastou um incompreensível atraso de Luisão, uma asnática falta de Léo e uma imperdoável desconcentração de Nuno Gomes para emergir a nú a imensa fragilidade dos progressos evidenciados.
E nem se pode dizer que a Académica tenha realizado uma soberba exibição.
Longe disso.
Bastou-lhe ser competente a defender e arguta a atacar para aproveitar os infantis erros do Benfica.
Nem o facto de esta copiosa e humilhante derrota ter acontecido frente à Académica me faz atenuar o sofrimento.
Bem sei que este êxito pode ter permitido à Académica alcançar o desiderato da permanência no mais alto escalão do futebol nacional, mas também sei que significa a reeleição de José Eduardo Simões e, consequentemente, a continuação da descaracterização dos princípios e valores que transformaram a Briosa num clube singular no contexto do futebol português.
E esta circunstância só acentua o meu padecimento.
Acreditava e acredito que a Académica podia lograr a manutenção na partida frente à Naval.
Numa época a todos os títulos decepcionante, a goleada hoje sofrida pelo Benfica foi o capítulo, quiçá final, da crónica de uma morte anunciada.
quinta-feira, abril 10, 2008
Quartos de Final da Taça UEFA
Como forma de potenciar a discussão em torno dos Quartos de Final da Taça UEFA, publico, em seguida, videos dos golos dos jogos relativos à 2ª Mão.
Quem se qualificará para a Final?
Zenit 0-1 Bayer Leverkusen
Getafe 3-3 Bayern Munich
PSV Eindhoven 0-2 Fiorentina
Sporting 0-2 Glasgow Rangers
Quem se qualificará para a Final?
Zenit 0-1 Bayer Leverkusen
Getafe 3-3 Bayern Munich
PSV Eindhoven 0-2 Fiorentina
Sporting 0-2 Glasgow Rangers
Memorial Zandinga
Resultados dos Quartos de Final:
Cavungi - Pachulico: 40 - 25
Zex - Kaiserlicheagle: 35 - 35 (Zex apurado pelo maior número de pontos alcançados na competição)
Holtreman - Vermelho: 30 - 55
Antes Morto que Vermelho - Jimmy Jump: 30 - 35
Classificação Actual
5º Lugar: Salvatrucha - 333 pontos;
6º Lugar: Jorge Mínimo - 325 pontos;
7º Lugar: Pachulico e Lion Heart - 323 pontos;
8º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 318 pontos;
9º Lugar: Kaiserlicheagle - 308 pontos;
10º Lugar: JC - 278 pontos;
11º Lugar: Vermelho Sempre - 263 pontos;
12º Lugar: Vermelho Nunca - 260 pontos;
13º Lugar: Cuto - 253 pontos;
14º Lugar: Sócio - 250 pontos;
15º Lugar: Fura-Redes - 235 pontos;
16º Lugar: Biely - 185 pontos;
17º Lugar: Samsalameh e Pankreas - 165 pontos;
18º Lugar: Braguilha - 110 pontos;
Jogos das Meias-Finais:
Cavungi - Vermelho
Zex - Jimmy Jump
Cavungi - Pachulico: 40 - 25
Zex - Kaiserlicheagle: 35 - 35 (Zex apurado pelo maior número de pontos alcançados na competição)
Holtreman - Vermelho: 30 - 55
Antes Morto que Vermelho - Jimmy Jump: 30 - 35
Classificação Actual
5º Lugar: Salvatrucha - 333 pontos;
6º Lugar: Jorge Mínimo - 325 pontos;
7º Lugar: Pachulico e Lion Heart - 323 pontos;
8º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 318 pontos;
9º Lugar: Kaiserlicheagle - 308 pontos;
10º Lugar: JC - 278 pontos;
11º Lugar: Vermelho Sempre - 263 pontos;
12º Lugar: Vermelho Nunca - 260 pontos;
13º Lugar: Cuto - 253 pontos;
14º Lugar: Sócio - 250 pontos;
15º Lugar: Fura-Redes - 235 pontos;
16º Lugar: Biely - 185 pontos;
17º Lugar: Samsalameh e Pankreas - 165 pontos;
18º Lugar: Braguilha - 110 pontos;
Jogos das Meias-Finais:
Cavungi - Vermelho
Zex - Jimmy Jump
quarta-feira, abril 09, 2008
Liga dos Astros
Os participantes dispõem até às 18 horas desta sexta-feira para apresentarem o onze inicial, os substitutos e o capitão das respectivas equipas para a próxima jornada.
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Recordo, igualmente, que os participantes que ainda não utilizaram o "wild-card", que lhes permitirá efectuar as alterações que desejarem, o podem fazer nesta ou em qualquer outra semana, mediante menção expressa e apenas por uma vez.
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Recordo, igualmente, que os participantes que ainda não utilizaram o "wild-card", que lhes permitirá efectuar as alterações que desejarem, o podem fazer nesta ou em qualquer outra semana, mediante menção expressa e apenas por uma vez.
Espaço Prof. Karamba
Os jogos sujeitos a aposta, esta semana, são os seguintes:
Benfica - Académica
E. Amadora - Belenenses
V.Guimarães - Boavista
V.Setúbal - Porto
Nacional - P. Ferreira
Naval - Marítimo
Sporting - Leixões
Braga - Leiria
Benfica - Académica
E. Amadora - Belenenses
V.Guimarães - Boavista
V.Setúbal - Porto
Nacional - P. Ferreira
Naval - Marítimo
Sporting - Leixões
Braga - Leiria
Quartos de Final da Champions
Como forma de potenciar a discussão em torno dos Quartos de Final da Champions, publico, em seguida, videos dos golos dos jogos relativos à 2ª Mão.
Quem se qualificará para a Final?
Chelsea 2-0 Fenerbahce
Liverpool 4-2 Arsenal
Barcelona 1-0 Schalke 04
Man Utd 1-0 Roma
Quem se qualificará para a Final?
Chelsea 2-0 Fenerbahce
Liverpool 4-2 Arsenal
Barcelona 1-0 Schalke 04
Man Utd 1-0 Roma
terça-feira, abril 08, 2008
Livro de Reclamações
1 - No final do jogo do Bessa, Luís Filipe Vieira, perante o insucesso, ensaiou mais uma fuga para a frente.
A retórica habitual, o tradicional número de prestidigitação para incautos ou a vontade de figurar no panteão da idiotice nacional!
2 - O Benfica foi prejudicado pela arbitragem de Lucílio Baptista, mas o seu maior dano decorreu da inépcia concretizadora dos seus jogadores.
E da soberba exibição de Jehle.
É caso para dizer que o escasso acerto na finalização e a fantástica exibição de Jehle se conjugaram na viciação do resultado!
3 - Disse que de Chalana esperava labor, sorte e, sobretudo, modificações tácticas.
Se sorte é coisa que tem andado arredia da Luz, já o labor colocado por Chalana na execução da sua função é indesmentível.
E alterações tácticas também.
Dizem que há vida para lá dos sistemas, não ignoro que haverá, mas a coerência táctica de uma equipa é determinante da qualidade do seu futebol.
Camacho extreminou um modelo de jogo e um sistema táctico que, ao fim de um ano, se consolidavam e apenas erigiu, em sua substituição, o caos e a anarquia.
Jogo directo ou iniciativas individuais foram as marcas nucleares do seu consulado.
De Agosto a Março, Camacho mostrou-se incapaz de conceber e executar uma ideia colectiva para a equipa.
Chalana ao regressar ao 4x4x2 losango da época passada, ofereceu maior mobilidade à equipa e devolveu consistência ao futebol do Benfica.
A clarividência e a fluidez das transições ofensivas e a compostura e equilíbrio das transições defensivas que o Benfica alardeou no Bessa são em muito tributárias da alteração táctica promovida por Chalana.
Não só porque se trata do sistema que mais e melhor serve as características dos jogadores que integram o plantel do Benfica, mas também porque aporta tranquilidade e segurança à equipa, na medida em que esta absorveu e consolidou na temporada transacta as rotinas posicionais e os mecanismos atacantes e defensivos próprios daquela estrutura táctica.
Se a saída de Camacho não produziu os costumeiros efeitos de uma chicotada psicológica, acabou, pelo menos, por desaguar numa chicotada táctica com consequências similares.
4 - Coincidência ou talvez não...
O Benfica não ganhou nenhum dos últimos 7 jogos arbitrados por Lucílio Baptista:
06/04/2008 Boavista 0-0 Benfica bwin LIGA 07/08
25/08/2007 Benfica 0-0 V. Guimarães bwin LIGA 07/08
09/04/2007 Beira-Mar 2-2 Benfica bwin LIGA 06/07
28/10/2006 FC Porto 3-2 Benfica bwin LIGA 06/07
22/09/2006 P. Ferreira 1-1 Benfica bwin LIGA 06/07
07/05/2006 P. Ferreira 3-1 Benfica Liga betandwin.com 05/06
18/02/2006 Guimarães 2-0 Benfica Liga betandwin.com 05/06
5 - Este fim de semana, mais um nome foi lançado pela imprensa como hipótese para futuro treinador do Benfica - Sven-Goran Eriksson.
Sabendo o que vence Eriksson em Inglaterra, não me parece sequer plausível esta possibilidade.
Quem se seguirá?
John Mortimore?!
6 - Também, no fim de semana, mais propriamente no Sábado, o silly day da semana, a comunicação social alvitrou a saída de Katsouranis do Benfica.
Independentemente da sua qualidade futebolística, entendo que seria uma boa medida de gestão.
Equacionando a sua idade, o seu vencimento e a sua rentabilidade desportiva,
mormente a sua precária condição física, que não lhe permite desempenhos constantemente consistentes, a alienação do seu passe por uma verba a rondar os 10 milhões de Euros constituiria uma acertada decisão.
7 - Na inauguração da Casa do Porto em São João da Madeira, Pinto da Costa demonstrou que pode ser fácil ganhar, mas que é tremendamente difícil saber ganhar...
8 - Gasto e redutor o seu discurso separatista e abjectos os insultos que dirigiu aos seus adversários.
Pinto da Costa no seu pior estilo Alberto João Jardim!
9 - Na semana passada, aludi às dificuldades probatórias do tipo de ilícito disciplinar de corrupção na sua forma consumada.
Esta semana, Jorge Coroado, quando inquirido no âmbito do julgamento do denominado "processo Apito Dourado", deu expressão concreta à subjectividade que ali aduzi ao afirmar que "uma arbitragem tendenciosa não se vê nos grandes pormenores, vê-se nas pequenas situações e vê-se sobretudo quando se escamoteia no relatório uma agressão, não se aplicando as leis do jogo com receio de ser agredido. Vê-se ainda nas pequenas faltas no centro do terreno, a cortar situações de ataque. E vê-se nos lances em que se corta deliberadamente um ataque de determinada equipa."
10 - Concordo, na íntegra, com Coroado, mas, afinando pelo seu diapasão, de que forma se pode dar como provado que a partida decorreu em condições anormais ou que a actuação dos árbitros importou consequências no resultado?!
A circunstância de se exigir a demonstração da verificação do resultado pretendido dificulta, quiçá inviabiliza, o preenchimento do tipo de ilícito disciplinar de corrupção na sua forma consumada.
Asseverar a verificação do resultado pretendido com a peita, juízo este subtraído a qualquer dúvida, parece-me tarefa praticamente impossível.
11 - Portugal é um País de extraordinárias singularidades.
Ontem, assistimos à primeira "demissão" de um jogador de futebol na sequência da contestação de que foi alvo por parte da massa adepta de um clube.
No último minuto da partida frente ao Belenenses, Jaime executou um penalty à Panenka e falhou.
Os apaniguados leixonenses invectivaram-no e Jaime sucumbiu à pressão, asseverando não possuir condições psicológicas para continuar a cumprir o contrato de trabalho que o ligava ao Leixões.
No mínimo, inusitado!
12 - Alcançar aos 31 anos o cargo de seleccionador nacional, ainda que de um país classificado na posição 111 do Ranking da FIFA, só pode ser merecedor de rasgados encómios e inegável sinónimo de competência.
Espero e desejo que consigas qualificar o futebol em Cabo Verde, dos escalões de formação aos seniores.
Parabéns, João!
A retórica habitual, o tradicional número de prestidigitação para incautos ou a vontade de figurar no panteão da idiotice nacional!
2 - O Benfica foi prejudicado pela arbitragem de Lucílio Baptista, mas o seu maior dano decorreu da inépcia concretizadora dos seus jogadores.
E da soberba exibição de Jehle.
É caso para dizer que o escasso acerto na finalização e a fantástica exibição de Jehle se conjugaram na viciação do resultado!
3 - Disse que de Chalana esperava labor, sorte e, sobretudo, modificações tácticas.
Se sorte é coisa que tem andado arredia da Luz, já o labor colocado por Chalana na execução da sua função é indesmentível.
E alterações tácticas também.
Dizem que há vida para lá dos sistemas, não ignoro que haverá, mas a coerência táctica de uma equipa é determinante da qualidade do seu futebol.
Camacho extreminou um modelo de jogo e um sistema táctico que, ao fim de um ano, se consolidavam e apenas erigiu, em sua substituição, o caos e a anarquia.
Jogo directo ou iniciativas individuais foram as marcas nucleares do seu consulado.
De Agosto a Março, Camacho mostrou-se incapaz de conceber e executar uma ideia colectiva para a equipa.
Chalana ao regressar ao 4x4x2 losango da época passada, ofereceu maior mobilidade à equipa e devolveu consistência ao futebol do Benfica.
A clarividência e a fluidez das transições ofensivas e a compostura e equilíbrio das transições defensivas que o Benfica alardeou no Bessa são em muito tributárias da alteração táctica promovida por Chalana.
Não só porque se trata do sistema que mais e melhor serve as características dos jogadores que integram o plantel do Benfica, mas também porque aporta tranquilidade e segurança à equipa, na medida em que esta absorveu e consolidou na temporada transacta as rotinas posicionais e os mecanismos atacantes e defensivos próprios daquela estrutura táctica.
Se a saída de Camacho não produziu os costumeiros efeitos de uma chicotada psicológica, acabou, pelo menos, por desaguar numa chicotada táctica com consequências similares.
4 - Coincidência ou talvez não...
O Benfica não ganhou nenhum dos últimos 7 jogos arbitrados por Lucílio Baptista:
06/04/2008 Boavista 0-0 Benfica bwin LIGA 07/08
25/08/2007 Benfica 0-0 V. Guimarães bwin LIGA 07/08
09/04/2007 Beira-Mar 2-2 Benfica bwin LIGA 06/07
28/10/2006 FC Porto 3-2 Benfica bwin LIGA 06/07
22/09/2006 P. Ferreira 1-1 Benfica bwin LIGA 06/07
07/05/2006 P. Ferreira 3-1 Benfica Liga betandwin.com 05/06
18/02/2006 Guimarães 2-0 Benfica Liga betandwin.com 05/06
5 - Este fim de semana, mais um nome foi lançado pela imprensa como hipótese para futuro treinador do Benfica - Sven-Goran Eriksson.
Sabendo o que vence Eriksson em Inglaterra, não me parece sequer plausível esta possibilidade.
Quem se seguirá?
John Mortimore?!
6 - Também, no fim de semana, mais propriamente no Sábado, o silly day da semana, a comunicação social alvitrou a saída de Katsouranis do Benfica.
Independentemente da sua qualidade futebolística, entendo que seria uma boa medida de gestão.
Equacionando a sua idade, o seu vencimento e a sua rentabilidade desportiva,
mormente a sua precária condição física, que não lhe permite desempenhos constantemente consistentes, a alienação do seu passe por uma verba a rondar os 10 milhões de Euros constituiria uma acertada decisão.
7 - Na inauguração da Casa do Porto em São João da Madeira, Pinto da Costa demonstrou que pode ser fácil ganhar, mas que é tremendamente difícil saber ganhar...
8 - Gasto e redutor o seu discurso separatista e abjectos os insultos que dirigiu aos seus adversários.
Pinto da Costa no seu pior estilo Alberto João Jardim!
9 - Na semana passada, aludi às dificuldades probatórias do tipo de ilícito disciplinar de corrupção na sua forma consumada.
Esta semana, Jorge Coroado, quando inquirido no âmbito do julgamento do denominado "processo Apito Dourado", deu expressão concreta à subjectividade que ali aduzi ao afirmar que "uma arbitragem tendenciosa não se vê nos grandes pormenores, vê-se nas pequenas situações e vê-se sobretudo quando se escamoteia no relatório uma agressão, não se aplicando as leis do jogo com receio de ser agredido. Vê-se ainda nas pequenas faltas no centro do terreno, a cortar situações de ataque. E vê-se nos lances em que se corta deliberadamente um ataque de determinada equipa."
10 - Concordo, na íntegra, com Coroado, mas, afinando pelo seu diapasão, de que forma se pode dar como provado que a partida decorreu em condições anormais ou que a actuação dos árbitros importou consequências no resultado?!
A circunstância de se exigir a demonstração da verificação do resultado pretendido dificulta, quiçá inviabiliza, o preenchimento do tipo de ilícito disciplinar de corrupção na sua forma consumada.
Asseverar a verificação do resultado pretendido com a peita, juízo este subtraído a qualquer dúvida, parece-me tarefa praticamente impossível.
11 - Portugal é um País de extraordinárias singularidades.
Ontem, assistimos à primeira "demissão" de um jogador de futebol na sequência da contestação de que foi alvo por parte da massa adepta de um clube.
No último minuto da partida frente ao Belenenses, Jaime executou um penalty à Panenka e falhou.
Os apaniguados leixonenses invectivaram-no e Jaime sucumbiu à pressão, asseverando não possuir condições psicológicas para continuar a cumprir o contrato de trabalho que o ligava ao Leixões.
No mínimo, inusitado!
12 - Alcançar aos 31 anos o cargo de seleccionador nacional, ainda que de um país classificado na posição 111 do Ranking da FIFA, só pode ser merecedor de rasgados encómios e inegável sinónimo de competência.
Espero e desejo que consigas qualificar o futebol em Cabo Verde, dos escalões de formação aos seniores.
Parabéns, João!
segunda-feira, abril 07, 2008
Vedetas&Marretas
Vedetas
Porto e Jesualdo pela conquista do título de campeão nacional;
Sporting e Paulo Bento pela vitória sobre o Braga, que lhes permitiu diminuir a distância para o segundo classificado e alcançar a 4ª posição;
Djaló pelo bis frente ao Braga;
Peter Jehle pela excelente exibição que rubricou frente ao Benfica;
Marítimo e Lazaroni pelo triunfo no derby madeirense, a segunda da época;
Jorge Jesus e Belenenses pelo triunfo em Matosinhos;
Júlio César pela defesa de duas grandes penalidades no Leixões-Belenenses;
Naval e Ulisses Morais pela vitória em Leiria;
Trofense pela goleada imposta ao Santa Clara, que lhe permitiu consolidar a liderança na Liga Vitalis;
Vizela pela vitória sobre o Gil Vicente;
Gondomar pelo triunfo em Penafiel;
Ronaldo por mais um golo, desta feita frente ao Middlesbrough;
Simão pelo bis frente ao Almeria;
Cardiff e Portsmouth pelo apuramento para a final da Taça de Inglaterra;
Middlesbrough pelo empate frente ao Man Utd;
Sunderland pela goleada obtida frente ao Fulham;
Chelsea pelo triunfo sobre o Man City;
Valladolid pela goleada imposta ao Levante;
Deportivo pela goleada imposta ao Racing Santander;
Bétis pela goleada imposta ao Zaragoza;
Sevilla pelo triunfo sobre o Villareal;
Palermo pela vitória sobre a Juventus;
Marselha pela vitória sobre o Lyon;
Bordéus e Mónaco pelos êxitos obtidos sobre Rennes e Strasbourg, respectivamente;
V. Guimarães pela conquista da Taça de Portugal em Basquetebol;
Tiago Monteiro pelo triunfo no GP do México do Mundial de Turismo;
Benfica pela vitória sobre o Sport Resita em jogo a contar para a Taça Challenge em Andebol;
Massa pelo triunfo no GP Bahrein;
Ferrari pela "dobradinha" no GP Bahrein;
Robert Kubica e BMW-Sauber pela Pole Position no GP Bahrein, a 1ª das respectivas carreiras;
Nikolay Davydenko pela conquista do Masters Series de Miami em Ténis;
Marretas
Benfica pela ineficácia concretizadora, que redundou no empate no Bessa;
Jorge Ribeiro pelo desperdício de uma grande penalidade no Boavista-Benfica;
Guimarães e Cajuda pelo empate na Mata Real, mormente pelo golo sofrido aos 93 minutos de jogo;
Nacional e Jokanovic pela derrota no derby madeirense, a segunda da época;
António Pinto e Leixões pela derrota caseira frente ao Belenenses;
Roberto e Jaime pelo desperdício de grandes penalidades no Leixões-Belenenses;
Vítor Oliveira e Leiria pela derrota caseira frente à Naval;
Man Utd pelo empate em Middlesbrough;
Real Madrid e Barcelona pelos empates obtidos frente ao Maiorca e Getafe, respectivamente;
Juventus pela derrota em Palermo;
Peseiro e Panathinaikos pela derrota por 4-1 frente ao OFI Creta;
Sporting pela eliminação, após derrota frente ao Belenenses, no Play-off da Liga de Andebol;
Hamilton pela 13ª posição no GP do Bahrein;
Porto e Jesualdo pela conquista do título de campeão nacional;
Sporting e Paulo Bento pela vitória sobre o Braga, que lhes permitiu diminuir a distância para o segundo classificado e alcançar a 4ª posição;
Djaló pelo bis frente ao Braga;
Peter Jehle pela excelente exibição que rubricou frente ao Benfica;
Marítimo e Lazaroni pelo triunfo no derby madeirense, a segunda da época;
Jorge Jesus e Belenenses pelo triunfo em Matosinhos;
Júlio César pela defesa de duas grandes penalidades no Leixões-Belenenses;
Naval e Ulisses Morais pela vitória em Leiria;
Trofense pela goleada imposta ao Santa Clara, que lhe permitiu consolidar a liderança na Liga Vitalis;
Vizela pela vitória sobre o Gil Vicente;
Gondomar pelo triunfo em Penafiel;
Ronaldo por mais um golo, desta feita frente ao Middlesbrough;
Simão pelo bis frente ao Almeria;
Cardiff e Portsmouth pelo apuramento para a final da Taça de Inglaterra;
Middlesbrough pelo empate frente ao Man Utd;
Sunderland pela goleada obtida frente ao Fulham;
Chelsea pelo triunfo sobre o Man City;
Valladolid pela goleada imposta ao Levante;
Deportivo pela goleada imposta ao Racing Santander;
Bétis pela goleada imposta ao Zaragoza;
Sevilla pelo triunfo sobre o Villareal;
Palermo pela vitória sobre a Juventus;
Marselha pela vitória sobre o Lyon;
Bordéus e Mónaco pelos êxitos obtidos sobre Rennes e Strasbourg, respectivamente;
V. Guimarães pela conquista da Taça de Portugal em Basquetebol;
Tiago Monteiro pelo triunfo no GP do México do Mundial de Turismo;
Benfica pela vitória sobre o Sport Resita em jogo a contar para a Taça Challenge em Andebol;
Massa pelo triunfo no GP Bahrein;
Ferrari pela "dobradinha" no GP Bahrein;
Robert Kubica e BMW-Sauber pela Pole Position no GP Bahrein, a 1ª das respectivas carreiras;
Nikolay Davydenko pela conquista do Masters Series de Miami em Ténis;
Marretas
Benfica pela ineficácia concretizadora, que redundou no empate no Bessa;
Jorge Ribeiro pelo desperdício de uma grande penalidade no Boavista-Benfica;
Guimarães e Cajuda pelo empate na Mata Real, mormente pelo golo sofrido aos 93 minutos de jogo;
Nacional e Jokanovic pela derrota no derby madeirense, a segunda da época;
António Pinto e Leixões pela derrota caseira frente ao Belenenses;
Roberto e Jaime pelo desperdício de grandes penalidades no Leixões-Belenenses;
Vítor Oliveira e Leiria pela derrota caseira frente à Naval;
Man Utd pelo empate em Middlesbrough;
Real Madrid e Barcelona pelos empates obtidos frente ao Maiorca e Getafe, respectivamente;
Juventus pela derrota em Palermo;
Peseiro e Panathinaikos pela derrota por 4-1 frente ao OFI Creta;
Sporting pela eliminação, após derrota frente ao Belenenses, no Play-off da Liga de Andebol;
Hamilton pela 13ª posição no GP do Bahrein;
Espaço Prof. Karamba
1º Lugar: JC - 700 pontos;
2º Lugar: Jorge Mínimo - 685 pontos;
3º Lugar: Zex e Jimmy Jump - 655 pontos;
4º Lugar: Lion Heart - 645 pontos;
5º Lugar: Pachulico e Kaiserlicheagle - 625 pontos;
6º Lugar: Vermelho - 610 pontos;
7º lugar: Vermelho Sempre - 600 pontos;
8º Lugar: Cavungi e Fura-Redes - 575 pontos;
9º Lugar: Salvatrucha - 570 pontos;
10º Lugar: Vermelho Nunca - 535 pontos;
11º Lugar: Cuto - 475 pontos;
12º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 470 pontos;
13º Lugar: Sócio - 435 pontos;
14º Lugar: Samsalameh- 380 pontos;
15º Lugar: Braguilha - 310 pontos;
16º Lugar: Pankreas - 295 pontos;
17º Lugar: Biely - 240 pontos;
18º Lugar: Holtreman - 85 pontos;
2º Lugar: Jorge Mínimo - 685 pontos;
3º Lugar: Zex e Jimmy Jump - 655 pontos;
4º Lugar: Lion Heart - 645 pontos;
5º Lugar: Pachulico e Kaiserlicheagle - 625 pontos;
6º Lugar: Vermelho - 610 pontos;
7º lugar: Vermelho Sempre - 600 pontos;
8º Lugar: Cavungi e Fura-Redes - 575 pontos;
9º Lugar: Salvatrucha - 570 pontos;
10º Lugar: Vermelho Nunca - 535 pontos;
11º Lugar: Cuto - 475 pontos;
12º Lugar: Antes Morto que Vermelho - 470 pontos;
13º Lugar: Sócio - 435 pontos;
14º Lugar: Samsalameh- 380 pontos;
15º Lugar: Braguilha - 310 pontos;
16º Lugar: Pankreas - 295 pontos;
17º Lugar: Biely - 240 pontos;
18º Lugar: Holtreman - 85 pontos;
Liga dos Astros
1º Lugar: Dragonheart - 1848 pontos;
2º Lugar: Golpista FC - 1807 pontos;
3º Lugar: emplASTROS - 1788 pontos;
4º Lugar: CFForróbódó - 1773 pontos;
5º Lugar: Eagles - 1744 pontos;
6º Lugar: CRUZADOS - 1742 pontos;
7º Lugar: Pisa Lampião - 1737 pontos;
8º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 1637 pontos;
9º Lugar: Kubas4Ever - 1574 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 1431 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
2º Lugar: Golpista FC - 1807 pontos;
3º Lugar: emplASTROS - 1788 pontos;
4º Lugar: CFForróbódó - 1773 pontos;
5º Lugar: Eagles - 1744 pontos;
6º Lugar: CRUZADOS - 1742 pontos;
7º Lugar: Pisa Lampião - 1737 pontos;
8º Lugar: Caça-Lagartos/Suçuarana - 1637 pontos;
9º Lugar: Kubas4Ever - 1574 pontos;
10º Lugar: Os Barões da Pelota - 1431 pontos;
11º Lugar: Tacuara - 440 pontos;
12º Lugar: KLTD - 334 pontos;
Memorial Zandinga
Os jogos sujeitos a palpite, esta semana, são os seguintes:
Liverpool - Arsenal
Man.United - Roma
Barcelona - Schalke
Chelsea - Fenerbahçe
Sporting - Rangers
Liverpool - Arsenal
Man.United - Roma
Barcelona - Schalke
Chelsea - Fenerbahçe
Sporting - Rangers
domingo, abril 06, 2008
Análise ao Boavista-Benfica
Estádio do Bessa, no Porto
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
Boavista: Peter Jehle; Rissutt, Moisés, Marcelão e Angulo; Fleurival (Gilberto, 74m), Diakitê e Jorge Ribeiro; Laionel (Fary, 69m), Mateus e Zé Kalanga (Hussaine, 46m)
Suplentes não utilizados: Carlos, Bruno Pinheiro, Mário Silva e Pedro Moreira
Benfica: Quim; Nélson, Katsouranis, Edcarlos e Léo; Petit; Maxi Pereira (Di María, 60m), Rui Costa e Cristian Rodriguez; Nuno Gomes (Mantorras, 77m) e Cardozo
Suplentes não utilizados: Moreira, Luís Filipe, Luisão, Sepsi e Binya
Ao intervalo: 0-0
Disciplina: Cartão amarelo para Edcarlos (23m), Katsouranis (26m), Mateus (38m), Zé Kalanga (40m), Maxi Pereira (58m), Angulo (80m), Petit (86m) e Gilberto (90+3). Cartão vermelho directo a Rissut (79m).
Resultado final 0-0:
Posso-vos garantir que no momento em que escrevo estas linhas, o Benfica ainda não conseguiu marcar qualquer golo ao Boavista.
Se noutras ocasiões, a equipa benfiquista se assumiu como um primor de eficácia ofensiva, hoje sucedeu, precisamente, o oposto.
Falar de sorte ou azar não me parece a melhor forma de tentar perceber o que aconteceu.
Falar de competência, sim.
Faltou competência na finalização.
Desfrutar de oportunidades de golo tão claras como aquelas que o Benfica dispôs e desperdiçá-las do modo como o Benfica o fez, só por incompetência.
É evidente que no futebol como jogo que é, a fortuna ou o azar são variáveis presentes.
Mas, reduzir a percepção do inêxito ao azar parece-me redutor e simplista.
A inépcia concretizadora dos jogadores benfiquistas desempenhou papel relevante.
Alguns falhanços não derivaram, exclusivamente, da falta de sorte.
O Benfica mostrou-se incapaz de materializar as oportunidades criadas, as quais diga-se em abono da verdade foram em número mais do que suficiente para vencer, pelo menos, duas partidas.
Dizem que há vida para lá dos sistemas, não ignoro que haverá, mas a coerência táctica de uma equipa é determinante da qualidade do seu futebol.
Chalana ao regressar ao 4x4x2 losango da época passada, devolveu consistência ao futebol do Benfica.
A clarividência e a fluidez das transições ofensivas e a compostura e equilíbrio das transições defensivas que o Benfica hoje alardeou são em muito tributárias da alteração táctica promovida por Chalana.
Não só porque se trata do sistema que mais e melhor serve as características dos jogadores que integram o plantel do Benfica, mas também porque aporta tranquilidade e segurança à equipa, na medida em que esta absorveu e consolidou na temporada transacta as rotinas posicionais e os mecanismos atacantes e defensivos próprios daquela estrutura táctica.
Ao intervalo, o resultado dizia zero sobre o jogo.
Não havia golos, mas os primeiros 45 minutos tinham sido muito intensos e bem jogados.
O Benfica entrou melhor e assenhoreou-se do domínio e do controlo da partida.
Até aos 15 minutos, apenas deu Benfica, que já aí por intermédio de Petit e Rodriguez poderia ter chegado à vantagem.
A reacção do Boavista não se fez esperar e, a partir do quarto de hora, o encontro pautou-se pelo equilíbrio.
Seguia assim o jogo repartido, quando numa transição rápida, aos 24 minutos, Jorge Ribeiro lança Mateus na esquerda, que se isola e vê-se travado em falta por Ed Carlos.
Penalty, que Jorge Ribeiro desperdiçaria, permitindo a defesa a Quim.
Até ao intervalo, mais algumas oportunidades de golo, com destaque para um cabeceamento de Cardozo e um remate de Rodriguez que rasou o poste da baliza de Jehle.
Na segunda parte, acentuou-se o império do Benfica sobre o jogo, num autêntico festival de excelentes oportunidades de golo infamemente desperdiçadas.
O Boavista viveu um verdadeiro sufoco e limitou-se a defender.
Uma defesa muito posicional, que procurava encaixar nas movimentações dos jogadores do Benfica.
Só por uma vez, logrou acercar-se da baliza do Benfica, aos 71 minutos, na sequência de um cruzamento de Jorge Ribeiro, que culminou num oportuno corte de Katsouranis.
O Benfica reapareceu ainda mais pressionante e encostou o Boavista às cordas.
Revelava-se muito superior aos axadrezados, impondo um ritmo elevadíssimo e colocando o Boavista em notórias dificuldades para ultrapassar a sua linha intermediária.
Um rolo compressor que criou e desbaratou sucessivas ocasiões de golo, entre as quais avultam remates cruzados de Di Maria e Cardozo superiormente defendidos por Jehle, um remate de Rodriguez e uma cabeçada de Nuno Gomes "salvas" sobre a linha de golo por Jehle e Moisés, respectivamente, e um cabeceamento de Ed Carlos que encontraria a barra da baliza boavisteira.
Um chorrilho de chances de golo que mereciam outra finalização.
Definitivamente, não foi a noite do Benfica.
No final, os espectadores brindaram a equipa com uma enorme salva de palmas.
Foi o justo tributo à melhor exibição da época.
p.s. Gostaria que aproveitar a oportunidade para endereçar votos de congratulação aos condóminos portistas pela conquista do título de campeão nacional.
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
Boavista: Peter Jehle; Rissutt, Moisés, Marcelão e Angulo; Fleurival (Gilberto, 74m), Diakitê e Jorge Ribeiro; Laionel (Fary, 69m), Mateus e Zé Kalanga (Hussaine, 46m)
Suplentes não utilizados: Carlos, Bruno Pinheiro, Mário Silva e Pedro Moreira
Benfica: Quim; Nélson, Katsouranis, Edcarlos e Léo; Petit; Maxi Pereira (Di María, 60m), Rui Costa e Cristian Rodriguez; Nuno Gomes (Mantorras, 77m) e Cardozo
Suplentes não utilizados: Moreira, Luís Filipe, Luisão, Sepsi e Binya
Ao intervalo: 0-0
Disciplina: Cartão amarelo para Edcarlos (23m), Katsouranis (26m), Mateus (38m), Zé Kalanga (40m), Maxi Pereira (58m), Angulo (80m), Petit (86m) e Gilberto (90+3). Cartão vermelho directo a Rissut (79m).
Resultado final 0-0:
Posso-vos garantir que no momento em que escrevo estas linhas, o Benfica ainda não conseguiu marcar qualquer golo ao Boavista.
Se noutras ocasiões, a equipa benfiquista se assumiu como um primor de eficácia ofensiva, hoje sucedeu, precisamente, o oposto.
Falar de sorte ou azar não me parece a melhor forma de tentar perceber o que aconteceu.
Falar de competência, sim.
Faltou competência na finalização.
Desfrutar de oportunidades de golo tão claras como aquelas que o Benfica dispôs e desperdiçá-las do modo como o Benfica o fez, só por incompetência.
É evidente que no futebol como jogo que é, a fortuna ou o azar são variáveis presentes.
Mas, reduzir a percepção do inêxito ao azar parece-me redutor e simplista.
A inépcia concretizadora dos jogadores benfiquistas desempenhou papel relevante.
Alguns falhanços não derivaram, exclusivamente, da falta de sorte.
O Benfica mostrou-se incapaz de materializar as oportunidades criadas, as quais diga-se em abono da verdade foram em número mais do que suficiente para vencer, pelo menos, duas partidas.
Dizem que há vida para lá dos sistemas, não ignoro que haverá, mas a coerência táctica de uma equipa é determinante da qualidade do seu futebol.
Chalana ao regressar ao 4x4x2 losango da época passada, devolveu consistência ao futebol do Benfica.
A clarividência e a fluidez das transições ofensivas e a compostura e equilíbrio das transições defensivas que o Benfica hoje alardeou são em muito tributárias da alteração táctica promovida por Chalana.
Não só porque se trata do sistema que mais e melhor serve as características dos jogadores que integram o plantel do Benfica, mas também porque aporta tranquilidade e segurança à equipa, na medida em que esta absorveu e consolidou na temporada transacta as rotinas posicionais e os mecanismos atacantes e defensivos próprios daquela estrutura táctica.
Ao intervalo, o resultado dizia zero sobre o jogo.
Não havia golos, mas os primeiros 45 minutos tinham sido muito intensos e bem jogados.
O Benfica entrou melhor e assenhoreou-se do domínio e do controlo da partida.
Até aos 15 minutos, apenas deu Benfica, que já aí por intermédio de Petit e Rodriguez poderia ter chegado à vantagem.
A reacção do Boavista não se fez esperar e, a partir do quarto de hora, o encontro pautou-se pelo equilíbrio.
Seguia assim o jogo repartido, quando numa transição rápida, aos 24 minutos, Jorge Ribeiro lança Mateus na esquerda, que se isola e vê-se travado em falta por Ed Carlos.
Penalty, que Jorge Ribeiro desperdiçaria, permitindo a defesa a Quim.
Até ao intervalo, mais algumas oportunidades de golo, com destaque para um cabeceamento de Cardozo e um remate de Rodriguez que rasou o poste da baliza de Jehle.
Na segunda parte, acentuou-se o império do Benfica sobre o jogo, num autêntico festival de excelentes oportunidades de golo infamemente desperdiçadas.
O Boavista viveu um verdadeiro sufoco e limitou-se a defender.
Uma defesa muito posicional, que procurava encaixar nas movimentações dos jogadores do Benfica.
Só por uma vez, logrou acercar-se da baliza do Benfica, aos 71 minutos, na sequência de um cruzamento de Jorge Ribeiro, que culminou num oportuno corte de Katsouranis.
O Benfica reapareceu ainda mais pressionante e encostou o Boavista às cordas.
Revelava-se muito superior aos axadrezados, impondo um ritmo elevadíssimo e colocando o Boavista em notórias dificuldades para ultrapassar a sua linha intermediária.
Um rolo compressor que criou e desbaratou sucessivas ocasiões de golo, entre as quais avultam remates cruzados de Di Maria e Cardozo superiormente defendidos por Jehle, um remate de Rodriguez e uma cabeçada de Nuno Gomes "salvas" sobre a linha de golo por Jehle e Moisés, respectivamente, e um cabeceamento de Ed Carlos que encontraria a barra da baliza boavisteira.
Um chorrilho de chances de golo que mereciam outra finalização.
Definitivamente, não foi a noite do Benfica.
No final, os espectadores brindaram a equipa com uma enorme salva de palmas.
Foi o justo tributo à melhor exibição da época.
p.s. Gostaria que aproveitar a oportunidade para endereçar votos de congratulação aos condóminos portistas pela conquista do título de campeão nacional.
sexta-feira, abril 04, 2008
Os 23 do Redvermelho
Os Guarda-Redes eleitos foram Quim, Ricardo e Eduardo.
Esta semana, deverão dizer de vossa justiça quanto aos defesas-direitos a serem convocados por Scolari.
Esta semana, deverão dizer de vossa justiça quanto aos defesas-direitos a serem convocados por Scolari.
quinta-feira, abril 03, 2008
Quartos de Final da Taça Uefa
Como forma de potenciar a discussão em torno dos Quartos de Final da Taça Uefa, publico, em seguida, videos dos golos dos jogos relativos à 1ª Mão.
Quem se qualificará para as Meias Finais?
Glasgow Rangers - Sporting 0-0
Bayer Leverkusen - Zenit 1-4
Fiorentina - PSV Eindhoven 1-1
Bayern M. - Getafe 1-1
Quem se qualificará para as Meias Finais?
Glasgow Rangers - Sporting 0-0
Bayer Leverkusen - Zenit 1-4
Fiorentina - PSV Eindhoven 1-1
Bayern M. - Getafe 1-1
Memorial Zandinga
Resultados após a 1ª Mão dos Quartos de Final:
Cavungi - Pachulico: 20 - 5
Zex - Kaiserlicheagle: 5 - 10
Holtreman - Vermelho: 5 - 25
Antes Morto que Vermelho - Jimmy Jump: 15 - 5
Classificação Actual
9º Lugar: Jorge Mínimo - 300 pontos;
10º Lugar: Salvatrucha e Lion Heart - 298 pontos;
11º Lugar: JC - 268 pontos;
12º Lugar: Vermelho Nunca - 250 pontos;
13º Lugar: Vermelho Sempre - 248 pontos;
14º Lugar: Fura-Redes - 235 pontos;
15º Lugar: Cuto - 233 pontos;
16º Lugar: Sócio - 230 pontos;
17º Lugar: Biely - 185 pontos;
18º Lugar: Samsalameh e Pankreas - 165 pontos;
19º Lugar: Braguilha - 110 pontos;
Cavungi - Pachulico: 20 - 5
Zex - Kaiserlicheagle: 5 - 10
Holtreman - Vermelho: 5 - 25
Antes Morto que Vermelho - Jimmy Jump: 15 - 5
Classificação Actual
9º Lugar: Jorge Mínimo - 300 pontos;
10º Lugar: Salvatrucha e Lion Heart - 298 pontos;
11º Lugar: JC - 268 pontos;
12º Lugar: Vermelho Nunca - 250 pontos;
13º Lugar: Vermelho Sempre - 248 pontos;
14º Lugar: Fura-Redes - 235 pontos;
15º Lugar: Cuto - 233 pontos;
16º Lugar: Sócio - 230 pontos;
17º Lugar: Biely - 185 pontos;
18º Lugar: Samsalameh e Pankreas - 165 pontos;
19º Lugar: Braguilha - 110 pontos;
Liga dos Astros
Os participantes dispõem até às 18 horas desta sexta-feira para apresentarem o onze inicial, os substitutos e o capitão das respectivas equipas para a próxima jornada.
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Recordo, igualmente, que os participantes que ainda não utilizaram o "wild-card", que lhes permitirá efectuar as alterações que desejarem, o podem fazer nesta ou em qualquer outra semana, mediante menção expressa e apenas por uma vez.
Recordo que podem efectuar duas transferências no vosso plantel, as quais têm que obedecer ao regulamento.
Recordo, igualmente, que os participantes que ainda não utilizaram o "wild-card", que lhes permitirá efectuar as alterações que desejarem, o podem fazer nesta ou em qualquer outra semana, mediante menção expressa e apenas por uma vez.
Espaço Prof. Karamba
Os jogos sujeitos a aposta, esta semana, são os seguintes:
Leixões - Belenenses
FC Porto - Est.Amadora
Académica - V. Setúbal
Boavista - Benfica
P. Ferreira - V. Guimarães
Marítimo - Nacional
U. Leiria - Naval
Sporting - Sp. Braga
Leixões - Belenenses
FC Porto - Est.Amadora
Académica - V. Setúbal
Boavista - Benfica
P. Ferreira - V. Guimarães
Marítimo - Nacional
U. Leiria - Naval
Sporting - Sp. Braga
quarta-feira, abril 02, 2008
Quartos de Final da Champions
Como forma de potenciar a discussão em torno dos Quartos de Final da Champions, publico, em seguida, videos dos golos dos jogos relativos à 1ª Mão.
Quem se qualificará para as Meias Finais?
Roma 0-2 Man Utd
Schalke 0-1 Barcelona
Arsenal 1-1 Liverpool
Fenerbahce 2-1 Chelsea
Quem se qualificará para as Meias Finais?
Roma 0-2 Man Utd
Schalke 0-1 Barcelona
Arsenal 1-1 Liverpool
Fenerbahce 2-1 Chelsea
terça-feira, abril 01, 2008
Livro de Reclamações
1 - No Domingo, em Alhandra, Luís Filipe Vieira auto-excluiu-se da gestão do futebol do Benfica para a próxima época.
Sem margem de manobra para mais equívocos, Vieira encontrou em Rui Costa o respaldo ideal.
Fragilizado, Vieira não pode expôr-se mais e ali encontrou a sua janela de oportunidade.
No insucesso, a responsabilidade não será sua.
No sucesso, granjeará louros e loas pela visão estratégica demonstrada.
2 - Com o que Luís Filipe Vieira, certamente, não contava era com a pronta, incisiva e sagaz resposta de Rui Costa.
O neófito administrador da SAD benfiquista recolocou a questão nos seus devidos termos ao afirmar que "Lá fora, o director-desportivo é a pessoa responsável pelo futebol, não deixando, porém, de responder ao presidente e de tê-lo também envolvido."
"É inevitável. São presidentes do clube e têm de participar na estratégia e na vida do clube. Não estão ali apenas para ocupar a cadeira. É normal."
Frustrou de forma exímia mais um número de prestidigitação de Vieira, endossando-lhe uma inevitável partilha de responsabilidades!
3 - De soudbyte em soundbyte, até ao soundbyte final ou é como quem diz de disparate, em disparate até ao disparate final:
"Na parte final do discurso na inauguração da Casa do Benfica de Alhandra, Luís Filipe Vieira falou dos resultados menos positivos da equipa nesta época:
Se calhar, foi mau para o Benfica ter sido campeão bem recentemente. Não devia ter sido, se calhar, porque aí toda a gente tinha os pés mais bem assentes no chão e não sonhávamos tão alto."
Sou tentado a concordar ou não fosse principalmente por isso que Luís Filipe Vieira continua a ser Presidente do Benfica.
E que, infelizmente, será reeleito.
4 - A Benfica SAD apresentou um resultado líquido positivo de 7,7 milhões de euros no primeiro semestre fiscal, acentuando uma tendência que vinha já do anterior exercício.
Pese embora, estes resultados se mostrem directamente influenciados pela alienação de direitos desportivos de jogadores, ou seja, decorram de receitas extraordinárias, cumpre sublinhá-los como expressão do excelente trabalho que, neste particular, tem sido desenvolvido no consulado de Luís Filipe Vieira.
O acréscimo dos proventos com a venda dos direitos desportivos de jogadores conjugado com o aumento dos proveitos de quotização e das receitas resultantes da publicidade e patrocínios a par de uma redução de custos com o pessoal na última temporada, desaguaram numa redução do passivo de 26,5% em relação ao valor de 31 de Julho 2007, de 156.575 milhões de euros para 115.054.
Verifica-se um crescimento dos activos e um concomitantemente abreviar do passivo, significando um aumento considerável na liquidez da SAD.
5 - Como sabem, não me pronuncio sobre o denominado "Apito Dourado".
Todavia, um comentário de um dos condóminos deste blog, suscitou-me uma reflexão sobre o regime punitivo das infracções disciplinares.
O Regulamento Disciplinar da Liga carece de aprovação dos clubes em Assembleia Geral, o que equivale por dizer que se trata de um sistema de auto-regulação.
E como código auto-regulativo que é, sistematiza um conjunto de salvaguardas para os clubes.
Uma delas, provavelmente a que mais avulta no caso vertente, é a prevista no n.º 1 do art.º 51º.
Aí se consigna o tipo disciplinar de corrupção na forma consumada, postulando-se como elementos típicos:
1º Que o agente activo seja um clube, representado por um dos seus agentes;
2º Que o agente passivo seja um árbitro;
3º Que exista solicitação de actuação parcial dos agentes de arbitragem;
4º Que exista a oferta de presente, empréstimo, promessa de recompensa ou qualquer vantagem patrimonial ou não patrimonial;
5º Que o clube obtenha um resultado dessa solicitação: a equipa de arbitragem actue de forma parcial de modo a que o jogo decorra em condições anormais ou com consequências no resultado.
Para além do sempre criticável recurso a conceitos indeterminados, de difícil preenchimento e que criam insegurança na ordem jurídica (cuja constitucionalidade se me afigura duvidosa), a circunstância de se exigir a demonstração da verificação do resultado pretendido dificulta, quiçá inviabiliza, o preenchimento do tipo de ilícito disciplinar de corrupção na sua forma consumada.
Num jogo de futebol afirmar que a partida decorreu em condições anormais ou que a actuação dos árbitros importou consequências no resultado trata-se de um juízo pejado de uma fortíssima carga subjectiva e de prova muito complicada.
Asseverar a verificação do resultado pretendido com a peita, juízo este subtraído a qualquer dúvida, parece-me tarefa praticamente impossível.
Aliás, o ilícito disciplinar afasta-se, neste particular, do desenho típico penal, pois que este se basta com a oferta ou promessa de oferta e a sua aceitação, dispensando a demonstração da verificação do resultado pretendido.
Penso que, deste modo, se percebe melhor a razão pela qual a descida de divisão é sanção apenas prevista para a corrupção na sua forma consumada.
6 - "Sou o melhor guarda-redes da Europa" disse Vladimir Stojkovic.
Não foi sem surpresa que fiquei a saber que, por exemplo, Quim é natural do Burkina Faso, Buffon nasceu no Zimbabwe e Casillas no Iémen.
7 - Em Fevereiro aludi, nesta sede, aos possíveis efeitos do designado "Caso Webster".
Depois da notícia do interesse do Sevilha em Liedson socorrendo-se dos mecanismos indemnizatórios consignados no caso Webster, eis senão quando Ronaldinho é o primeiro a ameaçar o seu clube com o recurso a tal prerrogativa legal.
Adivinha-se um defeso recheado de eventos surpreendentes...
8 - No próximo dia 14 de Abril realizam-se eleições para os órgãos sociais da Académica/OAF.
Para a direcção, duas listas foram apresentadas: uma afecta ao actual presidente, José Eduardo Simões e outra encabeçada por João Francisco Campos.
Não obstante, a juventude de João Francisco Campos, Simões não tem a sua reeleição por segura.
Quando derrotou Maló de Abreu, José Eduardo Simões venceu por uma margem de cerca de 250 votos.
Nesse acto eleitoral, José Eduardo Simões conseguiu congregar a quase totalidade dos votos dos sócios da Mancha Negra, que se cifrou numa ordem de grandeza semelhante à diferença de votos registada entre os dois candidatos em compita.
Para que tal acontecesse, necessário foi conceder a João Paulo Fernandes, ao tempo Presidente daquela claque, o cargo de Vice-Presidente.
Sucede que João Francisco Campos, enquanto ex-Presidente da Mancha Negra, logrou deslocar aqueles votantes em seu favor.
Deste modo, caso consiga repetir o eleitorado que votou Maló de Abreu, João Francisco Campos tem fortes possibilidades de derrotar José Eduardo Simões.
Este será, sem dúvida, o maior desafio que se coloca à candidatura de João Francisco Campos, que terá de granjear credibilidade para se assumir como alternativa credível à actual gestão.
A sua excessiva juventude aliada à inexistência na sua lista de elementos mais experientes e com provas dadas em matéria de gestão constituem severos handicap´s.
Só triunfará se realizar uma campanha eleitoral na qual mais do que enfatizar os pecadilhos da gestão JES, demonstre capacidade para congregar as vontades de alguns ilustres académicos e para reunir os apoios financeiros imprescindíveis a uma eventual situação de falta de liquidez de tesouraria.
Adianto que ainda não decidi o sentido do meu voto, mas fiquem com a certeza que José Eduardo Simões jamais votarei.
Sem margem de manobra para mais equívocos, Vieira encontrou em Rui Costa o respaldo ideal.
Fragilizado, Vieira não pode expôr-se mais e ali encontrou a sua janela de oportunidade.
No insucesso, a responsabilidade não será sua.
No sucesso, granjeará louros e loas pela visão estratégica demonstrada.
2 - Com o que Luís Filipe Vieira, certamente, não contava era com a pronta, incisiva e sagaz resposta de Rui Costa.
O neófito administrador da SAD benfiquista recolocou a questão nos seus devidos termos ao afirmar que "Lá fora, o director-desportivo é a pessoa responsável pelo futebol, não deixando, porém, de responder ao presidente e de tê-lo também envolvido."
"É inevitável. São presidentes do clube e têm de participar na estratégia e na vida do clube. Não estão ali apenas para ocupar a cadeira. É normal."
Frustrou de forma exímia mais um número de prestidigitação de Vieira, endossando-lhe uma inevitável partilha de responsabilidades!
3 - De soudbyte em soundbyte, até ao soundbyte final ou é como quem diz de disparate, em disparate até ao disparate final:
"Na parte final do discurso na inauguração da Casa do Benfica de Alhandra, Luís Filipe Vieira falou dos resultados menos positivos da equipa nesta época:
Se calhar, foi mau para o Benfica ter sido campeão bem recentemente. Não devia ter sido, se calhar, porque aí toda a gente tinha os pés mais bem assentes no chão e não sonhávamos tão alto."
Sou tentado a concordar ou não fosse principalmente por isso que Luís Filipe Vieira continua a ser Presidente do Benfica.
E que, infelizmente, será reeleito.
4 - A Benfica SAD apresentou um resultado líquido positivo de 7,7 milhões de euros no primeiro semestre fiscal, acentuando uma tendência que vinha já do anterior exercício.
Pese embora, estes resultados se mostrem directamente influenciados pela alienação de direitos desportivos de jogadores, ou seja, decorram de receitas extraordinárias, cumpre sublinhá-los como expressão do excelente trabalho que, neste particular, tem sido desenvolvido no consulado de Luís Filipe Vieira.
O acréscimo dos proventos com a venda dos direitos desportivos de jogadores conjugado com o aumento dos proveitos de quotização e das receitas resultantes da publicidade e patrocínios a par de uma redução de custos com o pessoal na última temporada, desaguaram numa redução do passivo de 26,5% em relação ao valor de 31 de Julho 2007, de 156.575 milhões de euros para 115.054.
Verifica-se um crescimento dos activos e um concomitantemente abreviar do passivo, significando um aumento considerável na liquidez da SAD.
5 - Como sabem, não me pronuncio sobre o denominado "Apito Dourado".
Todavia, um comentário de um dos condóminos deste blog, suscitou-me uma reflexão sobre o regime punitivo das infracções disciplinares.
O Regulamento Disciplinar da Liga carece de aprovação dos clubes em Assembleia Geral, o que equivale por dizer que se trata de um sistema de auto-regulação.
E como código auto-regulativo que é, sistematiza um conjunto de salvaguardas para os clubes.
Uma delas, provavelmente a que mais avulta no caso vertente, é a prevista no n.º 1 do art.º 51º.
Aí se consigna o tipo disciplinar de corrupção na forma consumada, postulando-se como elementos típicos:
1º Que o agente activo seja um clube, representado por um dos seus agentes;
2º Que o agente passivo seja um árbitro;
3º Que exista solicitação de actuação parcial dos agentes de arbitragem;
4º Que exista a oferta de presente, empréstimo, promessa de recompensa ou qualquer vantagem patrimonial ou não patrimonial;
5º Que o clube obtenha um resultado dessa solicitação: a equipa de arbitragem actue de forma parcial de modo a que o jogo decorra em condições anormais ou com consequências no resultado.
Para além do sempre criticável recurso a conceitos indeterminados, de difícil preenchimento e que criam insegurança na ordem jurídica (cuja constitucionalidade se me afigura duvidosa), a circunstância de se exigir a demonstração da verificação do resultado pretendido dificulta, quiçá inviabiliza, o preenchimento do tipo de ilícito disciplinar de corrupção na sua forma consumada.
Num jogo de futebol afirmar que a partida decorreu em condições anormais ou que a actuação dos árbitros importou consequências no resultado trata-se de um juízo pejado de uma fortíssima carga subjectiva e de prova muito complicada.
Asseverar a verificação do resultado pretendido com a peita, juízo este subtraído a qualquer dúvida, parece-me tarefa praticamente impossível.
Aliás, o ilícito disciplinar afasta-se, neste particular, do desenho típico penal, pois que este se basta com a oferta ou promessa de oferta e a sua aceitação, dispensando a demonstração da verificação do resultado pretendido.
Penso que, deste modo, se percebe melhor a razão pela qual a descida de divisão é sanção apenas prevista para a corrupção na sua forma consumada.
6 - "Sou o melhor guarda-redes da Europa" disse Vladimir Stojkovic.
Não foi sem surpresa que fiquei a saber que, por exemplo, Quim é natural do Burkina Faso, Buffon nasceu no Zimbabwe e Casillas no Iémen.
7 - Em Fevereiro aludi, nesta sede, aos possíveis efeitos do designado "Caso Webster".
Depois da notícia do interesse do Sevilha em Liedson socorrendo-se dos mecanismos indemnizatórios consignados no caso Webster, eis senão quando Ronaldinho é o primeiro a ameaçar o seu clube com o recurso a tal prerrogativa legal.
Adivinha-se um defeso recheado de eventos surpreendentes...
8 - No próximo dia 14 de Abril realizam-se eleições para os órgãos sociais da Académica/OAF.
Para a direcção, duas listas foram apresentadas: uma afecta ao actual presidente, José Eduardo Simões e outra encabeçada por João Francisco Campos.
Não obstante, a juventude de João Francisco Campos, Simões não tem a sua reeleição por segura.
Quando derrotou Maló de Abreu, José Eduardo Simões venceu por uma margem de cerca de 250 votos.
Nesse acto eleitoral, José Eduardo Simões conseguiu congregar a quase totalidade dos votos dos sócios da Mancha Negra, que se cifrou numa ordem de grandeza semelhante à diferença de votos registada entre os dois candidatos em compita.
Para que tal acontecesse, necessário foi conceder a João Paulo Fernandes, ao tempo Presidente daquela claque, o cargo de Vice-Presidente.
Sucede que João Francisco Campos, enquanto ex-Presidente da Mancha Negra, logrou deslocar aqueles votantes em seu favor.
Deste modo, caso consiga repetir o eleitorado que votou Maló de Abreu, João Francisco Campos tem fortes possibilidades de derrotar José Eduardo Simões.
Este será, sem dúvida, o maior desafio que se coloca à candidatura de João Francisco Campos, que terá de granjear credibilidade para se assumir como alternativa credível à actual gestão.
A sua excessiva juventude aliada à inexistência na sua lista de elementos mais experientes e com provas dadas em matéria de gestão constituem severos handicap´s.
Só triunfará se realizar uma campanha eleitoral na qual mais do que enfatizar os pecadilhos da gestão JES, demonstre capacidade para congregar as vontades de alguns ilustres académicos e para reunir os apoios financeiros imprescindíveis a uma eventual situação de falta de liquidez de tesouraria.
Adianto que ainda não decidi o sentido do meu voto, mas fiquem com a certeza que José Eduardo Simões jamais votarei.
O FIM que não o era...
Obviamente, que o anunciado FIM era apenas a patranha alusiva ao dia 1 de Abril.
Agradeço, especialmente, ao mentor da ideia - Fura-Redes - da qual fui um mero executor e a todos quantos fizeram o favor de me ligar expressando a sua preocupação e o seu profundo pesar por tão trágico acontecimento.
Reafirmo o que escrevi na passada sexta-feira:
"Este blog acabará quando assim entender que deve acontecer e não sucederá enquanto os caros condóminos façam o favor de o visitar.
Ainda que o número de comentários e o nível da discussão tenham decrescido, continuo a escrever com gosto, condição essencial à manutenção do blog.
Gostava que a discussão se mantivesse tão viva quanto antes.
Esse objectivo depende apenas de todos e de cada um de nós, marcando presença e comentando e procurando divulgar o blog.
O nível dos comentários é decisivo na estimulação da participação.
O insulto constante causa saturação e desinteresse.
Tenho tido uma participação menos activa nos comentários devido a estar assoberbado de trabalho e por entender que me devo reservar para os post´s que diariamente redijo.
A minha reserva tem sido a salvaguarda da continuação do blog, pois só assim tenho conseguido encontrar força para o actualizar diariamente.
Se este blog continua a existir é, essencialmente, pela presença diária de todos vós.
Há muito que deixou de ser um projecto pessoal para ser um projecto partilhado com todos vós."
A todos o meu bem-haja!
Agradeço, especialmente, ao mentor da ideia - Fura-Redes - da qual fui um mero executor e a todos quantos fizeram o favor de me ligar expressando a sua preocupação e o seu profundo pesar por tão trágico acontecimento.
Reafirmo o que escrevi na passada sexta-feira:
"Este blog acabará quando assim entender que deve acontecer e não sucederá enquanto os caros condóminos façam o favor de o visitar.
Ainda que o número de comentários e o nível da discussão tenham decrescido, continuo a escrever com gosto, condição essencial à manutenção do blog.
Gostava que a discussão se mantivesse tão viva quanto antes.
Esse objectivo depende apenas de todos e de cada um de nós, marcando presença e comentando e procurando divulgar o blog.
O nível dos comentários é decisivo na estimulação da participação.
O insulto constante causa saturação e desinteresse.
Tenho tido uma participação menos activa nos comentários devido a estar assoberbado de trabalho e por entender que me devo reservar para os post´s que diariamente redijo.
A minha reserva tem sido a salvaguarda da continuação do blog, pois só assim tenho conseguido encontrar força para o actualizar diariamente.
Se este blog continua a existir é, essencialmente, pela presença diária de todos vós.
Há muito que deixou de ser um projecto pessoal para ser um projecto partilhado com todos vós."
A todos o meu bem-haja!
FIM
Infelizmente, chegou a hora de acabar!
Nos últimos tempos, as decepções têm superado as alegrias e,assim sendo, vejo-me forçado a dar por finda esta aventura na blogosfera.
Foi bom, muito bom mesmo, enquanto durou, mas não disponho de condições para continuar.
Sinto-me intensamente triste e magoado.
As ameaças que me foram dirigidas foram a gota de água que fez transbordar o copo da minha paciência.
É com profundo pesar que me despeço de todos vós, esperando e desejando que nos possamos encontrar numa qualquer esquina da vida.
A todos o meu agradecimento, com um abraço de profunda amizade e elevada consideração pessoal.
Bem-haja!
Nos últimos tempos, as decepções têm superado as alegrias e,assim sendo, vejo-me forçado a dar por finda esta aventura na blogosfera.
Foi bom, muito bom mesmo, enquanto durou, mas não disponho de condições para continuar.
Sinto-me intensamente triste e magoado.
As ameaças que me foram dirigidas foram a gota de água que fez transbordar o copo da minha paciência.
É com profundo pesar que me despeço de todos vós, esperando e desejando que nos possamos encontrar numa qualquer esquina da vida.
A todos o meu agradecimento, com um abraço de profunda amizade e elevada consideração pessoal.
Bem-haja!
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