E tudo Mantorras transformou.
Qual Midas, Mantorras transformou uma equipa que até então tinha sido pouco mais do que abúlica.
Mantorras provou, uma vez mais, a sua utilidade.
A sua condição física não lhe permite assumir-se como uma alternativa válida a tempo inteiro.
Todavia, a vontade e a alegria que aporta ao jogo, a par da indesmentível qualidade que, ainda assim, possui, constituem uma mais-valia não dispicienda em determinadas circunstâncias.
Ontem, foi assim.
Entrado após o golo que deu vantagem ao Leiria, Mantorras mexeu com a equipa, alterou o seu estado de espírito e assumiu-se como vital na pronta e decidida reacção que conduziu o Benfica à vitória.
Mantorras foi o inconformismo e a energia de que o Benfica precisava para sair do adormecimento imposto por um adversário que quis jogar com o tempo desde o primeiro minuto.
Como disse Fernando Santos “Tem uma limitação e tem muitas dificuldades, mas ele sabe que não tem capacidade para jogar 90 minutos. É um jogador que empolga a equipa e vai ser muito útil. Ele está preparado, mas temos de ter a noção exacta da realidade e pô-lo consciente de como as coisas são, porque assim estamos mais disponíveis para o ajudar. O Pedro não pode fazer mais do que 45 minutos.”
Fernando Santos introduziu duas alterações no onze, sendo que uma delas importou uma modificação estrutural.
Anderson substituiu Rocha e Manú entrou para o lugar do eterno lesionado Miccoli.
A chamada de Manú ao onze fez o Benfica regressar ao 4x3x3 do início da época.
Esta alteração estrutural introduziu um elemento de instabilidade numa equipa já rotinada no 4x4x2 em losango.
A equipa ressentiu-se, demasiadamente, da ausência de um segundo ponta de lança ao lado de Nuno Gomes, mostrando-se incapaz de chegar com perigo à área leiriense.
Por outro lado, esta alteração sistémica “obrigou” a um jogo muito mais posicional de Katsouranis, impedindo-o de encetar as penetrações verticais que tanto gosta e agrilhoando-o a tarefas defensivas.
A equipa perdeu dinâmica e agressividade no último terço do terreno.
Acresce que Manú não possui características para um modelo de jogo assente em ataque continuado, o que retirou profundidade à equipa no flanco direito.
Manú é um jogador que faz da velocidade a matriz principal do seu jogo, sentindo imensas dificuldades no um para um posicional.
Trata-se de um jogador de contra-ataque, que sem espaço para explorar a sua velocidade, é facilmente anulável.
Ainda para mais, esteve muito apático, muito agarrado à linha, não tendo procurado executar diagonais da ala para o centro por forma a surgir no espaço entre o lateral e o central.
Nelson com Manú na sua frente e face à estruturação da equipa em 4x3x3 não dispôs do habitual espaço no corredor, o que acentuou ainda mais as dificuldades do Benfica no flanco direito.
Assim, Nuno Gomes viveu sempre órfão no ataque, isolado entre os centrais leirienses.
Domingos, por seu turno, introduziu, também, uma alteração estrutural na sua equipa, tendo abdicado de um ponta de lança em detrimento da colocação de mais uma unidade no meio-campo.
Claro que ganhou maior consistência defensiva, mas perdeu, de igual forma, capacidade ofensiva.
O Leiria, apenas por uma vez e já no final do jogo, obrigou Quim a uma defesa difícil, o que demonstra a esterilidade do seu processo ofensivo.
Domingos, ao colocar mais uma unidade no meio-campo, esperava aumentar a capacidade de recuperação de bola da sua equipa por forma a permitir o desenho de transições rápidas com vista a explorar a velocidade de Sougou e de Ivanildo.
Contudo, se é verdade que o Leiria conseguiu manter até ao seu golo o Benfica sempre relativamente longe da sua área, também não foi menos verdade, que nunca conseguiu recuperar a bola em zonas subidas do terreno, o que inviabilizou a concretização dos propósitos do seu treinador.
Por outro lado, a defesa do Benfica conjurou sempre bem as tímidas investidas leirienses, sem sequer ter necessidade de baixar muito as suas linhas.
Seria expectável que a velocidade de Sougou e de Ivanildo “obrigasse” a defesa do Benfica a uma maior profundidade, mas tal não se verificou.
O jogo foi, globalmente, mau.
Apenas, nos minutos finais houve alguma emoção e qualidade.
O Benfica passou 60 minutos a dormir e só quando se viu em desvantagem acordou da letargia profunda em que vivia.
Aí, reagiu e conseguiu encostar o adversário às cordas.
Primeira parte, pautada pelo mau futebol praticado.
Zero em velocidade, em criatividade, em ocasiões de golo, enfim, zero em futebol.
Neste segmento do jogo, a exibição de Rui Costa deixou muito a desejar.
Muito resguardado, posicionando-se ao lado de Katsouranis, às vezes paralelo a Petit, longe do lugar que lhe é próprio e onde pode e deve influenciar o processo ofensivo, comprometeu e muito a transição ofensiva do Benfica.
A ausência de quase 4 meses fez-se sentir e a falta de rotinas com os restantes companheiros também.
Andou quase sempre equivocado na sincronização dos seus movimentos com Katsouranis, alheando-se muitas vezes das movimentações ofensivas da equipa e pisando outras tantas vezes os mesmos terrenos de Petit.
O regresso ao 4x3x3 não se revelava muito profícuo, antes pelo contrário.
Após o intervalo, o Benfica deu sinais de melhoria.
Desde logo, imprimiu maior velocidade ao seu processo ofensivo.
Rui Costa adiantou-se uns metros no terreno e logo no dealbar da segunda metade executou um slalom bem ao seu jeito. Sem consequências, mas revelador de outra atitude colectiva e de outra predisposição individual.
Perante o crescimento relativo do Benfica, o União de Leiria encolhia-se ainda mais.
Contudo, contra a corrente do jogo, num livre superiormente executado por Ivanildo, Harison antecipou-se a Nelson e num belo golpe de cabeça fez o 0-1.
Se até aí o Benfica pouco se tinha mostrado, o golo leiriense teve a virtualidade de despertar uma equipa adormecida.
O golo leiriense e Mantorras.
A reacção encarnada foi rápida e contundente.
Mantorras entrou e a sua alegria e vontade contagiaram a equipa, que esteve perto do empate por diversas vezes e em ocasiões mais flagrantes do que aquela em que conseguiu o empate.
Aos 80 minutos, na sequência de um livre muito bem executado por Simão, bastou um simples cabeceamento-raspão de Nuno Gomes para a bola se anichar na baliza de Fernando.
Estava feito o empate e o sentido do jogo indiciava que não seria necessário recorrer a prolongamento.
E, assim, foi.
O caudal ofensivo do Benfica viria a materializar-se num segundo golo da autoria de Mantorras.
Léo cruzou da esquerda, Faria ao tentar “cortar” a bola fez com que esta sobrasse para Mantorras, que numa soberba execução à meia-volta fez o 2-1.
Estava feito o resultado final, não sem que antes Lucilio Baptista expulsasse de forma injusta Harison.
Vitória justa do Benfica.
Nos restantes jogos, destaque para a vitória do Sporting em Alvalade perante o Rio Ave, por 2-1, num jogo em que a vitória leonina foi mais sofrida do que o esperado
e no qual me parece que o primeiro golo do Sporting foi precedido de falta (Alecsandro empurra Ricardo Jorge antes deste introduzir a bola na sua própria baliza).
Em Matosinhos, num jogo entre "históricos", a Briosa sofreu a bom sofrer, mas mesmo terminando a partida com 9 jogadores, alcançou um triunfo justo.
Realce, igualmente, para a 1ª derrota do Pontassolense na presente época, em Braga e apenas por 2-1.
Nota para a vitória do Atlético frente ao Santa Clara, dando continuidade ao seu excelente desempenho na Taça. Mais um Domingo de alegria para o Prof. Venceslau.
Por fim, destacar a eliminação do Aves pelo Maia, equipa que vive sob o estigma dos salários em atraso desde a época passada.
Penso que esta derrota implicará a saída de Neca.
Não porque represente qualquer comprometimento dos objectivos do Aves para esta época, mas porque constituirá o pretexto ideal para satisfazer o “esforço” da Gestifute na reconstrução do plantel.
Jorge Mendes, por intermédio da sua empresa Gestifute, colocou no Aves Nuno Espírito Santo, Jorge Ribeiro, Moreira e um avançado brasileiro.
Claro está que espera contrapartidas, uma das quais passa pela colocação de um treinador da sua confiança, que é como quem diz da sua carteira de clientes.
Foi assim em Braga e, estou certo, que será assim na Vila das Aves.
Talvez mesmo, o individuo que já “enterrou” dois clubes este ano – seria, mesmo, uma oportunidade para igualar o feito do mítico Luís Campos, fazendo descer, também, dois clubes.
33 comentários:
Amigo Vermelho,
Também eu televisionei o mau jogo SLB-Filial FCP de Leiria.
Manú foi e é péssimo e a inclusão do maestro é prejucial á dinamica de jogo do Benfica.Nunca fui adepto do seu regresso aos 34 anos.
Mas ganhámos e ganhámos bem.
Má arbitragem como sampre de SLB.
No resto da eliminatoria devemos dizer que o Rio Ave não segue em frente porque outros valores se levantaram.Clara a falta de Alexandre so bre o pobre defesa dos vilacondenses.
Depreendo pelas tuas palavras que Carlos Carvalhal "O Enterra" substituirá em breve o Prof Doutor Neca?Ou quem mais tem Jorge Mendes no seu portfólio?
amigo cavungi:
cheira-me que sim.
vitor pontes pode ser outra opção.
vamos ver.
é bom ver-te aqui a estas horas.
abraço.
amigo sempre:
no fim de contas, as andorinhas foram vocês!
o amigo teve responsabilidades na derrota?
espero que não!
abraço.
Amigo Vermelho,
Hoje começei um pouco mais cedo, e com menos volume de trabalho.
Continuamos nas três frentes.
Ricardo Rocha foi bem vendido.Kikin também.Beto vai sair e quiçá tambem Moreto.Para ser perfeito falta despachar o Marco "Salgado" Ferreira.Penso que com 3 bons reforços, reforços no verdadeiro sentido da palavra reforço, poderemos limpar as três competições.
Ah, é verdade: O Dubai é nosso!
amigo cavungi:
concordo inteiramente contigo.
Rocha foi muito bem vendido, Kikin também e se Beto, Marco Ferreira e Moretto saírem, encantado da vida.
espero é que contratem um ponta de lança de classe internacional.
por mim, Carew seria uma boa escolha, agora que Milan Barros vai para o Lyon.
abraço.
amigo sempre:
relegado para o banco?
o que se passa?
realmente, assim se percebe a copiosa derrota.
abraço.
amigo jc:
penso que o benfica irá contratar um central no mercado brasileiro, provavelmente ao Cruzeiro e envolvendo Marcel no negócio.
Luizão ou Thiago Heleno seriam bem vindos.
Fonte não deve voltar, atentas as palavras do Imbecil que falou na necessidade de contratar um central e que Katsouranis será a 4ª opção para a posição.
quando falo num ponta de lança, é, simplesmente, porque faz mesmo muita falta.
abraço.
amigo sempre:
estou a ver que te estão a "queimar".
animo que melhores dias virão.
amigo jc:
sempre teria convites para os jogos do Benfica, o que seria bom.
menos bom, seria o resto...
abraço.
Amigo Jus,
Preferia o amigo Sempre ao Zé Fonte.
Mas concordo contigo é urgente contratar um central.Mais do que um avançado.
Um central, um ala direito e um matador.
3 jogadores indispensáveis, para atacar com alguma hipotese o que falta da época.
amigo cavungi:
subscrevo.
abraço.
Assisti ao vivo ao Sporting/Rio Ave. O Sporting, ao contrário do que muitos comentadores escrevem, não acabou o jogo aflito. O Rio Ave proporcionou uma defesa a Tiago, ainda na 1ª parte. Após o grande golo de Keita ( a fazer-me lembrar um belissimo jogador dos anos 70 do Sporting), o Rio Ave empertigou-se, mas sem nunca criar perigo. Fala o amigo Cavungi do árbitro, sem qualquer razão. Aliás acho que nem as imagens deve ter visto, mas enfim.
O jogo do Benfica: destaco alguns pormenores- a qualidade de Manu; a velocidade de Rui Costa; o excelente( penso que dedicado ao condómino Saltitão) relvado, em tonalidades zebra, uma inovação sem dúvida; o conflito criado entre Simulão e Rui Costa, pois ambos querem falar com o árbitro, e Simulão amua quando não o deixam; os constantes mergulhos para a piscina de Petit, que provocaram uma expulsa mais que injusta a Harison; o comentário deo condómino Chorão Botelho Cavungi ao árbitro da partida( não era você que não falava dos árbitros?).
No fim de semana destaco ainda a derrota da equipa de futsal do Benfica, o dream team que costuma ganhar jogos marcando golos com as duas mãos, contra o Sporting.
amigos:
falando do mercado de transferências:
ao que parece, o negócio da venda do passe do Ricardo Rocha acha-se concluído, indo o Benfica embolsar, a pronto pagamento, uma verba a rondar os 5,5 milhões de Euros, acrescida da receita de bilheteira e direitos televisivos de um jogo a realizar entre o Benfica e o Tottenham.
Para um jogador que alternou a titularidade com o banco na sua passagem pelo Benfica, que se apresta para completar 29 anos e não é titular da selecção nacional, parece-me um excelente negócio.
Por outro lado, Manuel Fernandes irá para o Everton, a título de empréstimo, com opção de compra.
Parece-me uma solução de recurso, que apenas poderá ser devidamente avaliada no final da época, em função do exercício ou não da opção de compra.
no Sporting, Romagnoli parece que já não sai.
Fica, assim, mais difícil a vinda de Rochemback, uma vez que o montante que a Sad leonina iria poupar nos salários do argentino seria para "financiar" os do brasileiro.
No Porto, fala-se com insistência na aquisição do central americano Oguchi Onyewu e do francês Jimmy Briand.
Onyewu pertence aos quadros do Standard de Liége, pelo que, atentas as boas relações do clube belga com o Porto, caso o interesse seja efectivo, o negócio far-se-á sem grandes problemas.
Quanto ao francês, depois da notícia publicada pelo L´Equipe, surgiram desmentidos.
Veremos se se confirmam.
abraço.
amigo jc:
no caso do Katsouranis, fez-se justiça.
quanto às questões que colocas, dizer que, efectivamente, a responsabilidade disciplinar se extingue com o pagamento.
em relação ao Veiga, não há ainda decisão.
abraço.
amigo nunca:
o que me diz do lance do primeiro golo do Sporting frente ao Rio Ave?
quanto à vitória do Sporting em futsal, parabéns.
abraço.
Amigo Vermelho, assitindo ao vivo à partida, direi que não existe qualquer falta. Nenhum jogador do Rio Ave se queixa, inclusivé. Como não verifiquei na televisão, a minha opinião é que o golo foi legal. Destaco o lance do 2º golo do Sporting, uma bela jogada de conjunto.
amigos:
"Caneira e Liedson foram os únicos atletas que não marcaram presença no treino orientado por Paulo Bento, depois da vitória do Sporting sobre o Rio Ave. Os dois jogadores limitaram-se a fazer trabalho de ginásio, por uma questão de gestão de esforço."
ao ler esta notícia, uma questão se me colocou:
que esforço?
um jogo contra uma equipa da Liga de Honra?
é que o Sporting não teve qualquer sobrecarga de jogos, para além dos seus jogadores terem beneficiado, recentemente, de um alargado período de férias.
Inclusivamente, Caneira saiu aos 75 minutos de jogo.
Há quanto tempo, Caneira não realiza uma semana completa de treinos?
Pelo menos, desde que o Sporting regressou da pausa de Natal.
Que problema o apoquenta para semana após semana ser dispensado de, pelo menos, dois treinos por semana?
Parece que em relação a Caneira, a máxima de Paulo Bento em relação ao comportamento dos seus jogadores nos treinos, não se aplica.
abraço.
amigo nunca:
o jogador que se podia queixar saiu de maca!
depois, a inexistência de protestos não pode ser critério (no AAC/Benfica também nenhum jogador da Briosa se queixou de fora de jogo no 1º golo do Benfica).
concordo contigo quanto à beleza da jogada colectiva que deu no 2º golo.
mas, nesse jogo, sobressaiu mais o magnífico golo do Keita.
abraço.
O amigo Vermelho analisa em pormenor os treinos do Sporting. Há uns dias levanta suspeitas sobre o período de férias dos jogadores que teriam vindo lesionados. Agora levanta a questão da gestão do esforço, levando à letra a expressão. Digo-lhe apenas que durante toda a época, são ínúmeras as vezes que Liedson não treina em conjunto.
Amigo Vermelho,não vamos confundir as coisas. Ao referir que nenhum jogador do Rio Ave protestou, não estou a justificar nada. O argumento que apresenta é rídiculo-o jogador que podia protestar saiu de maca! Então nenhum dos outros jogadores poderia protestar? Enfim, está a criar um caso onde não existe.
amigo nunca:
não estou a criar qualquer caso.
o jogador que saiu de maca após sofrer um empurrão do Alec Sandro seria aquele que estava capaz de protestar, pois que os outros não dispunham de condições para avaliar devidamente o lance (Alec Sandro está nas costas de Ricardo Jorge retirando visibilidade aos restantes jogadores).
quanto aos treinos, leio as notícias e constato o que se relata.
Liedson é, de facto, um habitué da "gestão de esforço".
Este ano tem sido acompanhado pelo Caneira.
Registo que qualquer das situações é, para ti, normal.
abraço.
Concordo completamente, amigo JC. Não vejo nenhum problema nisso, cada jogador é um caso, o cada clube gere a sua situação como muito bem entender.
amigo jc:
acho estranho que o Caneira tenha que repousar tanto ou melhor gerir tantas vezes o esforço, até porque o esforço não tem sido muito.
Se 75 minutos contra uma equipa da Liga de Honra, sem uma sobrecarga de jogos prévia, implicam "gestão de esforço"...
Quanto ao Liedson, se o trabalho de ginásio fosse para reforçar a sua massa muscular, atrevo-me a dizer que ostentaria um corpo digno de um Stallone ou Schwazenegger, tantas foram as vezes a que foi sujeito a tal trabalho nos últimos anos.
abraço.
amigo nunca:
não podia estar mais de acordo - eu e o senhor de La Palisse "cada jogador é um caso, e cada clube gere a sua situação como muito bem entender".
abraço.
amigo nunca:
amanhã, posso contar com o teu artigo de opinião?
abraço.
Amigo Vermelho, amanhã terei de fazer gazeta ao artigo. Tenho agora uma formação, que acabará tarde e continuará amanhã. Fico em falta, mas sabes que não é má vontade da minha parte.
Parece propositado, cruzámos os nossos posts. A resposta já dei. Desculpa o incómodo.
amigo nunca:
tudo bem.
claro que sei que não é má vontade, mas sim absoluta impossibilidade.
abraço e boa formação.
Amigo Vermelho,
Na escola de treinadores onde anda o Paulo Bento disseram-lhe no Tomo II capitulo 25º, que uma equipa que está envolvida em várias frentes deve fazer a gestão dos esforço do plantel.
Vai daí que Paulo Labião tente fazer o que vem nos livros independentemente das compitições que ainda tem verdadeiras hipoteses de ganhar:A taça de Portugal e a Copa Bes/A Bola.
Já a pensar na proxima eliminatória faz agestão de esforço de algumas das coqueluches do plantel.
É sábio este Labião
Amigo Nunca,
Parabéns pela vitória do SCP sobre o Futuro Campeão de futsal.
Mesmo disputada em terreno neutro, já que o SCP não dispõe de um pavilhão gimnodesportivo, a vitória tangencial assenta-vos bem.
E a companhia portou-se á altura?
Amigo Botelho Cavungi, não se esqueça de referir a derrota do seu clube na Taça da Liga de basquetebol, contra o Lusitânia dos Açores. Nada a que o amigo não esteja habituado, a perder!
Qual foi o resultado entre o Tourizense e o FCPorto?
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