O Benfica recebeu e venceu o Setúbal por 3-0, com os golos a serem apontados por Nuno Gomes, aos 13 minutos, Simão aos 62 minutos e por Nuno Assis aos 86 minutos.
Pode dizer-se que foi uma vitória tranquila dos encarnados, apesar da boa réplica dada pelos sadinos principalmente na primeira parte.
Depois de uma primeira parte muito apagada, os encarnados entraram em força na segunda parte e deixaram os sadinos de rastos.
O 3-0 final espelha o que se passou no relvado.
O Benfica entrou, uma vez mais, mal no jogo.
À semelhança do que fizera na Figueira da Foz, o Benfica apresentou-se letárgico, abúlico, incapaz de imprimir a mínima aceleração ao seu processo ofensivo, sempre pautado por um ritmo lento, muito lento mesmo.
O Setúbal apresentou-se muito destemido na Luz.
A equipa sadina, agora orientada por Carlos Cardoso, apresentou um 4X3X3 muito dinâmico, com um bloco muito subido, procurando, assim, pressionar logo à saída da área do Benfica.
No Benfica, Fernando Santos procedeu às alterações esperadas: Katsouranis à frente do sector defensivo, no lugar de Petit, e Nuno Assis, Simão e Karagounis no apoio a Kikin Fonseca e Nuno Gomes.
O jogo começou com o Setúbal a mostrar-se muito atrevido, conseguindo ameaçar a defensiva benfiquista nos primeiros 10 minutos.
Neste período, o Vitória dispôs das duas únicas oportunidades de que beneficiou ao longo de todo o encontro – a primeira, num remate de Amuneke a uns bons 30 metros da baliza de Quim, que o guarda-redes encarnado defendeu de forma superior, e a segunda, logo de seguida, na sequência do pontapé de canto subsequente ao disparo de Amuneke, com Léo, em cima da linha de baliza, a impedir o tento dos sadinos.
Aos 13 minutos, e beneficiando de um erro defensivo de Verissímo, Nuno Gomes com faro de goleador conseguiu inaugurar o marcador.
Com o golo sofrido, a produção do V. Setúbal caiu a pique e como o Benfica não parecia muito interessado em acelerar o ritmo, o jogo tornou-se lento, enfadonho e aborrecido.
Só perto do intervalo as emoções voltaram ao jogo.
Primeiro a remate de Amuneke e depois com Nélson quase a fazer o golo na cara do homónimo guarda-redes do Setúbal.
Na segunda parte, o Benfica entrou, à imagem do que fizera no José Bento Pessoa, com uma atitude completamente diferente - mais rápido e a demonstrar maior vontade.
O Benfica apareceu pleno de confiança para os segundos 45 minutos, com vontade de resolver o jogo e teve momentos de bom futebol, coisa rara na primeira metade.
Simão e Nuno Gomes falharam duas oportunidades claras de golo, mas acabou por ser o capitão encarnado a fazer o segundo tento do jogo, aos 63 minutos, num remate colocado.
O Setúbal, que até aqui não tinha reagido, quase não se viu a partir deste momento.
Os jogadores sadinos não conseguiram aguentar o ritmo mais forte imposto pelos encarnados e praticamente não chegaram à baliza de Quim até ao final da partida.
Luisão na defesa, Katsouranis no meio campo e Simão na frente foram os impulsionadores da revolta encarnada na segunda metade.
Já perto do final, com o Setúbal encostado às cordas, Nuno Assis fechou a contagem, num golo de belo efeito.
Logo a seguir, Nuno Gomes mandou a bola à barra, num bom lance individual, mas o resultado estava feito.
Vitória justa e inquestionável do Benfica.
A missão de pontuar em Alvalade sabia-se que não era fácil, mas a Briosa fez juz ao nome.
Assumiu o jogo pelo jogo, não se atemorizando com o adversário em momento algum do desafio.
Porém, mais uma vez, permeabilidade defensiva e falta de eficácia ofensiva conjugaram-se para inviabilizar a obtenção de um resultado positivo.
Manuel Machado estruturou a sua equipa num 4x3x3, que defensivamente se compunha num 4x5x1.
Paulo Sérgio, Litos, Káká e Lino constituíram o quarteto defensivo, sendo que Paulo Sérgio executava uma basculação constante entre a direita e o centro da defesa.
Roberto Brum e Alexandre eram os médios encarregues de missões defensivas, enquanto Dame, ligeiramente à sua frente, assumia a transição ofensiva.
Na frente, Miguel Pedro e Filipe Teixeira ocupavam os flancos, em permanente alternância, ao passo que Nestor Alvarez actuava no meio entre os centrais leoninos.
O Sporting manteve a estrutura táctica, o modelo de jogo e até o onze apresentado na pretérita jornada.
Pela primeira vez esta temporada, Paulo Bento conseguiu repetir o mesmo onze.
O Sporting entrou bem no jogo, pressionando alto e remetendo a Briosa ao seu último reduto.
O jogo começou com Liedson e Bueno a desperdiçarem duas boas ocasiões de golo.
A partir daí, a Briosa acertou marcações, não permitindo jogadas de envolvimento ao Sporting.
Contudo, aos 25 minutos da primeira parte, depois de um pormenor absolutamente fantástico de Nani que tirou Dame e Brum do caminho, Liedson isolado frente a Pedro Roma rematou, surgindo Danilo a tirar a bola sobre a linha de golo.
Na sequência do canto, Liedson surge sozinho ao “2º poste” e só teve de encostar para bater o guardião da Académica pela primeira vez.
Lance, todavia, irregular, pois que Tonel carrega Pedro Roma no interior da pequena área.
Tonel salta deliberadamente sobre Pedro Roma, retirando-o da disputa directa da bola, permitindo assim que Liedson cabeceasse para a baliza.
Estava inaugurado o marcador e restava à Briosa ir atrás do resultado.
O intervalo foi atingido com o Sporting com sinal mais.
A Académica, pese embora, trocasse bem a bola, não conseguia incomodar Ricardo.
Chegou o intervalo e a Académica apresentou-se na segunda parte num esquema bem mais arrojado.
Saiu Miguel Pedro e entrou Gyano para formar dupla de avançados com Nestor Alvarez.
Paulo Sérgio ficou definitivamente na lateral direita, Alexandre à frente da defesa, Brum a interior direito, e Filipe Teixeira e Dame dividiam entre si as tarefas de organizar e pensar o jogo da Académica.
No minutos iniciais do segundo tempo, manteve-se o ascendente leonino, merecendo especial destaque um portentoso remate de Miguel Veloso superiormente defendido por Pedro Roma e uma soberana oportunidade desperdiçada por Liedson após defesa incompleta de Pedro Roma a remate de Ronny.Esse foi, aliás, o último lance de perigo dos leões.
A Académica, ainda com muito tempo para jogar, começou a acreditar que podia tentar a sua sorte. E foi o que fez.
Após algumas boas iniciativas, aos 75 minutos, Filipe Teixeira - que grande jogo - fez uma arrancada pela esquerda e cruzou atrasado para Nestor falhar clamorosamente a bola e perder aquela que foi, provavelmente, a melhor oportunidade da Académica.
O nervosismo apoderava-se cada vez mais dos jogadores do Sporting e até ao final, ainda que a Académica não tenha criado flagrantes ocasiões de golo, a tremedeira dos leões foi evidente.
A Académica dispôs, ainda, de um par de boas oportunidades para marcar, mas Gyano e Gelson não revelaram nem arte, nem engenho para finalizar.
Vitória justa do Sporting, embora maculada pelo golo obtido na sequencia de um lance irregular.
Pela atitude, pela abnegação, pela vontade, talvez, a Briosa merecesse um outro resultado. Todavia, para uma equipa que apresenta um ataque pouco mais do que inócuo é difícil aspirar a muito mais do que aquilo que exibiu em Alvalade – boa posse e circulação de bola.
Gelson é o que se sabe (então adaptado a ala direito, bem, é anedótico...), Alvarez é zero e Gyano zero é.
A Académica melhorou com a entrada de Dionattan, mas com aqueles pontas de lança, não há nada a fazer. E, quando Dame não está ao seu melhor nível, a equipa ressente-se.
Custa, de facto, ver uma equipa com o 6º orçamento da liga, tão mal servida de valores.
No Dragão, o Porto venceu de forma categórica o Paços de Ferreira por 4-0.
Pepe, por duas vezes, Postiga e Lucho deram mais três pontos aos dragões e fizeram com que a equipa de Jesualdo Ferreira terminasse o ano de 2006 na liderança da Liga, com cinco pontos de vantagem para o Sporting, consagrando-a como a formação que possui a melhor defesa (oito golos consentidos) e o melhor ataque (32 tentos marcados) do campeonato.Com Paulo Assunção lesionado, Ibson foi chamado à titularidade e formou com Raúl Meireles e Lucho o trio do meio-campo.
Na defesa, Cech substituiu Fucile, sendo que o ataque ficou entregue ao tridente do costume (Quaresma, Lisandro e Postiga).Em relação à última jornada, no Paços, Geraldo e Dani regressaram ao onze, de onde saíram Luiz Carlos, por lesão, e Pedrinha, por opção.
Apesar das mudanças nas peças, a estratégia de José Mota manteve-se: defender bem, tapar todos os espaços e tentar surpreender em rápidos contra-ataques.
Num típico 4x3x3, Didi, Edson e Ronny constituíram o tridente ofensivo.Entrou melhor o Porto, tendência que se manteria ao longo de toda a partida.
Assim, não estranhou que, aos 25 minutos, após um livre, Pepe tenha feito o 1-0.
A partida conheceu, nesse momento, o seu melhor período.
O jogo ganhou maior vivacidade e dois remates de Elias e de Postiga quase redundaram em golo. À beira do intervalo, na sequência de mais um lance de bola parada, Pepe atirou de cabeça à barra e Postiga apontou o seu nono tento do campeonato.
Ainda nos primeiros 45 minutos, nota de destaque para a expulsão de Edson por ter pontapeado Pepe.
Apesar de já estar amarelado, o angolano perdeu a cabeça e João Vilas Boas puniu-o e bem com a amostragem de um cartão vermelho directo.
A perder por 2-0 e reduzido a 10 unidades, o Paços de Ferreira baixou os braços e entregou o jogo.
Deste modo, ao Porto bastou actuar em ritmo de treino para ampliar a vantagem com mais dois golos.
O terceiro por intermédio de Pepe, que correspondeu da melhor maneira a um canto da direita de Quaresma (outro lance de bola parada) e o quarto por Lucho de cabeça após, novo, cruzamento de Quaresma.
Na restante jornada, destaque para a vitória forasteira do Belenenses na Madeira, indiscutível e expressiva, para as vitórias caseiras de Naval e Estrela e para o regresso de Mário Jardel aos golos no empate do Beira-Mar com o Nacional.
33 comentários:
amigo jc:
voltamos à pretensa falta do luisão sobre o ricardo?!
quanto a este assunto, faço minhas as palavras do actual presidente do sporting no final do jogo.
então, o pedro roma é que se atira para a frente, indo chocar com o tonel?!
quanto a este assunto, remeto para a apreciação feita ao lance por JC no jornal "O Jogo", pois que tão citada e apreciada tem sido.
abraço.
amigo jc:
o facto de haver opiniões discordantes da do JC, já se sabia.
a do árbitro, por exemplo.
para mim, o lance é pacífico.
tu e outros é que já citaram, por diversas vezes, a opinião do JC, a qual, pelos vistos, só tem valor quando serve os vossos interesses.
estava à espera que o árbitro assinalasse falta, tão só.
mas, como o sr. árbitro desde que se despiu para agentes da PSP em Coimbra, nunca mais deixou de prejudicar a Briosa, não me espantei com a sua inacção.
abraço.
Das irregularidades aqui citadas, apenas comprovo as duas penalidades por assinalar contra a Académica. Quanto ao lance do Tonel não sei aferir se há ou não falta, e penso que ninguém poderá afirmar contra ou a favor, pois as imagens não são esclarecedoras. Disciplinarmente acho que alguns jogadores da Académica mereciam ser expulsos, pois abusaram das entradas à margem da lei, chegando mesmo a roçar a violência. Destaco o jogador número 77.
Benfica e Porto não vi.
Você acha então que é falta, condómino Zex?
Acha mesmo, segundo as suas palavras, que é um lance nitidamente irregular. Não se esqueça futuramente da opinião que aqui exprimiu hoje.
E leia o meu comentário, eu limito-me a dizer que não sei se é falta ou não, ao contrário de você que afirma que é nitidamente irregular.
A segurança com que afirma que existe infracção de Tonel, leva-me a ignorar qualuqer tipo de comentário da sua parte, mas verifico que é entendido em assuntos de arbitragem. Claro que as suas certezas apresentam-se em cor azul, mas isso não interessa. Penso mesmo que você nem os jogos deve ver, e depois lança para aqui disparates.
Repito, as imagens , na minha opinião, não esclarecem nada.
OK, condómino Zex, estava em resposta ao Zex dos euros.
Sr. Administrador do Condomínio
Por favor, ponha ordem nisto. Quem é, afinal, esta fogosa que se apodera do meu nick?! Que volume familiar é esse que cresce debaixo da "braguilha"!!!! Não tenho nada a ver com isto e não me agrada nada ver-me envolvido no crescimento destes volumes!
Amigo Cavungi, anda por aí??? Tenho umas quantas coisas para lhe dizer.
Lastimo profundamente que o meu insuspeito amigo por quem tinha, e tenho!, em elevada estima e consideração, se tenha dirigido ao meu clube nos termos: "vão ser enrrabados a frio que dói mais" a propósito do próximo encontro FCP/Chelsea. Constato, pois, que aderiu à moda do estilo truculento e vernacular que está a fazer escola neste espaço.
Sugeri, embora sem resposta, ao proprietário do blog que lhe fosse feita uma recomendação.
Nada feito!
Sugeri, também, e também sem resposta, que fosse apresentado um código de conduta que limitasse os excessos na linguística e na iconografia a fim de pôr termo ao regabofe que têm sido os últimos dias.
Nada feito!
Assim, continua a festa.
Alguém aqui disse que vocês têm é dor de corno por não estarem no nosso lugar. Prefiro considerar-vos encavados que é mais suave; afinal o prurido anal não vos incomoda assim tanto: a UEFA tem mais receitas, mais jogos, mais glória... ( se ninguém vos atura quando perdem, são insuportáveis quando ganham!)
OBS. Infiro das suas palavras que é conhecedor da técnicas da sodomização, vulgo enrabanço, pois que, sem aquecimento, tal prática é mais dolorosa.
Uma vez que desconheço se a sua especialização na arte de bem enrabar é como praticante, aprendiz ou teórico, explique-me, ilustre amigo: defende o aquecimento com uma sequóia em brasa como aqui alguém sugeriu?
Quando ao fim-de-semana desportivo, "é como a lesma: tá tudo na mesma". Os três grandes ganharam, como se previa e vamos ter quase um mês sem liga. Neste pormenor, talvez seja o Sporting o mais prejudicado uma vez que algumas das suas pedras, como é o caso de Liedson, estão em crescendo de forma e de confiança.
Quanto às arbitragens, não comento: recuso-me a justificar resultados por causa dos homens de negro.
amigos:
peço-vos que não criem confusão na discussão através da criação de nick´s facilmente confundíveis com os já existentes.
obrigado.
abraço.
amigo braguilha:
dado que a tua entrada é recente, desconheces a existência de uma famosa recomendãção destinada a servir propósitos similares aos que enuncias.
com ou sem recomendação, tudo passa pela existência de bom senso.
parece-me, todavia, que nada do que aqui tem sido escrito passa de algum destempero súbito, que, rapidamente, desaparece.
abraço.
Zex
Agradeço-lhe a citação mas dispenso o atributo que faz ao barquilha. Não quer que vá ao dicionário procurar o significado de besta (como fez a propósito de zécora), pois não?
Aliás, para não alimentar mais confusões com o burro da Abissínia, vou alterar para zecura.
amigo jc:
amanhã, posso contar com o teu artigo?
abraço.
Caro Holeman
É fastidiosa a colagem da batota que este blog faz ao FCP que não vale mesmo a pena comentar mais.
Quanto às arbitragens, é moda entre lampiões e lagartos (mais os primeiros que os segundos) justificar os maus resultados com a inépcia dos árbitros. No FCP ganham-se os jogos com esforço e obstinação, agora e sempre! Esses golpes não funcionam na nação nortenha. Que os três grandes sempre foram mais beneficiados, ninguém duvida; e entre o deve e o haver esses mesmos três nada têm que se queixar.
Agradeço-lhe a explicação que desconhecia, amigo Vermelho.
OBS. Então o Zecura arranjou um alter ego?
amigo jc:
ok. tudo bem.
abraço.
Zecura
Agrada-me saber que os comentários da semana passada obtiveram o efeito desejado; no entanto, não eram insultuosos e muito menos infames. Aliás, o seu silêncio comprometedor assim o justifica. Não quero chafurdar na porcaria porque quanto mais se mexe, mais a porcaria cheira mal. Lembro-lhe apenas que não fui eu que iniciei as hostilidades: fui, isso sim, de forma gratuita, covarde e despropositada insultado por vossa excelência. Como diria o meu avô "Dou um boi para não entrar numa guerra, mas dou uma boiada para não sair dela". Exigi que se retratasse publicamente. Fê-lo e reconheço-lhe ombridade.
Atendendo ao espírito da época e aos modos razoavelmente civilizados como se me dirigiu à minha pessoa aceito a sua proposta. É sempre preferível uma boa guerra a uma paz podre, não lhe parece... Zex.
Já agora, temos de dar na cabeça dessa lagartagem e dessa lampionagem que passam a vida a chamar-nos batoteiros.
Deve ser da dor de corno.
Amigo Vermelho
Esse "É?" não é para mim pois não?
Isto hoje está muito pacífico... condóminos desvindos abraçam-se fraternalmente, as irritantes músicas de Natal enchem o ar, o berrante colorido está por todo o lado, a madame da vacaria não chegou a depor...
Viva o nascimento do jc, isto é, do J.Cristo!
Com agrado registo a paz entre os dois condóminoz azuis. Embora tenha de alertar o amigo Braguilha da normal inconstância de Zex.
Amigo Nunca
Não lhe chame "paz", é mais um pacto de não-agressão.
É verdade que o meu amigo também já foi vítima dos "azeites" do condómino Zex? E que "normal inconstância" é essa a que se refere?
Inconstância a nível do tratamento com os outros condóminos. Agressão verbal faz parte da personagem Zex, algo a que nos temos de habituar. Se o amigo verificar, as agressões verbais da parte dele atingem quase todos os condóminos. Um dia de bem com este, outro dia de mal. Mas é bom rapaz!
Amigo Vermelho, Manel Fernandes regressa? Onde estão os 8 milhões de euros que o amigo aqui falou há uns dias atrás, que colocariam o Benfica numa situação mais ou menos desafogada?
Amigo Nunca
Se lesse os jornais saberia que esses oito milhões estão na conta do Veiga, o FIEL-depositário do benfica.
Pensei que as informações do nosso administrador eram do mais seguro possível, daí estar à espera que entrassem 8 milhões nas contas do Benfica. Mas se Manel Fernandes volta...
O Que fica para a história, para além das balelas habituais é que o Sporting ganhou 1-0,(+ 1 vez) com um golo irregular.
Assim o diz o tribunal do jogo.
O resto são fait-divers.
Amigo Cavungi, porque não publica o que diz o Tribunal do Jogo?
Amigo Nunca,
A mim pelo menos esse tal de Zex, jamamis me insultou.
Tenho-o em conta aliás de pessoa bem educada.
Amigo Minimo,
A foto é uma homenagem a todos os africanos.
Como eu.
Amigo Minimo,
A foto é uma homenagem a todos os africanos.
Como eu.
Amigo Minimo,
A foto é uma homenagem a todos os africanos.
Como eu.
Amigo Minimo,
A foto é uma homenagem a todos os africanos.
Como eu.
Amigo Minimo,
A foto é uma homenagem a todos os africanos.
Como eu.
Amigo Minimo,
A foto é uma homenagem a todos os africanos.
Como eu.
Amigo Minimo,
A foto é uma homenagem a todos os africanos.
Como eu.
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