Constituição das Equipas e Avaliação Quantitativa do Desempenho
Estádio BMO Field, em Toronto
Árbitro Silvu Petresco (Canadá)
BENFICA: Júlio César (3); Luís Filipe (-) (Ruben Amorim, 18m (3); Tiago Ramos, 90m (-)), Roderick (4), Sidnei (4) e Shaffer (3); Javí Garcia (3) (David, Luiz, 55m (3)); Di Maria (4), Ruben Pinto (4) (Diogo Figueiras, 81m (-)) e César Peixoto (3); Keirrison (3) e Nélson Oliveira (3) (Saviola, 62m (3)).
Não jogaram: Moreira e Tiago Ramos.
CELTIC: Dominic Cervi; Andreas Hinkel, Anton, Kurakins e Mark Wilson (Vallers, 76m); Josh Thompson, Danny Fox, Paddy McCourt, Santonocito (Forrest, 62m) e Mizuno; Marc Crosas e Paul McGowan.
Ao intervalo: 1-1.
Marcadores: Keirrison (3m), McGowan (45m), Ruben Pinto (58m) e Saviola (72m).
Disciplina: cartão amarelo a Javí Garcia (52m), David Luiz (80m), Di Maria (84m) e McGowan (84m).
Resultado final: 3-1.
Sistemas Tácticos
Benfica
Principais Incidências da Partida(fonte: www.youtube.com)
Arbitragem
Paupérrimo!
Equívocos atrás de equívocos, sempre em prejuízo do Benfica.
Vedetas
Di Maria
Assumiu-se como o dínamo dos movimentos ofensivos do Benfica.
Veloz, tecnicamente evoluído e esclarecido foi um verdadeiro "diabo à solta", insaciável e imparável na busca da baliza adversária.
Excelente desempenho, confirmando os predicados que se lhe assinalam na presente temporada.
Ruben Pinto
Um golo coroando um desempenho marcado pela lucidez, qualidade técnica e leitura de jogo.
Excelentes indicações deste júnior de primeiro ano a quem se augura um futuro promissor.
Roderick e Sidnei
Irrepreensíveis, numa prestação em que sobressaíram os seus dotes técnicos quando chamados a assumir o 1º momento de construção.
Marretas
Dominic Cervi
Até estava a exibir-se em bom plano, quando defendeu para a frente um remate de Di Maria, permitindo a Saviola uma recarga fácil.
Como diria Diácono Remédios: "Não havia necessidade!"
O Jogo
Positivo
O domínio e o controlo que o Benfica exerceu sobre a partida e o adversário na generalidade do tempo de jogo (o final da 1ª parte e o início da 2ª foi o período excepcional que confirmou a regra).
A intensidade, o ritmo, a velocidade e a dinâmica, que o Benfica emprestou ao jogo.
Pressão alta no sentido da recuperação da posse de bola no meio-campo adversário, por forma a explorar o desposicionamento contrário (o 2º golo nasceu, precisamente, de uma recuperação de Di Maria à saída da área escocesa).
Organização e equilíbrio defensivo, sem perder acutilância ofensiva.
A assimilação pelo plantel do modelo e dos princípios de jogo idealizados por Jorge Jesus.
Os pormenores técnicos de Di Maria e César Peixoto.
A desinibição de Rúben Pinto, que se cotou como um dos melhores em campo, pautando o seu desempenho pela lucidez, qualidade técnica e leitura de jogo.
O 1º golo de Keirrison ao serviço do Benfica e a iniciativa individual de Nelson Oliveira que o antecedeu.
Negativo
O adormecimento colectivo no período de tempo que mediou entre o golo escocês e o 2º golo do Benfica.
O árbitro.
As lesões de Ruben Amorim e Luís Filipe
2 comentários:
Mais uma vitória, com juniores de 1º ano da formação a mostrarem serviço.
É isto que é preciso!
Amigo Vermelho, é como dizia o Padre: vitória é vitória, seja em Toronto, no Ruanda ou na Lombada!
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