A eliminação do Benfica da Liga Europa foi dura. A equipa de Jorge Jesus perdeu uma boa oportunidade de voltar a uma final europeia e de a ganhar. Só faltava que fosse agora Quique Flores, o seu antigo treinador, a levantar o troféu com o Atlético de Madrid. Já se viram ironias destas no futebol...
Há para aí muitas criticas a Jorge Jesus pelas suas opções na defesa em Anfield - Ruben Amorim à direita, David Luiz à esquerda, Sidnei e Luisão no meio. Jorge Jesus sabe melhor do que ninguém quais eram as melhores opções, porque ele é que tem todos os elementos para tomar as decisões, como é obrigatório dizer nestas ocasiões.
Mas não deixa de ser estranho que Sidnei, que nunca mereceu a confiança do treinador, fosse o escolhido para jogar num dos encontros mais importantes da época. Ou que Fábio Coentrão seja anunciado pelo treinador como próximo defesa-esquerdo da Selecção Nacional e depois fique no banco nestes encontros.
Mas os treinadores têm estes raciocínios, como teve Jesualdo Ferreira com a colocação de Nuno André Coelho a titular no Arsenal-FC Porto. Ou, tantas vezes, Guarin.
Jorge Jesus costuma ser mais previsível mas também não o conhecemos muito nestas situações, pois não?
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