segunda-feira, outubro 16, 2006

Análise à Jornada

Empolgante, arrasadora, dinâmica – eis alguns dos adjectivos que podem ser usados para qualificar a primeira vitória do Benfica fora de portas esta temporada.
O Benfica conseguiu quebrar o «enguiço» e goleou no «novo» Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, por 4-0.
O Benfica dominou do princípio ao fim, apresentando uma dinâmica, uma alegria e uma vivacidade nunca vistas esta época.
A mobilidade do tridente ofensivo fez a diferença no Lis.
Miccoli, Simão e Nuno Gomes nunca se deram à marcação, desempenhando, rotativamente, as diferentes posições no ataque, assim desbravando o caminho para as redes leirienses.
Domingos Paciência apostou num 4-3-3 para tentar surpreender a equipa de Fernando Santos, mas caiu na teia do seu antigo treinador, que deu liberdade total a Simão e promoveu constantes mudanças de posição entre o trio atacante.
Esta dinâmica ofensiva das águias confundiu, e de que maneira, a defesa contrária.
A estratégia do Benfica surtiu o efeito desejado e a equipa do Lis tornou-se praticamente inofensiva.
Face à lentidão, dureza de rins e dificuldades posicionais da defesa leiriense, a aposta de Fernando Santos foi, sem dúvida, a mais acertada.
Por outro lado, a consistência e a agressividade do triângulo da intermediária permitiram ao Benfica executar uma pressão alta que "sufocou" o Leiria.
O U. Leiria preencheu muito o meio-campo, mas mostrou-se confundido com a organização apresentada pelo Benfica, não conseguindo acertar nas marcações.
Com Petit no vértice mais recuado do meio-campo e com Assis e Katsouranis nos vértices mais avançados, o Benfica recuperou imensas bolas no meio-campo adversário, construindo uma torrente contínua de futebol ofensivo.
O processo ofensivo benfiquista assemelhava-se a um carrossel incessante, no qual as oportunidades de golo se sucediam a um ritmo vertiginoso.
Aos 31 minutos, momento sublime de futebol.
Obra de arte de Miccoli a finalizar uma jogada colectiva de excelência.
Ainda antes do intervalo, o atleta transalpino voltou a comemorar, depois de assistência de Nuno Gomes.
Com o resultado em 0-2, existia o perigo da equipa começar a pensar no jogo com o Celtic.
E, assim, foi.
Nos primeiros dez minutos da segunda parte, o Benfica vacilou.
Todavia, um ou dois sustos volvidos, o Benfica acordou da letargia em que parecia imerso.
Aos 61 minutos, o 0-3.
Um tento que desnorteou o U. Leiria, que voltou a mostrar-se uma equipa desorganizada e sem objectividade a atacar.
Aos 66 minutos surgiu o golo de Simão, através da marcação de uma grande penalidade, a castigar braço indiscutível de Faria.
O jogo estava sentenciado.
A partir daí, os encarnados souberam gerir, com muito à-vontade, diga-se, o resultado.
Vitória incontestável.
Contudo, a debilidade do opositor não permite afiançar das melhorias evidenciadas, necessário se mostrando sindicá-las em contexto competitivo superior.
Glasgow será palco para tal.
No Dragão, vitória justa do Porto.
O F.C. Porto soube dar a volta por cima às duas derrotas consecutivas (Arsenal e Sp. Braga), segurando firmemente a liderança do campeonato numa altura absolutamente crucial, uma vez que na próxima jornada visita Alvalade.
O Marítimo foi, no mínimo, um adversário incómodo, principalmente na segunda parte, não merecendo sair derrotado por uma margem de golos tão grande.
A vitória, em todo o caso, é inquestionável, numa noite de inspiração de Hélder Postiga, que apontou dois dos golos e ainda contribuiu para um terceiro, sofrendo a grande penalidade convertida por Lucho.
O Marítimo apresentou-se no Dragão demasiado retraído, com dois médios defensivos à frente do sector mais recuado e apenas Lipatin na frente de ataque.
Com uma postura destas, esperava-se o inevitável golo do Porto, que acabaria por surgir aos 34 minutos, após uma incursão desequilibradora de Pepe.
A estratégia montada por Ulisses Morais caía por terra e o Porto libertava-se, tirando partido da criatividade de Anderson, que esteve praticamente insuperável no um-contra-um e muito forte nas transições do meio-campo para o ataque.
Antes do intervalo esteve perto de fazer o 2-0 por duas ocasiões.
Algo mudaria ao intervalo, principalmente do lado do Marítimo, com duas alterações importantes e uma mudança automática de atitude, que empurrou os dragões para o seu meio-campo.
Com Kanu e Wénio os insulares cresceram e adquiriram confiança, obrigando o adversário a cometer erros.
Com o meio-campo conquistado, foi mais fácil chegar com perigo à baliza de Helton, que passou alguns sufocos, sempre de bola parada, sempre com cruzamentos para a área.
Até ao minuto 60, muito sofrimento para os da casa, com Lucho a evitar o empate quase em cima da linha de baliza, mas no minuto seguinte Hélder Postiga cai na área.
Lance polémico, embora me pareça grande penalidade.
Lucho converteu em golo o penalty, sossegando os espíritos portistas.
Só após o 2-0 Ulisses Morais decidiu lançar Filipe Oliveira, que acabou por ser a unidade mais operante do ataque.
Já na parte final, Hélder Postiga teria espaço para bisar, aproveitando mais uma excelente assistência de Anderson, que o descobriu solto no lado esquerdo da área.
Notas finais para Anderson e Lucho.
Jesualdo deverá ter percebido, de uma vez por todas, que a colocação de Anderson na ala é um crime de lesa futebol. Cerceia-lhe a participação no jogo e amarra-o à tirania da linha lateral.
O Lucho que encantou desapareceu.
Mal fisicamente, o argentino tarda em expressar as suas imensas qualidades.
Na Amoreira, vitória sofrida do Sporting.
Sofrida por culpa própria.
O E. Amadora dispôs muito bem a equipa defensivamente, preenchendo os espaços e retirando margem de manobra ao Sporting.
Jogar pelos flancos era difícil e então pelo meio mesmo impossível.
A única preocupação da equipa da casa era defender e nem a mobilidade de Liedson ou Bueno conseguia baralhar ou, se quer, fazer os defesas do Estrela perderem a sua posição em campo. Mas, não obstante esta preocupação defensiva, o guarda-redes obrigado à intervenção mais difícil na primeira parte até foi Ricardo, para deter um livre de Jaime.
O Estrela controlou bem o adversário, até aos últimos dois minutos do primeiro tempo.
Nessa altura, decidiu-se o jogo.
Canto para o Sporting com Paulo Lopes a fazer a defesa da noite e a evitar o golo de Bueno.
Novo canto e Tonel a fazer o golo que iria decidir a partida.
Muito embora, se achasse em vantagem, o Sporting não conseguia armar o seu processo ofensivo, "forçando" Paulo Bento a mexer ao intervalo.
Carlos Martins regressou um mês e meio depois e passou a dividir a organização do jogo com Moutinho.
A produção ofensiva leonina melhorou.
O Sporting podia ter marcado em várias ocasiões, mas as sucessivas oportunidades desperdiçadas acalentaram esperanças ao Estrela.
O Estrela passou a jogar com Dário ao lado de Jones e, se Paulo Lopes nunca deixou de ter trabalho, Ricardo começou a ter mais preocupações.
A par de alguns rasgos de Martins e Abel, a pressão foi sendo do Estrela e o Sporting passou a ter de correr muito e fazer um jogo de sacrifício (físico) para guardar os três pontos.
Paulo Bento não hesitou em meter Custódio e Caneira.
O Estrela atacou como pode e sabe, ou seja, com pouco perigo e, assim, o Sporting segurou a vitória.
Destaques finais para a vitória indiscutível do Braga em Aveiro e para o empate da Briosa em Paços de Ferreira.
Podia e devia ter vencido a Académica, não fôra uma expulsão injusta e um penalty, no mínimo, muito discutível, que a penalizaram fortemente.

21 comentários:

Mestrecavungi disse...

Amigo Vermelho,
A vitória esmagadora em Leiria, curou-te de vez a conjuntivite, espero.
Já que temos que levar com o Imbecil, ao menos que se ganhe os jogos.
O Fc Porto nas Antas/Dragão ganha sempre ao Maritimo 26 Vítórias e 1 Empate em 27 anos.
O SC Portugal de Paulo Bento ganhou o seu centésimo jogo fora por 1-0.
O jogo foi péssimo.O Amadora é péssimo.Foi tudo um verdadeiro soporifero. Em Paços houve mais uma arbitragem horrivel de Hélio Santos.O pior arbitro Português.Depois de Alvalade é caso para dizer que o Paços está a ser levado ao colo.
Só uma questão:
para onde foi o dinheiro para acabar o estádio do Leiria?
Atrás de uma das balizas está um prédio em construção há 2 anos.
Somos um grande País.

Vermelho disse...

amigo cavungi:
Estou melhor, mas, infelizmente, o problema ainda persiste.
de acordo, com as expectativas médicas ainda terei pela frente, pelo menos, mais 2 dias de recuperação.
Não, não fui consultado pelo departamento médico do Benfica, a conjuntivite é que é das fortes.
abraço.

Unknown disse...

Não vi nenhum dos jogos dos 3 grandes, pelo que não poderei fazer grandes comentários sobre os mesmos.
Registo, contudo, os golos de Micolli, que sempre que joga marca e quase sempre golos de belo efeito.
No SCP, Liedson continua sem fazer golos aí radicando, a meu ver, a justificação - ou a principal justificação - para as dificuldades de finalização do SCP.
O FCP regressou às vitórias mas, ao que parece, começam a aparecer problemas de indisciplina na equipa (Bosingwa terá discutido com o Imbecil II).

A Académica voltou a ser alvo de uma arbitragem desastrosa.
Esta época os árbitros têm massacrado a Académica com expulsões e raro é o jogo em que a Briosa termina com 11 elementos.
Sendo que algums dos cartões exibidos são manifestamente equívocos da arbitragem.
Ontem mais uma vez assim sucedeu, com a expulsão do Pavlovic decorrente de um segundo cartão amarelo que não devia ter sido exibido a ele mas sim ao Pedro Roma.
Da jornada anterior a Académica tinha também sofrido duas expulsões (Litos e Medeiros).
É uma média de expulsões extremamente elevada para uma equipa que não é, manifestamente, indisciplinada nem os seus jogadores utilizam, sequer, dureza para com os adversários.

Mestrecavungi disse...

Amigo Carlos,
Prof. Jesualdo o Imbecil 2º.
Hilariante.

samsalameh disse...

Só vi o jogo que realmente valeu e bem a pena ver este fim-de-semana!!! Grande Micolli!!!

Ainda bem que não fiz como na época anterior em que eu e o meu camarada Vermelho nos dirigimos ao estádio de Leiria, onde para além do frio que apanhámos, o Benfica levou 3 na pá, depois de ter tido uns 20 minutos imparáveis!

Esperemos (eu, Cavungi, Vermelho, Schh Cala-te e Sócio) que em Glasgow o Imbecil não mude de táctica e que apenas substitua o Assis (vê-se mesmo que é um jogador de Liga de Honra) pelo Paulo Jorge!

Este fim-de-semana fiquei a saber que é melhor deixarmos estar o Imbecil no Benfica, pois estará por perto a entrada de uma sua descendente no Conselho de Arbitragem da Liga ou no Conselho de Justiça da F.P.F.

Este Vieira e Veiga não me deixam de espantar...

Mestrecavungi disse...

Amigo Samsa,
Temo que o imbecil mexa na equipe.O Paulo Jorge não jogará, porque continua lesionado.
Claro que não satisfeito pela exibição e o resultado em Leiria, o Imbecil irá jogar para o empate.Assim penso que vai sair Miccoli e para reforçar o meio campo entra Beto.
Tipicamente a táctica portuga.
Oxalá me engane, já que quando Nuno Golos e Miccoli jogagaram juntos ganhámos sempre.

VermelhoNunca disse...

Condómino Zex: "A rotatividade saíu muito mal." Penso que está a par do resultado final, ou nem por isso?

Unknown disse...

Amigos Salame e Cavungi:
O Imbecil é Imbecil mas não é assim tanto.
Não creio que vá meter o Beto de início.
Creio, até, que irá manter a equipa que jogou contra o Leiria.
Vamos é a ver se os resultados são idênticos.
E vamos verificar se o Benfica jogou o que jogou contra o Leiria por mérito próprio ou por o Leiria ter decidido jogar de igual para igual, dando liberdade aos três avançados do Benfica.
Se o Benfica voltar a rubricar boa exibição contra o Celtic e, quiçá, conseguir ganhar o jogo, estará encontrado finalmente um onze base para a equipa e o Imbecil deixará de o ser.
Se não, se as coisas correrem mal, volta tudo à estaca zero e o Imbecil virá reforçado da Escócia nessa sua qualidade.
Como é óbvio, aposto nesta segunda hipótese.

VermelhoNunca disse...

Condómino Zex: pode e deve fazer as apreciações que entenda. Eu não disse nada em relação a isso. Aliás não comentei nenhum jogo. Aconselho-o a moderar a sua linguagem, que , invariavelmente, parte para o insulto.

Vermelho disse...

amigo samsalameh:
é altamente improvável, para não dizer suicida, que o imbecil altere a estrutura da equipa para glasgow.
nunca colocou o beto como titular não será agora que o fará, estou certo (ou, pelo menos, assim o desejo).
caso contrário, nem sei como o apelidar...
penso que, apenas, fará uma alteração, que passará pela troca de Nélson por Alcides, por forma a resguardar-se do jogo aéreo dos escoceses.
glasgow será um teste decisivo para a afirmação do imbecil e para a consolidação do estatuto competitivo desta equipa do Benfica.
o que se passar em glasgow determinará muito daquilo que será a época do Benfica.
aliás, o mesmo se aplica ao senhor de 60 e tal anos que nunca ganhou nada no jogo frente ao Hamburgo.
abraço.

Unknown disse...

"Este fim-de-semana fiquei a saber que é melhor deixarmos estar o Imbecil no Benfica, pois estará por perto a entrada de uma sua descendente no Conselho de Arbitragem da Liga ou no Conselho de Justiça da F.P.F.".

Amigo Salame:
Esclareça-nos melhor o que é que se passa e o que é que sabe.
Uma filha do Imbecil vai para membro do Conselho de Arbitragem?

Unknown disse...

O Treinador do Gondomar na época de 2003/2004, de seu nome Henrique Nunes, também tinha um familiar - no caso, um irmão - na Comissão de Arbitragem da Liga, de seu nome Luis Nunes.
É um regabofe do catano.

Mestrecavungi disse...

Amigo Carlos,
Tudo o que vem de Gondomar, não me espanta.

Mestrecavungi disse...

Amigo Prof. Zex,
"A rotatividade saíu muito mal."
Mas qual rotatividade?Substituir o Tello pelo Ronny?O Alexandre pelo Bueno?.Para haver rotatividade com consequencias positivas, o plantel tem que ser equilibrado.E este plantel do SC Portugal está espremido.Não basta querer imitar José Mourinho. Há que saber imitá-lo.

Unknown disse...

Amigo Cavungi:
Desculpe que lhe diga, mas não creio ter razão quando afirma que o plantel do SCP está espremido.
O SCP jogou contra o Inter de Milão sem dois jogadores que,a té aí, eram titulares do meio campo - Carlos Martins e Custódio - e com duas das aquisições para este ano, Paredes e Farnerud, que, pelo menos o primeiro, tem categoria para ser titular.
Não obstante, ganhou o jogo.

Uma equipa que joga sem 4 jogadores do meio-campo e mesmo assim apresenta uma equipa capaz de ganhar ao Inter não parece ser uma equipa que está espremida.

Mestrecavungi disse...

Amigo Carlos,
Talvez não me tenha explicado bem.
Em primeiro lugar hoje por hoje, todos ganham ao Inter.Quando digo espremido, digo que a diferença entre a equipe "principal" e os suplentes é muito grande.
Polga, Moutinho, Nani e Liedson, são hoje o sustentáculo do SC Portugal.Os seus substitutos são no minimo dúvidosos.
Vamos ver até quando e quanto,se consegue "espremer" estes.

Unknown disse...

Se me disser que o Carlos Bueno é um bueno barrete ainda aceito.
Mas também esse tal de Kikin - cujo único cartão de visita é ter marcado um golo ao Ricardo - não tem feito melhor figura que o Bueno.
É certo que o plantel não é muito extenso, mas o SCP tem um conjunto de 16/17 jogadores que oferece garantias.
Tem uma boa espinha dorsal - Ricardo, Caneira, Polga, João Moutinho, Nani e Liedson - tem Veloso, Tonel, Paredes, Carlos Martins e Alecasandro de qualidade acima da média, e tem ainda Abel, Tello, Djaló, Custódio, João Alves e Farnerud que são bem melhores que Marcos Ferreiras, Betos, Nunos Assis que pululam pelo vosso glorioso.

Unknown disse...

O plantel poderá de facto ser curto para quem quer ir longe na Liga dos Campeões e tem de aguentar as dificuldades da nossa Liga.
Vamos ver na 4ª feira contra o Bayern que resposta poderá dar esta equipa - se confirma o bom jogo feito contra o Inter ou se o resultado obtido contra os italianos não passou de um acidente de percurso, facilitado pela má forma da equipa transalpina.

Vermelho disse...

este tema da profundidade dos plantéis é recorrente.
já aqui o disse, por diversas vezes, que o plantel do Benfica é aquele que se me afigura mais equilibrado.
Tem duas opções para cada lugar de idêntica valia.
no que concerne ao sporting, penso que faltam soluções defensivas e ofensivas.
na defesa faltam alternativas para as laterais e, pelo menos, mais um central.
no ataque, falta encontrar um parceiro para Liedson e, claro está, uma alternativa para este.
o meio-campo é o sector mais equilibrado.
no porto, passa-se, precisamente, o mesmo.
faltam alternativas nas laterais e, pelo menos, mais um central, ao mesmo tempo que Postiga é, para já, a única solução credível na frente.
por outro lado, o plantel do benfica é aquele que se adapta a um maior número de sistemas de jogo, como, aliás, se tem visto ao longo da época.
o sporting está, para o bem e para o mal, amarrado ao 4x4x2 em losango e o porto não pode utilizar um sistema que contemple dois pontas de lança.
abraço

VermelhoNunca disse...

Caro Cavungi, em que lugar vai o Inter no campeonato italiano? Para variar o amigo dispara sem saber o que diz. Fique a saber que não perdeu nenhum jogo da Série A italiana, e ganhou a Supertaça Italiana. Inverto a questão: quem ganhou ao Inter este ano?

Mestrecavungi disse...

Amigo Nunca,
Penso que o Bayern Ganhou ao Inter.
Em seis jogos do Calcio, tem 3 vitórias e três empates.Dois em casa.As Vitórias foram todos pela margem minima.Com o plantel que tem podia e devia estar muito melhor.